Pesquisar este blog
domingo, 30 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
AS SETE IGREJAS DO APOCALIPSE E A 2ª VOLTA DE CRISTO
Bem aventurado aquele que lê, e os
que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão
escritas: porque o fim está próximo. Apoc. 1:3.
APOCALIPSE (revelação), logo, é passível de
compreensão. Os passos da origem da mensagem ao destinatário final são: a) Deus
a Jesus Cristo; b) Jesus a seu anjo Gabriel; c) o anjo a seu servo, o profeta;
d) o profeta ao povo. Então, as revelações apocalípticas são os apelos finais
de Deus àqueles que desejam a vida eterna e, exige desses o empenho e estudos
para compreender as revelações e a Sua vontade, logo, os preguiçosos, os que
não se dedicam à leitura, ao estudo da palavra de Deus não a compreenderão, preferem
assim, dizer que o livro é misterioso, boa desculpa, porém, não justificável.
João, antes de ser deportado à ilha
de Patmos para ser morto acidentalmente, foi lançado dentro de um tambor de
óleo fervendo por causa de seu testemunho em favor de Jesus Cristo e de seu
evangelho eterno, mas Deus não permitiu que seu servo fosse morto barbaramente
por seus perseguidores.
O que há em comum entre as Sete
Igrejas é a luta entre o bem e o mal, os seguidores de Jesus Cristo e os de
Satanás, os que desejam a salvação e os mundanos, os que querem fazer a vontade
de Deus e os contrários. Nesse conflito há os debates teológicos e muitas vezes
os combates bélicos, por causa desses embates, ideologias políticas,
científicas e filosóficas são desenvolvidas para ofuscar a autoridade bíblica e
suas revelações, logo, nessa guerra espiritual, salvar-se-á os fieis seguidores
do Mestre, o resto será “combustível” para o ato final da história do pecado, o
juízo divino.
Cada uma das sete igrejas citadas no
Apocalipse representam períodos da igreja cristã, suas lutas teológicas,
ideológicas e bélicas, desenvolvidas no período que as representam e como os
fieis saíram vencedores.
PERÍODOS COBERTOS
PELAS SETE IGREJAS SÃO APROXIMADOS
(1)
Éfeso, “Desejável”, 31-100.
(2)
Esmirna, “Mirra”, 100-323.
(3)
Pérgamo, “Exaltação, Altura”, 323-538.
(4)
Tiatira, “Cheiro Suave”, 538 até a reforma a
mais ou menos 1563.
(5)
Sardes, “Canto de Alegria”, da Reforma até 1798.
(6)
Filadélfia, “Amor Fraternal”, 1798-1844.
(7)
Laodicécia, “Julgamento do povo”, 1844 até o fim
do tempo. (PRINCÍPIOS DE VIDA, CASA PUBLICADORA BRASILEIRA, TATUÍ, SÃO PAULO,
1988, PÁG. 270).
Laodicéia é o nosso período, logo, é
possível a cada um fazer a leitura de sua realidade religiosa-política-científico-filosófica
e como esses embates estão influenciando no processo de nossa compreensão dos
planos de Deus e de Satanás com relação ao meu e seu destino eterno.
A primeira advertência à Laodicéia
é quanto a sua postura religiosa, pessoas que não sabem o que querem, se servem
a Deus ou ao Diabo, por isso são mornas, precisam deixar a hipocrisia e se
posicionar ao lado de Deus ou não, sendo assim, frias ou quentes.
Segunda posição perigosa: Sou rico,
estou enriquecido e de nada tenho falta. Linguagem capitalista que marca nosso
período. Essa é uma postura institucional e pessoal dos atuais religiosos,
sejam individualmente ricos ou não financeiramente. É por causa dessa postura
que deixamos de enxergar nossa miséria-pobreza-cegueira espiritual.
Conselho: compre de Mim ouro
refinado no fogo para que te enriqueças e vestes brancas, para que te vistas, e
não seja manifesta a vergonha de tua nudez, e colírio, a fim de ungires os teus
olhos, para que vejas. Então, a única maneira de sairmos desse estado
degradante é entregando-nos à direção de Deus, e isso se faz por meio do estudo
de Sua palavra e pela fé.
