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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

BÍBLIA X HOMEM


     O homem, independente da época em que viveu sempre se deparou com as ideias contidas na bíblia. Na antiguidade, antes da escrita, havia os eleitos pelo próprio Deus para dizer às pessoas qual a Sua vontade e propósito para com a humanidade. Esses eleitos, num primeiro momento eram os descendentes da linhagem de Sem, depois os patriarcas e profetas e após a eleição dos Hebreus e a formação de Israel como nação surgiram os reis e juízes entre outros líderes do povo. Segundo revelaram os representantes de Deus, Jesus nasceu para completar o plano de salvação planejado antes da fundação do mundo; após um século de Sua estada no mundo, a bíblia acabou de ser escrita. Precisou de 1.600 anos e de 40 autores para que toda a vontade de Deus fosse escrita. Logo, ‘ESTÁ ESCRITO’ e, se está escrito não há como nos desculpar diante do júri universal. A questão não é se creio ou não, se aceito ou rejeito, o grande “problema” aos homens é que está escrito, e Deus completou o plano de salvação de tal maneira que pessoa alguma, sábia ou não, de todos os tempos, não têm como se desculpar.
     Os escritos bíblicos têm alguns propósitos básicos: 1°, revelar a origem de todas as coisas; 2°, como se deu e por quem a entrada do mal no planeta Terra; 3°, as consequências desse mal (pecado); 4°, o plano de Deus para solução do mal; 5°, o nascimento de Cristo neste planeta, sua vida, morte, ressurreição e volta ao céu para encerrar o plano de salvação; 6°, alertar a humanidade como seria o estado do mundo pouco antes de Sua segunda vinda para encerrar a história desse desastre. A história do pecado é apenas um parêntese na eternidade. Deus não criou as finitudes (morte), esta é consequência da desobediência; com a segunda vinda de Cristo fechar-se-á o parêntese e a eternidade continuará para nunca mais ser interrompida, pois, todas as criaturas do universo já conhecem muito bem o que é rejeitar o que Deus quer proporcionar às Suas criaturas! Os sinais da proximidade da segunda vinda de Cristo são percebidos nos macros eventos religiosos, políticos, científicos e naturais.
Religiosos:
     Apesar de a bíblia ser única e clara, existem milhares de denominações religiosas dizendo ser dona da verdade bíblica, representante das boas novas para o homem contemporâneo, mas um só ponto bíblico derruba todas essas falsas denominações religiosas: rejeitar categoricamente a lei de Deus, os dez mandamentos como aplicáveis à conduta cristã. Todas as denominações evangélicas e espiritualistas que anulam os dez mandamentos estão alinhadas ao catolicismo, ao papado que elegeu suas tradições no lugar dos mandamentos de Deus, Logo, essa amalgama é una, têm o mesmo espírito, fazer a vontade de Satanás em rejeição da Divina. Nossa sinceridade não nos salva, o que nos salva é a fé desenvolvida segundo a vontade de Deus. Nessa semana a Cúria do Vaticano está reunida para adequar sua teologia aos anseios da humanidade descrente. O ‘ESTÁ ESCRITO’ bíblico não significa nada para o catolicismo romano e suas filiadas evangélicas e espiritualistas. “Examinai as escrituras para que possais alcançar a vida eterna”. Os três espíritos imundos de apocalipse 16: 13 e 14 referem-se à ação dos religiosos em oposição aos escritos bíblicos. “E da boca do dragão (Satanás), e da boca da besta (instituição papal), e da boa do falso profeta (pregadores evangélico-espiritualistas contrários ao está escrito bíblico), vi sair três espíritos imundos semelhantes a rãs. Pois são espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregarem para a batalha do grande dia de Deus Todo-Poderoso”. Perceba que esses espíritos agem paralelos aos poderes políticos, pois, são esses que darão legitimidade à suas ações contra os que guardam os mandamentos de Deus, tem a fé e o testemunho de Jesus.
Política:
     A política mundial está confusa, Ética e moral os políticos ignoram em nome de vantagens pessoais e/ou partidárias. O povo é apenas uma manada de manobra a ser explorada pelos ideais capitalistas. No Brasil temos 32 partidos políticos sem ideologias para o desenvolvimento para a nação; todos os seus ideais são partidários: como se arranjar para tirar proveito do bem público, isto é, como roubar a nação com o aval do eleitor (legalmente). Logo, temos 32 quadrilhas ideologicamente estruturadas para saquear a nação. Em consequência, seguindo o exemplo dos líderes políticos, percebemos uma sociedade inclinada a roubar, matar, e fazer qualquer outra coisa ruim sem o menor constrangimento, pois, sabem eles, que é impossível ao poder judiciário prender todos os corruptos e ladrões do Estado. Por isso percebemos essa ascensão geométrica da criminalidade no Brasil em todos os seguimentos da sociedade.
Política Internacional:
     A política italiana está submissa ao maior de seu gangster. No USA, os republicanos, ignorando o bem estar de seus cidadãos com relação à saúde pública, boicotam a administração dos democratas negando-lhes orçamento para pagar os funcionários públicos e investimentos no sistema de saúde pública e privada aos mais carentes. Enfim, independente de culturas e políticas, os que estão com o poder nas mãos, não pensam no bem estar de seus cidadãos. Seus interesses particulares e partidários estão acima de qualquer necessidade cidadã. Mais alguns poucos anos estaremos presenciando a união de todos os poderes corruptos, políticos e religiosos para destruir aqueles que defendem a moral bíblica como verdade absoluta ainda em vigor, em meio a essa trama angustiante, Jesus aparecerá novamente para intervir definitivamente sobre os poderes do mal e seus seguidores, estabelecendo novamente a paz e o amor por toda a eternidade! Paralela à corrupção do gênero humano, a natureza também está, conforme Jesus profetizou, se mostrando revolta, saindo de seu movimento natural, benéfico à manutenção da vida; esse movimento anormal dos terremotos, enchentes, maremotos e outras catástrofes, estão nos dizendo: Jesus em breve voltará!  ‘ESTÁ ESCRITO’: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”.

Filósofo Isaías Correia Ribas