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terça-feira, 16 de maio de 2017

TEORIAS DO BIG BANG E EVOLUÇÃO SÃO FALACIOSAS



     Tudo que contêm vida é um composto físico-metafísico. Nos vegetais, nos entes irracionais e nos racionais a vida e a morte são as partes metafísicas, misteriosas; pois “não sabemos”, à parte da revelação bíblica, qual é a fonte da vida e o porquê da morte. Na semana da criação, segundo Deus ordenava o ente chamado à vida aparecia, e assim foi até o quinto dia. No sexto dia Deus criou o ser humano à sua semelhança; isto é, alguém capaz de pensar e executar o pensado. Logo, há animais que agem por instinto e os que são livres para escolher o que fazer enquanto vivem; no caso, homens e mulheres foram dotados de liberdade e inteligência para fazer suas escolhas; pois, no contexto da semana da criação, o bem e o mal já estavam presentes; ou seja, Lúcifer, no céu, já havia feito uso de sua liberdade se rebelando contra Deus; ele colocara na cabeça que poderia ser igual a Deus, era a criatura reivindicando o direito de ser semelhante ao criador; mas para isso precisaria pôr em dúvida a perfeição do caráter de Deus acusando-O de ditador e não doador e defensor da liberdade. Assim sendo, a origem do mal não é um mistério, mas uma prova de que Deus dera liberdade plena a Lúcifer e todos os anjos fazer o que queriam da vida; pois, em ambientes de liberdade plena, todos podem pensar e agir livremente buscando concretizar o que tem em mente.  
     No caso dos anjos que são literalmente metafísicos para nós humanos, no céu, antes da semana da criação, tiveram o dever de escolher que lado se posicionar, ao do perfeito Deus ou ao de Lúcifer que questionava a perfeição divina. Logo, o livre-arbítrio como dever categórico: “Tu deves escolher” de Immanuel Kant, pode ser aplicado anterior à existência de Adão e Eva. Assim sendo, o início do livre-arbítrio marca o fim da liberdade plena existente no céu antes da rebelião de Lúcifer. A oportunidade que a humanidade está tendo para escolher de que lado ficar, ao de Deus e suas leis expressas na Bíblia ou ao de Lúcifer que é contrário às revelações bíblicas Já tiveram os anjos no céu; logo, No céu não há mais riscos de rebeliões, pois eles já conhecem as consequências eternas de não confiar plenamente em Deus e em Sua palavra. Nós, os terráqueos, segundo a cronologia bíblica, à quase seis mil anos temos esse período de graça para fazer nossas escolhas que culminarão com nosso destino eterno, seja à vida ou à morte eterna.

A parte metafísica além da vida e da morte dadas aos seres humanos é a capacidade de pensar e executar o pensado livremente. Logo, somos semelhantes a Deus, aos anjos bons e maus. Pois, caso queiramos, somos capazes de criar e entender qualquer elaboração puramente intelectual que de alguma forma esteja expressa, mesmo que seja nas entrelinhas de rebuscadas argumentações que queiram esconder de quem está a serviço. Isso é possível porque a centelha divina soprada em forma de vida compõe nosso ser. Então, entende-se que é uma questão apenas de querer deixar a preguiça e começar a pensar nos porquês da existência e suas finalidades.     


Por isso as máximas de René Descartes:

Penso, logo existo”. A de Pitágoras: “Tudo é número”. O que você usa para resolver seus problemas de estatística na universidade? De Schopenhauer e Nietzsche: “O mundo é vontade em potência”, “O corpo é a grande razão”; “Devemos construir nossos novos valores assentados em nossas experiências vitais com relação ao nosso corpo como a nossa maior riqueza, a nossa própria vida terrena, a única que temos e livre de qualquer especulação de ordem metafísica” (Nietzsche);


O que é a verdade bíblica para Nietzsche?

