Tudo que contêm vida é um composto físico-metafísico. Nos
vegetais, nos entes irracionais e nos racionais a vida e a morte são as partes
metafísicas, misteriosas; pois “não sabemos”, à parte da revelação bíblica, qual
é a fonte da vida e o porquê da morte. Na semana da criação, segundo Deus ordenava
o ente chamado à vida aparecia, e assim foi até o quinto dia. No sexto dia Deus
criou o ser humano à sua semelhança; isto é, alguém capaz de pensar e executar
o pensado. Logo, há animais que agem por instinto e os que são livres para
escolher o que fazer enquanto vivem; no caso, homens e mulheres foram dotados
de liberdade e inteligência para fazer suas escolhas; pois, no contexto da
semana da criação, o bem e o mal já estavam presentes; ou seja, Lúcifer, no
céu, já havia feito uso de sua liberdade se rebelando contra Deus; ele colocara
na cabeça que poderia ser igual a Deus, era a criatura reivindicando o direito
de ser semelhante ao criador; mas para isso precisaria pôr em dúvida a
perfeição do caráter de Deus acusando-O de ditador e não doador e defensor da
liberdade. Assim sendo, a origem do
mal não é um mistério, mas uma prova de que Deus dera liberdade plena a Lúcifer
e todos os anjos fazer o que queriam da vida; pois, em ambientes de
liberdade plena, todos podem pensar e agir livremente buscando concretizar o
que tem em mente.
No caso dos anjos que são literalmente
metafísicos para nós humanos, no céu, antes da semana da criação, tiveram o
dever de escolher que lado se posicionar, ao do perfeito Deus ou ao de Lúcifer
que questionava a perfeição divina. Logo, o livre-arbítrio como dever
categórico: “Tu deves escolher” de Immanuel Kant, pode ser aplicado
anterior à existência de Adão e Eva. Assim sendo, o início do livre-arbítrio
marca o fim da liberdade plena existente no céu antes da rebelião de Lúcifer. A
oportunidade que a humanidade está tendo para escolher de que lado ficar, ao de
Deus e suas leis expressas na Bíblia ou ao de Lúcifer que é contrário às revelações
bíblicas Já tiveram os anjos no céu; logo, No céu não há mais riscos de
rebeliões, pois eles já conhecem as consequências eternas de não confiar plenamente
em Deus e em Sua palavra. Nós, os terráqueos, segundo a cronologia bíblica, à
quase seis mil anos temos esse período de graça para fazer nossas escolhas que
culminarão com nosso destino eterno, seja à vida ou à morte eterna.
A parte metafísica além da vida e da morte dadas aos seres humanos é a capacidade de pensar e executar o pensado livremente. Logo, somos semelhantes a Deus, aos anjos bons e maus. Pois, caso queiramos, somos capazes de criar e entender qualquer elaboração puramente intelectual que de alguma forma esteja expressa, mesmo que seja nas entrelinhas de rebuscadas argumentações que queiram esconder de quem está a serviço. Isso é possível porque a centelha divina soprada em forma de vida compõe nosso ser. Então, entende-se que é uma questão apenas de querer deixar a preguiça e começar a pensar nos porquês da existência e suas finalidades.
A parte metafísica além da vida e da morte dadas aos seres humanos é a capacidade de pensar e executar o pensado livremente. Logo, somos semelhantes a Deus, aos anjos bons e maus. Pois, caso queiramos, somos capazes de criar e entender qualquer elaboração puramente intelectual que de alguma forma esteja expressa, mesmo que seja nas entrelinhas de rebuscadas argumentações que queiram esconder de quem está a serviço. Isso é possível porque a centelha divina soprada em forma de vida compõe nosso ser. Então, entende-se que é uma questão apenas de querer deixar a preguiça e começar a pensar nos porquês da existência e suas finalidades.
Por
isso as máximas de René Descartes:
“Penso,
logo existo”. A de Pitágoras: “Tudo é
número”. O que você usa para resolver seus problemas de estatística
na universidade? De
Schopenhauer e Nietzsche:
“O mundo é vontade em potência”, “O corpo
é a grande razão”; “Devemos construir nossos novos valores assentados em nossas
experiências vitais com relação ao nosso corpo como a nossa maior riqueza, a
nossa própria vida terrena, a única que temos e livre de qualquer especulação
de ordem metafísica” (Nietzsche);
O que é a verdade bíblica para Nietzsche?