Políticos e religiosos se deleitam
com a ignorância cognitiva do povo. Na Idade Média foi assim com o catolicismo
e atualmente está sendo da mesma forma com o protestantismo apostatado. Mas o
que é um protestantismo apostatado? São as denominações protestantes que
deixaram de seguir o espírito dos pioneiros reformadores que condenaram a
religiosidade católica, que fazia da religião um negócio e transgrediam a lei
de Deus. Hoje, estas instituições “protestantes” fazem o mesmo: um negócio
religioso com falsos fundamentos bíblicos e assim continuam enganando o povo, e
o pior, semelhante à igreja da Idade Média, estão também em busca do poder
político, do Estado, para ampliar o engano da população. Então, votar nulo, em
branco e ignorar a política: são posturas políticas que podem arruinar o Estado,
as verdades bíblicas, a religiosidade e a fé de modo geral. Dizem que o Estado é laico, não me lembro de
nenhum, até porque quem faz o Estado é o povo que o compõe, laico deve ser o
indivíduo eleito, seja ele religioso ou não, o político sim, deve ter um espírito
laico, que governe para todos e não para seus seguimentos políticos religiosos
e oligárquicos, é essa maturidade política que está difícil de encontrar nos
políticos brasileiros que, culturalmente sempre buscam os interesses
particulares, isso se deve à colonização brasileira, lógica essa, que ainda
permeia o imaginário de nossos governantes e é por isso que a ‘PROGRESSÃO
CONTINUADA’ está instituída em todos os graus da educação brasileira, com o
objetivo de manter o status quo colonial, isto é: a incompetência
profissional e alfabetização funcional generalizada.
Então, é dentro desse quadro político,
religioso, filosófico e capitalista que iremos conviver e ver o mundo se
deteriorar até a intervenção divina com a segunda volta de Jesus Cristo!
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA, APOCALIPSE 1,2,3.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA, APOCALIPSE 1,2,3.
Professor e filósofo Isaías
Correia ribas.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
POLÍTICA
A palavra ‘política’ vem de Polis
(cidades Estados greco-romanas), política trata das relações de poder, é a arte de
governar, de gerir o destino da cidade e do Estado, é a ferramenta para
dominar, administrar o bem público e ideologicamente manter o Estado sob o
controle, e para o bem de alguns. Há também a política das empresas, das escolas e das igrejas,
são expressões da estrutura de poder interno. Dizemos que um seguimento tem
força política quando tem a capacidade de mobilizar pessoas sem o uso da força,
entre esses estão os partidos políticos, sindicatos e também campanhas
evangelísticas. Então, agir politicamente é saber usar a força argumentativa
para influir no comportamento de outras pessoas. E nesse devir, movimento dos
argumentos, a história política sempre é renovada, reformulada, “sempre”
buscando o bem de todos através do Estado, Logo, o Estado é a maior força
política, é o poder que se “impõe” às outras políticas internas. Porém, o
Estado age segundo os interesses daqueles que o gerem, administram.
Ao longo da história a força política
tem gerado alguns modelos de Estados: o Estado absoluto; o religioso e o
democrático entre outros. Desde a Grécia antiga o Estado democrático tem sido o
ideal, a melhor forma equitativa de se praticar a política, a democracia é o
povo governando para o povo, isto é, quem exerce o poder público-político, tem
o dever de governar para todos, visando o bem de toda comunidade. Mas um Estado
democrático facilmente pode ser corrompido em totalitarismo, autoritarismo, ou
em oligárquico (governo de pequenos grupos infiltrados no Estado democrático).
A corrupção do Estado democrático dá-se porque a democracia tem por fundamento
respeitar a diversidade de opiniões, e nessa lógica as pessoas com ideias não
democráticos infiltram-se e acabam pervertendo a democracia, impondo assim sua
ideologia Absolutista, Totalitarista, Oligárquica e religiosa. Diante do exposto,
conclui-se, se o povo de uma cidade ou nação não souber escolher seus
representantes no dia das eleições, esses poderão sofrer às consequências de
seu descaso pela política e políticos.
Vamos refletir sobre a política do
Estado brasileiro, país com pouco mais de quinhentos anos de seu descobrimento,
invasão. Habitava nessas terras cerca de cinco milhões de índios,
dizem os historiadores. Quando os portugueses aportaram por aqui, estavam em
busca de riquezas naturais, especificamente os metais preciosos, de alto valor
comercial. Mas, enquanto não as encontravam, exploraram o Pau-Brasil e as férteis
terras para o plantio da cana-de-açúcar, produto que exportavam para a Europa.