O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismo, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo uso, parecem a um povo sólidas, canônicas e obrigatórias: as verdades são ilusões, das quais se esqueceu que são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua efigie e agora só entram em consideração como metal, não mais como moedas. (Friedrich Nietzsche. Os pensadores. P.48)
Qual a sua opinião? Independentemente de nossas crenças ou profissão de fé, estamos ou não envolvidos em um conflito cósmico que envolve um criador e um questionador metafísico (Deus e Satanás)? Conscientes ou não estamos a serviço de um deles? Assim sendo, a batalha cósmico-metafísica é uma realidade que participamos ativamente através nossas atividades profissionais e de lazer.


O pecado

     O planeta terra foi o palco escolhido para o desenvolvimento da trama entre Deus e Satanás que O acusava de ditador destituído de amor às suas criaturas. Após Deus seguir com o plano de organizar o planeta Terra que era todo coberto por água ao desenvolvimento de todas as formas de vida, Satanás sentiu-se livre para provar a todo o universo que ele estava certo e Deus errado, ao mesmo tempo Deus iria demonstrar a todos qual é o verdadeiro caráter de Satanás. Assim, através do dever de escolher, Adão e Eva, decidiriam quem seria o príncipe da humanidade, Deus ou Satanás. Sem perder tempo, astutamente, Satanás, através de argumentos falaciosos induziu o casal dar crédito às suas mentiras, fazendo-os ficar do lado dele comendo do fruto que Deus dissera não comessem. Assim, Satanás, por direito usurpado, passou a ser o príncipe do planeta Terra. Mas não era o fim, fora apenas o início da trama entre Deus e Satanás que lutariam para salvar e levar à perdição segundo as escolhas individuais de cada ser humano. Adão e Eva se arrependeram, mas foram expulsos do Jardim do Éden. Seus dois primeiros filhos Caim e Abel se desentenderam e Caim matou seu irmão. Apavorado, Caim fora habitar do lado do oriente do Jardim; após conhecer sua esposa, que logicamente era uma de suas irmãs, seus descendentes foram reconhecidos como filhos dos homens. Adão e Eva tiveram outro filho parecido com o assassinado Abel e o chamaram de Sete, cuja descendência foi reconhecida como filhos de Deus. Futuramente, segundo a história bíblica, as duas gerações (filhos de Deus e filhos dos homens) se encontraram casando-se e dando-se em casamentos, causando a corrupção generalizada que culminou com a destruição daquela geração nas águas do dilúvio, salvando apenas Noé e sua família que decidiram entrar na arca, assim, o drama do pecado prosseguiu.

  
Filósofos

     No século sete antes de Cristo, apareceram os filósofos dispostos a usarem a metafísica, ou seja, a capacidade de pensar e demonstrar empiricamente o pensado para fundamentar melhor o racionalismo antropocêntrico entre os filhos dos homens que continuariam se opondo aos filhos de Deus. No início esse pessoal resolvera desvencilhar-se das ideias da existência de Deus e dos deuses sendo ateus declarados, como essa estratégia não deu certo, eles passaram a negar Deus em nome do próprio Deus alterando as doutrinas bíblicas, não que eles alteraram os escritos bíblicos, eles deram o mesmo status aos escritos filosóficos aos dados à Bíblia pelos israelitas. Depois, já no cristianismo, Santo Agostinho, filósofo maniqueísta convertido ao cristianismo conseguiu fazer da filosofia da existência e imortalidade da alma uma doutrina israelita-cristã, era um cânon filosófico que fora consagrado pela igreja Católica que assumira o poder político-religioso na Idade Média, e assim a filosofia foi tomando o lugar da Bíblia. Entenda: os escritos bíblicos não tiveram seus conteúdos alterados, até porque seus autores e seus descendentes são, por direito, seus guardiões. No entanto, é possível e legal optar por outros conjuntos de ideias e regras para substituir a que está em vigor, principalmente se for para a formação outra nação e/ou religião. Com essa estratégia, em nome de Deus, deuses e mitos, o poder constituído continuou enganando os povos sem alterar os escritos bíblicos. Entendes porque todos os padres, grande parte dos pastores protestantes e os políticos são filósofos-cientistas ou assessorados por eles? E por que o Estado e as grandes e tradicionais denominações religiosas possuem universidades? O mal não está nas universidades, mas no indevido uso que fazem delas para anular Deus do consciente humano em nome do conhecimento científico-filosófico-religioso; e assim, ateus e religiosos, em nome de Deus, vão estabelecendo definitivamente o ateísmo na Terra. São os contemporâneos filhos dos homens que passariam a usar argumentações válidas, mas falaciosas como fizera Satanás para enganar os anjos e Adão e Eva aparentado estar do lado de Deus dizendo falar a verdade. Atualmente qualquer pessoa, mesmo sem conhecer acha-se no direito de zombar daqueles que têm fé na existência de Deus e em seu plano de salvação através de Jesus Cristo; mas podes crer, pois, segundo as profecias bíblicas, os agravos, preconceitos e diferentes modos de perseguição vão aumentar.