O
que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismo,
enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e
retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo uso, parecem a um
povo sólidas, canônicas e obrigatórias: as verdades são ilusões, das quais se
esqueceu que são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas
que perderam sua efigie e agora só entram em consideração como metal, não mais
como moedas. (Friedrich Nietzsche. Os pensadores. P.48)
Qual
a sua opinião? Independentemente de nossas crenças ou profissão de fé, estamos
ou não envolvidos em um conflito cósmico que envolve um criador e um
questionador metafísico (Deus e Satanás)? Conscientes ou não estamos a serviço
de um deles? Assim sendo, a batalha cósmico-metafísica é uma realidade que
participamos ativamente através nossas atividades profissionais e de lazer.
O pecado
O planeta terra foi o palco escolhido para
o desenvolvimento da trama entre Deus e Satanás que O acusava de ditador
destituído de amor às suas criaturas. Após Deus seguir com o plano de organizar
o planeta Terra que era todo coberto por água ao desenvolvimento de todas as
formas de vida, Satanás sentiu-se livre para provar a todo o universo que ele
estava certo e Deus errado, ao mesmo tempo Deus iria demonstrar a todos qual é o
verdadeiro caráter de Satanás. Assim, através do dever de escolher, Adão e Eva,
decidiriam quem seria o príncipe da humanidade, Deus ou Satanás. Sem perder
tempo, astutamente, Satanás, através de argumentos falaciosos induziu o casal
dar crédito às suas mentiras, fazendo-os ficar do lado dele comendo do fruto
que Deus dissera não comessem. Assim, Satanás, por direito usurpado, passou a
ser o príncipe do planeta Terra. Mas não era o fim, fora apenas o início da
trama entre Deus e Satanás que lutariam para salvar e levar à perdição segundo
as escolhas individuais de cada ser humano. Adão e Eva se arrependeram, mas foram
expulsos do Jardim do Éden. Seus dois primeiros filhos Caim e Abel se
desentenderam e Caim matou seu irmão. Apavorado, Caim fora habitar do lado do
oriente do Jardim; após conhecer sua esposa, que logicamente era uma de suas
irmãs, seus descendentes foram reconhecidos como filhos dos homens. Adão e Eva
tiveram outro filho parecido com o assassinado Abel e o chamaram de Sete, cuja
descendência foi reconhecida como filhos de Deus. Futuramente, segundo a
história bíblica, as duas gerações (filhos de Deus e filhos dos homens) se
encontraram casando-se e dando-se em casamentos, causando a corrupção
generalizada que culminou com a destruição daquela geração nas águas do dilúvio,
salvando apenas Noé e sua família que decidiram entrar na arca, assim, o drama
do pecado prosseguiu.
Filósofos
No século sete antes de Cristo, apareceram os filósofos
dispostos a usarem a metafísica, ou seja, a capacidade de pensar e demonstrar
empiricamente o pensado para fundamentar melhor o
racionalismo antropocêntrico entre os filhos dos homens que continuariam se
opondo aos filhos de Deus. No início esse pessoal resolvera desvencilhar-se das
ideias da existência de Deus e dos deuses sendo ateus declarados, como essa
estratégia não deu certo, eles passaram a negar Deus em nome do próprio Deus
alterando as doutrinas bíblicas, não que eles alteraram os escritos bíblicos,
eles deram o mesmo status aos escritos filosóficos aos dados à Bíblia pelos
israelitas. Depois, já no cristianismo, Santo Agostinho, filósofo maniqueísta
convertido ao cristianismo conseguiu fazer da filosofia da existência e
imortalidade da alma uma doutrina israelita-cristã, era um cânon filosófico que
fora consagrado pela igreja Católica que assumira o poder político-religioso na
Idade Média, e assim a filosofia foi tomando o lugar da Bíblia. Entenda: os
escritos bíblicos não tiveram seus conteúdos alterados, até porque seus autores
e seus descendentes são, por direito, seus guardiões. No entanto, é possível e
legal optar por outros conjuntos de ideias e regras para substituir a que está
em vigor, principalmente se for para a formação outra nação e/ou religião. Com essa
estratégia, em nome de Deus, deuses e mitos, o poder constituído continuou
enganando os povos sem alterar os escritos bíblicos. Entendes porque todos os
padres, grande parte dos pastores protestantes e os políticos são
filósofos-cientistas ou assessorados por eles? E por que o Estado e as grandes
e tradicionais denominações religiosas possuem universidades? O mal não está
nas universidades, mas no indevido uso que fazem delas para anular Deus do
consciente humano em nome do conhecimento científico-filosófico-religioso; e
assim, ateus e religiosos, em nome de Deus, vão estabelecendo definitivamente o
ateísmo na Terra. São os contemporâneos filhos dos homens que passariam a usar
argumentações válidas, mas falaciosas como fizera Satanás para enganar os anjos
e Adão e Eva aparentado estar do lado de Deus dizendo falar a verdade.