Então, num primeiro momento político, predominou a exploração, e os índios
foram os escolhidos para serem os escravos, que trabalhavam em
troca da comida e os que se rebelavam eram mortos. Como a mão de obra indígina
era pouca e de difícil dominação, começaram a importar escravos da África e
assim, o Brasil, colônia de Portugal, tornou-se região de exploração de bens naturais e da
dignidade humana. Com a libertação dos escravos pela princesa Isabel,
diminuiu a escravidão, mas a mesma lógica de exploração continuou com o
Brasil Império. Os ideais democráticos chegaram por aqui e as revoluções
começaram surgir em diversas regiões, Tiradentes morreu e os grupos
revolucionários foram disbaratados. O Estado absolutista floresceu, mas por pouco tempo, alguns
direitos trabalhistas foram dados ao povo, mas a exploração, a mão de obra
barata continuou e a Democracia que já estava no ideal de alguns políticos foi frustrada
com a intervenção militar de 1964. Por vinte anos os militares governaram,
cresceram a infraestrutura estatal, a intolerância democrática, a negação da liberdade de
expressão e a inflação. Diante desse caos, os próprios militares promoveram a
abertura democrática até que os civis assumiram o poder em 1985. Então, o
ideal democrático, que fez muitas vítimas no Estado brasileiro é hoje uma
realidade política, e esses vinte sete anos é o maior período democrático de
nossa história, porém, é bom ressaltar que a democracia não está consolidada em
nosso país, e já vemos manobras políticas para que a verdadeira democracia não
se instale nessa florescente nação, que, segundo análise de muitos estudiosos,
é um país que poderá influenciar politicamente o mundo todo devido suas
riquezas vegetais e minerais.
A Democracia brasileira será consolidada por
meio da educação de qualidade, seja ela pública ou privada, enquanto isso não
acontecer corremos os riscos de nunca chegarmos à tão sonhada Democracia
brasileira. A ‘PROGRESSÃO CONTINUADA’ OU ‘APROVAÇÃO AUTOMÁTICA’ nos ensinos
fundamental e Médio, a deliberação de verbas às Universidades públicas
estaduais e federais por alunos egressos (que se formam) e os bônus pagos às faculdades dessas
Universidades que mais aprovarem alunos, são os meios dos atuais políticos para
promoverem a ignorância política, profissionais com baixo conhecimento específico e a alienação de modo geral , esses
políticos são, na sua grande maioria, descendentes dos estrangeiros que por
aqui continuam aportando e aterrisando para explorarem essas terras e seu povo. Na
minha leitura política, nosso país somente irá ser uma verdadeira Democracia
quando o povo, os filhos da miscigenação se interessar mais pela política,
enquanto isso não acontecer, todos nós estaremos condenados à escravidão
cognitiva e operacional. E essa lógica será mantida independentemente de quem
está com o poder, sejam eles religiosos ou não.
O pior é que as ideologias políticas
conseguem alienar professores universitários, do Ensino Médio e fundamental.
Sou professor do Ensino Médio, por direito constitucional, quando afastado para
concorrer a cargos eletivos o meu salário não pode ser suspenso, mas o
governo do estado de São Paulo no período do Governador José Serra e do atual, Geraldo Alckmin,
criaram leis estaduais que negam os direitos constitucionais aos cidadãos da educação, isso, para
inibir que professores concorram a cargos públicos eletivos. Eu, Professor Isaías Correia Ribas, sou vítima dessa lei antagônica à constiuição federal que o PSDB fez para manter o estado de São Paulo sob o domínio de seus grupos oligárquicos, desses
estrangeiros que continuam com essas ideologias baratas para dominar o Brasil
em benefícios deles e de suas comunidades apenas.
Filósofo e professor Isaías
Correia Ribas.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
A GRAÇA NÃO É DE GRAÇA
Uma das definições de graça é: dom
sobrenatural, como meio de salvação ou santificação. (Minidicionário da Língua
Portuguesa, SILVEIRA BUENO, Ed. FTD. 1996).
Na linguagem teológica, dom gratuito
concedido por Deus a um crente concernente à sua salvação, à remissão de seus
pecados ou à sua constância na provação – graça natural, quando o eleva ao
estado sobrenatural; graça atual, quando lhe permite praticar o bem e evitar o
mal. (Dicionário Básico de Filosofia, HILTON JAPIASSÚ / DANILO MARCONDES, Ed.
ZAHAR. 2008).