Teorias das origens

     Tales de Mileto (VII a.C.), sabedor que o planeta Terra antes de ser adaptado à vida era encoberto de água, levantou a hipótese que tudo que há surgira da água, estabelecendo assim as bases para o desenvolvimento da teoria da evolução de Darwin no século XIX d.C. e seus atuais seguidores.
Quanto ao aparecimento da vida na Terra, o biólogo Charles Darwin (1809-1882) propôs a teoria da evolução a partir da água. Darwin quando jovem era religioso, mas aos poucos foi abandonando a fé na existência de um Criador; dizem que no leito da morte aceitou a Jesus como seu salvador.


Segundo evolucionista Ernst Mayr:

“Evolução é a mudança das propriedades de populações de organismos ao longo do tempo”. Em outras palavras, a população pode ser considerada como a unidade de evolução. Os genes, indivíduos e espécies também têm seus papeis, mas é a modificação das populações que caracteriza a evolução dos organismos vivos. (Mayr, Ernst. O QUE É A EVOLUÇÃO, p. 28)


Um dos objetivos de seu livro disse Mayr:

São os criacionistas que desejam saber mais a respeito do paradigma da ciência evolucionista, mesmo que só pela motivação de poderem argumentar melhor contra ele. Não tenho esperança de converter esse tipo de leitor, mas quero mostrar a eles quão robustas são as provas que levam os biólogos evolucionistas a discordar do relato apresentado no Gênesis. Idem, p. 15


Para Mayr:

A evolução tem a ver com os fenótipos dos indivíduos, com as populações, com as espécies; não é uma “mudança na frequência dos genes”. As duas unidades mais importantes da evolução são o indivíduo, o principal objeto de seleção, e a população, o palco da evolução diversificada.


Quanto ao criacionismo diz Mayr:

A crença de que o mundo foi criado por um Deus onipotente é chamada de criacionismo. A maior parte dos que sustentam essa crença também acredita que Deus planejou sua criação tão sabiamente que todos os animais e plantas estão perfeitamente adaptados uns aos outros e ao ambiente em que vivem. Tudo que existe hoje no mundo é como era no instante da criação. Quando a Bíblia foi escrita, essa era uma ideia de todo lógica, baseados nos fatos conhecidos à época, Alguns teólogos, a partir da genealogia bíblica, calcularam que o mundo é bastante recente, tendo sido criado em 4004 a.C., ou seja, há cerca de 6.000 anos.
As teses do criacionismo não estão de acordo com as descobertas científicas mais recentes, o que levou a uma controvérsia entre criacionistas e evolucionistas. (Ibib, p. 24)

     Para desconstruir um pensamento estabelecido a que conhecê-lo profundamente, caso contrário, tal objetivo não terá sucesso. Alguns equívocos do evolucionista Mair são afirmar que os criacionistas acreditam que o mundo foi criado há 6.000 anos. Ele se enganou, temos certeza que o mundo (planeta Terra) é tão antigo quanto o universo. Ele fora adaptado às diferentes formas de vida, segundo a genealogia bíblica faz seis mil anos, e segundo as informações bíblicas, sempre esteve em movimento. Quem propôs a teoria de um mundo estático foram os cientistas e filósofos.