Atualmente qualquer pessoa, mesmo sem conhecer acha-se no direito de zombar
daqueles que têm fé na existência de Deus e em seu plano de salvação através de
Jesus Cristo; mas podes crer, pois, segundo as profecias bíblicas, os agravos,
preconceitos e diferentes modos de perseguição vão aumentar.
Teorias das origens
Tales de Mileto (VII a.C.), sabedor que o
planeta Terra antes de ser adaptado à vida era encoberto de água, levantou a
hipótese que tudo que há surgira da água,
estabelecendo assim as bases para o desenvolvimento da teoria da evolução
de Darwin no século XIX d.C. e seus atuais seguidores.
Quanto
ao aparecimento da vida na Terra, o biólogo Charles Darwin (1809-1882) propôs a
teoria da evolução a partir da água. Darwin quando jovem era religioso, mas aos
poucos foi abandonando a fé na existência de um Criador; dizem que no leito da
morte aceitou a Jesus como seu salvador.
Segundo evolucionista Ernst Mayr:
“Evolução
é a mudança das propriedades de populações de organismos ao longo do tempo”. Em
outras palavras, a população pode ser considerada como a unidade de evolução. Os genes, indivíduos e espécies também têm
seus papeis, mas é a modificação das populações que caracteriza a evolução dos
organismos vivos. (Mayr, Ernst. O QUE É A EVOLUÇÃO, p. 28)
Um
dos objetivos de seu livro disse Mayr:
São
os criacionistas que desejam saber mais a respeito do paradigma da ciência
evolucionista, mesmo que só pela motivação de poderem argumentar melhor contra
ele. Não tenho esperança de converter esse tipo de leitor, mas quero mostrar a
eles quão robustas são as provas que levam os biólogos evolucionistas a
discordar do relato apresentado no Gênesis. Idem, p. 15
Para
Mayr:
A
evolução tem a ver com os fenótipos dos indivíduos, com as populações, com as
espécies; não é uma “mudança na frequência dos genes”. As duas unidades mais
importantes da evolução são o indivíduo, o principal objeto de seleção, e a
população, o palco da evolução diversificada.
Quanto
ao criacionismo diz Mayr:
A
crença de que o mundo foi criado por um Deus onipotente é chamada de
criacionismo. A maior parte dos que sustentam essa crença também acredita que
Deus planejou sua criação tão sabiamente que todos os animais e plantas estão
perfeitamente adaptados uns aos outros e ao ambiente em que vivem. Tudo que
existe hoje no mundo é como era no instante da criação. Quando a Bíblia foi
escrita, essa era uma ideia de todo lógica, baseados nos fatos conhecidos à
época, Alguns teólogos, a partir da genealogia bíblica, calcularam que o mundo
é bastante recente, tendo sido criado em 4004 a.C., ou seja, há cerca de 6.000
anos.
As
teses do criacionismo não estão de acordo com as descobertas científicas mais
recentes, o que levou a uma controvérsia entre criacionistas e evolucionistas. (Ibib,
p. 24)
Para desconstruir um pensamento
estabelecido a que conhecê-lo profundamente, caso contrário, tal objetivo não
terá sucesso. Alguns equívocos do evolucionista Mair são afirmar que os
criacionistas acreditam que o mundo foi criado há 6.000 anos. Ele se enganou,
temos certeza que o mundo (planeta Terra) é tão antigo quanto o universo. Ele
fora adaptado às diferentes formas de vida, segundo a genealogia bíblica faz
seis mil anos, e segundo as informações bíblicas, sempre esteve em movimento.
Quem propôs a teoria de um mundo estático foram os cientistas e filósofos.