Do Gênese ao Apocalipse, a salvação
de cada pessoa tem um preço altíssimo para Deus. Ele deu seu filho único para
morrer no lugar do homem! O filho, por meio de quem o planeta Terra fora
organizado para a vida, dispôs-Se a seguir a vontade do Pai, correndo o risco
de ser enganado por Satanás e receber a mesma condenação de Adão e Eva, mas,
por amor à humanidade e à própria ordem universal, decidiu provar a todo
Universo que Deus é amor! A ressurreição de Jesus foi à prova de que Satanás
não O vencera com suas tentações, Ele saiu vencedor da morte, e o enganador, a
antiga serpente, selara sua morte eterna, juízo que receberá quando este mundo
for purificado de todo mal. A mesma morte que selou a destruição do enganador,
selará a salvação daqueles que O aceitarem como seu salvador pessoal. Então, a
salvação não tem preço que possa ser pago, porque ela envolve atitudes imensuráveis.
Quando a pessoa tem contato com essa
graça e a compreende, percebe de pronto que não há como comprar e nem negociar
a salvação, diante das atitudes da Santíssima Trindade, às pessoas, só restam
ter também atitudes que correspondam ao amor dispensado pelo Criador. Começa
aqui a parte do “sacrifício” pessoal, ou privilégio de corresponder ao amor
demonstrado a nós! Não há nada que possamos fazer que mereçamos a salvação,
todo mérito é divino! Cabe a nós o prazer de corresponder a esse amor, essa
estranha atitude divina. Então, cabe a nós, pôr a nossa vida, modo de viver
segundo os ensinamentos bíblicos, mas até isso é impossível aos homens, por
isso e graças a Deus, é Sua graça que nos capacita a vivermos segundo a Sua
vontade, logo, não há méritos em nós, esses pertencem a Deus. Então, qual é a
nossa parte nesse processo? Submetermo-nos à vontade do pai, e isso se faz pela
fé, que é também, um dom de Deus. Então, quando guardamos o sábado, santificando-o
segundo a orientação do próprio Deus; quando não comemos carnes imundas, o fazemos
por amor a Deus; quando não fumamos e não bebemos bebidas alcoólicas fazemos
por amor ao pai; quando mantemos a obra divina de salvação por meio de nossos
bens materiais, o fazemos por amor; em fim, nossas atitudes precisam
corresponder às atitudes divinas e se esse processo for até o fim de nossa vida
ou até a volta de Cristo estaremos capacitados por Ele a herdar o reino que Ele
nos preparou!
A profetisa Contemporânea,
Ellen G. White (1827 – 1915) diz: "Custar-nos-á esforço conseguir a vida eterna. Será somente por meio de longo e perseverante esforço, severa disciplina e renhido conflito que sairemos vitoriosos. Mas, se nós, paciente e decedidamente, no nome do Vitorioso que venceu em nosso benefício no deserto da tentaçao, venceremos assim como Ele o fez, alcançaremos a recompensa eterna. Nossos esforços, nossa abnegação e perceverança devem ser proporcionais ao infinito valor do objetivo que perseguimos".
Filósofo e professor Isaías Correia Ribas.
sábado, 15 de setembro de 2012
DESARMAMENTO NUCLEAR JÁ!
A
humanidade convive hoje com cerca de 20.000 armas nucleares em mísseis, aviões
e submarinos desses países. O desarmamento nuclear permanece sem
equacionamento. Essas armas, entretanto, são raramente mencionadas no debate
sobre a questão nuclear. Hoje, a ameaça das armas nucleares encontra-se no
final de uma longa fila de ansiedades sobre o nosso planeta e seu destino.
Parecemos esquecer que o uso deliberado ou acidental de apenas uma (01) dessas
20.000 armas causaria uma devastação muitíssimo maior do que a de Hiroshima.
Por alguma estranha razão, a humanidade confia piamente no governo e na
sociedade civil dos países que as possuem. Brasil e Nova Zelândia, além de
serem democracias são os únicos países
nos quais as armas nucleares também são proscritas pela própria Constituição -
exemplo pouco seguido. A única maneira de estar seguro de armas nucleares é
livrar-se delas. É uma tarefa hercúlea. Esse é um assunto que está fora do
noticiário e das agendas dos governos nacionais, organizações internacionais e
ONGs. Mas se é para ser alcançada, precisa-se, pelo menos, começar a falar
sobre isso. Urgente. (Texto Leonam dos
Santos Guimaraes)
www.drheliodias.com
Assinar:
Postagens (Atom)