Big Bang

     A grande questão científico-filosófica a ser respondida sobre as origens é: O que surgiu do nada para compor o vazio permitindo a mensuração do tempo e do espaço? O Pré-Socrático Anaximandro acreditou que o princípio de todas as coisas era algo indeterminado que em grego chama-se a-peiron, uma coisa indefinida que não era água, nem terra, nem fogo, nem ar, nem pedra, mas era algo em potência, com a possibilidade de que dela, dessa força a-peiron, desse infinito indefinido, de alguma forma derivasse as demais coisas. Logo, foi Anaximandro quem deu as bases para a teoria do Big Bang.
     Ao longo da história da filosofia o conceito de a-peiron foi sendo alterado: Segundo Platão, o a-peiron compunha as formas perfeitas de seu mundo idealizado. Para os filósofos modernos, principalmente Leibniz (1646-1716), são mônadas, substâncias simples, espirituais, que fazem parte das compostas. Simples quer dizer sem parte; ora, onde não há partes, não há extensão, nem figura e nem divisibilidade possível. A palavra “mônadas” não é de Leibniz, mas do físico e matemático Giordano Bruno que a pôs em circulação na Europa. Mas Giordano já pegara de filósofos místicos da antiguidade, provavelmente de Plotino que também a usou. Logo, segundo o pensamento inserido na história da filosofa, as mônadas são os verdadeiros átomos da natureza, uma energia que compõem todas as formas de ordem física e metafísica. Para Leibniz a mônada é o próprio Deus. (Morente, Manuel Garcia)

     Georges Henri Lemaítre (1894-1966) padre católico e adepto do ateísmo elaborou a teoria do Big Bang, claro, a intenção era dar aparente fundamento lógico à teoria da evolução de Darwin, mas acabou anulando-a (fenômeno ocorrido á aproximadamente vinte bilhões de anos e todos os elementos básicos tomaram forma nos primeiros trinta minutos). Se tudo tomou forma nos primeiros trinta minutos não houve evolução (Isaias). Assim, filósofos, cientistas e religiosos unidos no mesmo ideal, ao longo desses últimos três mil anos vêm minando a fé na existência de um Deus criador e mantenedor do universo segundo ensinam os escritos bíblicos. Atualmente as universidades católicas e protestantes, para manter o status de pesquisadores estão preferindo defender a ciência que a teologia na existência de um criador e mantenedor do universo. Isso implica dizer que Deus passou a ser o nada. Logo, não é por acaso a semelhança comportamental contemporânea entre os ateus, católicos, protestantes e evangélicos. Assim, Satanás vai alcançando seu objetivo de enganar a todos (as) antes que Cristo volte pela segunda vez para buscar os que creram e crerão em sua palavra.       
Como já disse, a última fase do Big Bang (a grande explosão) foi concluída pelo padre e cientista católico Georges Henri Lemaítre (1894-1966); fenômeno ocorrido á aproximadamente vinte bilhões de anos e todos os elementos básicos tomaram forma nos primeiros trinta minutos. Segundo Daisaku Ikeda, budista: Quando são levantadas questões como o que existiu antes da contagem dos 20 bilhões de anos, “seus proponentes são incapazes de responder o que causou a explosão”.


Pergunta Leibniz:

Qual a consistência da mônada? Em que consiste a Mônada? Se não consiste em extensão, se não consiste em matéria, em que consiste? Pois não pode consistir em outra coisa que não força, em energia, em vis, como se diz em latim; em vigor. A mônada é, pois, aquilo que tem energia. – E, por último, no mais alto, no ponto supremo da hierarquia das mônadas, está Deus, que é uma mônada perfeita, ou seja, em que todas as percepções são apercebidas, em que todas as ideais são claras, nenhuma confusa, e em que o mundo, o universo, está refletido não de um ponto de vista, mas de todos os pontos de vista. – Um ser que tenha uma perspectiva universal: esse é Deus.
(Morente, Manuel Garcia. Lições Preliminares de Filosofa, p. 205. Ed. MESTRE JOE, 1943)


Explosões de estrelas

     Os analisadores do cosmos, através de potentes telescópios conseguem ver explosões de estrelas, as nuvens causadas por esse fenômeno cosmológico e o sumiço do material explodido através do buraco negro. Além do buraco negro os telescópios não mostram mais nada. Aqueles que intencionam fundamentar a teoria do Big Bang baseados nessas explosões estelares, não se iludam, após o buraco negro ainda tem o terceiro céu bíblico, local do habitat do Deus Criador de tudo que há no universo, Aquele que é antes de tudo, ou seja, O-Todo. Senhores cientistas, filósofos, políticos e religiosos, cuidado! Jesus virá pela segunda vez para pôr fim ao drama do pecado bem antes, mas muito bem antes de conheceres além do buraco negro!

Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até o terceiro céu. E sei que tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até o paraíso e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. Coríntios, 12: 2- 4.

Paulo era um desses filósofos perseguidores dos cristãos, mas de um modo extraordinário Deus o impressionou fazendo dele um dos mais ilustres cristão, um dos principais apóstolos defensor do Cristianismo e de todos os escritos Bíblicos.


Fé e crença

     As pessoas de fé racional são capazes de justificar as razões de sua fé, já, os crentes não tem uma fé para justificá-la; pois, eles creem em teorias filosófico-antropocêntricas sem fundamento verdadeiro. Tenho fé no plano de salvação providenciado por Jesus porque Ele é Deus. Jesus nasceu como homem para provar que era possível Adão e Eva não cair nas tentações de Satanás. Ele viveu e O mataram crucificado, foi enterrado e no terceiro dia ressuscitou segundo indicavam as profecias bíblicas; como seu corpo e ossos nunca foram encontrados; está cientificamente comprovado que Jesus é o filho de Deus, Aquele que nos criou dando-nos vida; como pecamos, estávamos condenados à morte, mas Ele dispôs-se a morrer em nosso lugar para que tivéssemos a oportunidade de ter a vida novamente, o que tornou possível através de seu sacrifício na cruz! Por outro lado, crentes são aqueles que creem em teorias filosófico-científicas ligadas à metafísica mística sem comprovação empírica, quando muito, numa lógica falaciosa.


Religiosos e a Bíblia

     Ser religioso é fácil, agora, ser religioso segundo as orientações bíblicas que é X da questão; esse tipo de religiosidade só é possível pela graça de Deus; mas, a que estar disposto a compreender o plano de salvação. Isso se dá porque o que o ser humano quer mesmo é fazer a sua vontade, nunca o plano de Deus é prioridade. Por exemplo: Os judeus negam a divindade de Jesus e o plano divino de salvação e continuam achando que fazem a vontade do Deus pai mesmo rejeitando o amor do filho que viera morrer no lugar de todos os pecadores que precisam ser salvos conforme as profecias de Isaías e outros profetas de Israel ou Judá. Os católicos, protestantes, evangélicos e outros não guardam os mandamentos da lei de Deus porque dizem que Jesus veio invalidá-los através de Sua graça. Comem carnes imundas e outros costumes pagãos.  A igreja Adventista do Sétimo Dia surgiu organizada em 1863 como defensora de todo os escritos bíblicos, por isso os adventistas guardam a lei de Deus segundo registrada em Êxodo 20, não se alimentam com carnes classificas como imundas, não bebem bebidas alcoólicas, café e outras drogas atuais que fazem mal à saúde. No entanto, os adventistas atuais, através de suas universidades, o racionalismo científico filosófico está influenciando os novos teólogos adventistas a “corromper” os princípios bíblicos e têm muitas pessoas defendendo com unhas e dentes essa nova teologia de criticar alguns fundamentos da teologia Bíblica com a finalidade de se parecer mais semelhantes aos outros religiosos que não têm toda luz dada por Deus aqueles que viverão nos últimos dias da história da humanidade. Então posso deduzir que não foi por acaso as palavras de Cristo: “Quando vier o filho do homem encontrará fé na Terra”?


Referências Bibliográficas:
BÍBLIA
Mair, Ernst. O QUE É A EVOLUÇÃO. Rio de Janeiro: Rcco, 2009.
Morente, Manuel Garcia. LIÇÕES PRELIMINARES DE FILOSOFIA. São Paulo. Ed. Mestre Juí. 1964.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Os Pensadores. São Paulo. Abril Cultural. 1978.
REALE, GEOVANNI/ANTISERI DARIO. HISTÓRIA DA FILOSOFIA. Antiguidade e Idade Média. Vol.I. São Paulo. Paulus. 1990.