Big Bang
A grande questão científico-filosófica a
ser respondida sobre as origens é: O que surgiu do nada para compor o vazio
permitindo a mensuração do tempo e do espaço? O Pré-Socrático Anaximandro
acreditou que o princípio de todas as coisas era algo indeterminado que em
grego chama-se a-peiron, uma coisa
indefinida que não era água, nem terra, nem fogo, nem ar, nem pedra, mas era
algo em potência, com a possibilidade de que dela, dessa força a-peiron, desse infinito indefinido, de
alguma forma derivasse as demais coisas. Logo, foi Anaximandro quem deu as
bases para a teoria do Big Bang.
Ao longo da história da filosofia o conceito
de a-peiron foi sendo alterado: Segundo
Platão, o a-peiron compunha as
formas perfeitas de seu mundo idealizado. Para os filósofos modernos,
principalmente Leibniz (1646-1716), são mônadas, substâncias simples, espirituais, que fazem parte das
compostas. Simples quer dizer sem parte; ora, onde não há partes, não há
extensão, nem figura e nem divisibilidade possível. A palavra “mônadas” não é de Leibniz, mas do
físico e matemático Giordano Bruno que a pôs em circulação na Europa. Mas
Giordano já pegara de filósofos místicos da antiguidade, provavelmente de
Plotino que também a usou. Logo, segundo o pensamento inserido na história da
filosofa, as mônadas são os
verdadeiros átomos da natureza, uma energia que compõem todas as formas de
ordem física e metafísica. Para Leibniz a mônada
é o próprio Deus. (Morente, Manuel Garcia)
Georges Henri Lemaítre (1894-1966) padre
católico e adepto do ateísmo elaborou a teoria do Big Bang, claro, a intenção
era dar aparente fundamento lógico à teoria da evolução de Darwin, mas acabou
anulando-a (fenômeno ocorrido á
aproximadamente vinte bilhões de anos e todos os elementos básicos tomaram forma nos primeiros trinta
minutos). Se tudo
tomou forma nos primeiros trinta minutos não houve evolução (Isaias). Assim,
filósofos, cientistas e religiosos unidos no mesmo ideal, ao longo desses
últimos três mil anos vêm minando a fé na existência de um Deus criador e
mantenedor do universo segundo ensinam os escritos bíblicos. Atualmente as
universidades católicas e protestantes, para manter o status de pesquisadores
estão preferindo defender a ciência que a teologia na existência de um criador
e mantenedor do universo. Isso implica
dizer que Deus passou a ser o nada. Logo, não é por acaso a semelhança
comportamental contemporânea entre os ateus, católicos, protestantes e
evangélicos. Assim, Satanás vai alcançando seu objetivo de enganar a todos (as)
antes que Cristo volte pela segunda vez para buscar os que creram e crerão em
sua palavra.
Como
já disse, a última fase do Big Bang (a grande explosão) foi concluída pelo
padre e cientista católico Georges Henri Lemaítre (1894-1966); fenômeno ocorrido á aproximadamente vinte
bilhões de anos e todos os elementos básicos tomaram forma nos primeiros trinta
minutos. Segundo Daisaku
Ikeda, budista: Quando são levantadas questões como o que existiu antes
da contagem dos 20 bilhões de anos, “seus
proponentes são incapazes de responder o que causou a explosão”.
Pergunta Leibniz:
Qual a consistência da mônada? Em que
consiste a Mônada? Se não consiste em extensão, se não consiste em matéria, em
que consiste? Pois não pode consistir em outra coisa que não força, em energia,
em vis, como se diz em latim; em vigor. A mônada é, pois, aquilo que tem
energia. – E, por último, no mais alto, no ponto supremo da hierarquia das
mônadas, está Deus, que é uma mônada perfeita, ou seja, em que todas as
percepções são apercebidas, em que todas as ideais são claras, nenhuma confusa,
e em que o mundo, o universo, está refletido não de um ponto de vista, mas de
todos os pontos de vista. – Um ser que tenha uma perspectiva universal: esse é
Deus.
(Morente,
Manuel Garcia. Lições Preliminares de Filosofa, p. 205. Ed. MESTRE JOE, 1943)
Explosões de estrelas
Os analisadores do cosmos, através de
potentes telescópios conseguem ver explosões de estrelas, as nuvens causadas
por esse fenômeno cosmológico e o sumiço do material explodido através do
buraco negro. Além do buraco negro os telescópios não mostram mais nada.
Aqueles que intencionam fundamentar a teoria do Big Bang baseados nessas explosões
estelares, não se iludam, após o buraco negro ainda tem o terceiro céu bíblico,
local do habitat do Deus Criador de tudo que há no universo, Aquele que é antes
de tudo, ou seja, O-Todo. Senhores cientistas, filósofos, políticos e
religiosos, cuidado! Jesus virá pela segunda vez para pôr fim ao drama do
pecado bem antes, mas muito bem antes de conheceres além do buraco negro!
Conheço
um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do
corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até o terceiro céu. E sei que tal
homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até
o paraíso e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.
Coríntios, 12: 2- 4.
Paulo
era um desses filósofos perseguidores dos cristãos, mas de um modo
extraordinário Deus o impressionou fazendo dele um dos mais ilustres cristão,
um dos principais apóstolos defensor do Cristianismo e de todos os escritos Bíblicos.
Fé e crença
As pessoas de fé racional são capazes de
justificar as razões de sua fé, já, os crentes não tem uma fé para
justificá-la; pois, eles creem em teorias filosófico-antropocêntricas sem
fundamento verdadeiro. Tenho fé no plano de salvação providenciado por Jesus
porque Ele é Deus. Jesus nasceu como homem para provar que era possível Adão e
Eva não cair nas tentações de Satanás. Ele viveu e O mataram crucificado, foi
enterrado e no terceiro dia ressuscitou segundo indicavam as profecias
bíblicas; como seu corpo e ossos nunca foram encontrados; está cientificamente
comprovado que Jesus é o filho de Deus, Aquele que nos criou dando-nos vida;
como pecamos, estávamos condenados à morte, mas Ele dispôs-se a morrer em nosso
lugar para que tivéssemos a oportunidade de ter a vida novamente, o que tornou possível
através de seu sacrifício na cruz! Por outro lado, crentes são aqueles que
creem em teorias filosófico-científicas ligadas à metafísica mística sem
comprovação empírica, quando muito, numa lógica falaciosa.
Religiosos e a Bíblia
Ser religioso é fácil, agora, ser
religioso segundo as orientações bíblicas que é X da questão; esse tipo de
religiosidade só é possível pela graça de Deus; mas, a que estar disposto a
compreender o plano de salvação. Isso se dá porque o que o ser humano quer mesmo
é fazer a sua vontade, nunca o plano de Deus é prioridade. Por exemplo: Os
judeus negam a divindade de Jesus e o plano divino de salvação e continuam
achando que fazem a vontade do Deus pai mesmo rejeitando o amor do filho que
viera morrer no lugar de todos os pecadores que precisam ser salvos conforme as
profecias de Isaías e outros profetas de Israel ou Judá. Os católicos,
protestantes, evangélicos e outros não guardam os mandamentos da lei de Deus
porque dizem que Jesus veio invalidá-los através de Sua graça. Comem carnes
imundas e outros costumes pagãos. A
igreja Adventista do Sétimo Dia surgiu organizada em 1863 como defensora de todo
os escritos bíblicos, por isso os adventistas guardam a lei de Deus segundo
registrada em Êxodo 20, não se alimentam com carnes classificas como imundas,
não bebem bebidas alcoólicas, café e outras drogas atuais que fazem mal à saúde. No entanto, os adventistas atuais, através de suas universidades, o racionalismo científico filosófico está influenciando os novos teólogos adventistas a “corromper” os
princípios bíblicos e têm muitas pessoas defendendo com unhas e dentes essa
nova teologia de criticar alguns fundamentos da teologia Bíblica com a
finalidade de se parecer mais semelhantes aos outros religiosos que não têm
toda luz dada por Deus aqueles que viverão nos últimos dias da história da
humanidade. Então posso deduzir que não foi por acaso as palavras de Cristo: “Quando vier o filho do homem encontrará fé
na Terra”?
Referências Bibliográficas:
BÍBLIA
Mair, Ernst. O QUE É A EVOLUÇÃO. Rio de Janeiro: Rcco, 2009.
BÍBLIA
Mair, Ernst. O QUE É A EVOLUÇÃO. Rio de Janeiro: Rcco, 2009.
Morente,
Manuel Garcia. LIÇÕES PRELIMINARES DE FILOSOFIA. São Paulo. Ed. Mestre Juí.
1964.
NIETZSCHE,
Friedrich Wilhelm. Os Pensadores. São Paulo. Abril Cultural. 1978.
REALE,
GEOVANNI/ANTISERI DARIO. HISTÓRIA DA FILOSOFIA. Antiguidade e Idade Média.
Vol.I. São Paulo. Paulus. 1990.