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AS PESSOAS EXISTEM - AS RELIGIÕES COMO AS COISAS NÃO
Definir o que existe dos que não existem é
um problema fácil de ser resolvido; difícil é definir a origem da vida no
planeta Terra e do universo; logo, não é por acaso que o problema das origens
proposto há dois mil e quinhentos anos pelos filósofos continua sem respostas.
As religiões e as coisas
As religiões e as
coisas não existem porque ambas, como tudo o que o ser humano inventa ou cria,
apenas consiste. As religiões consistem em teorias religiosas; e a consistência
das coisas inventadas pelos humanos consiste dos materiais que são fabricados.
Por exemplo: o lápis consiste em madeira, tinta e grafite; também faz parte do
mundo das consistências as ideologias e teorias que buscam respostas sobre as
origens. Assim sendo, tudo que o ser humano inventa não existe, apenas consiste
em materiais e teses.
Entre
o (a) profissional e o que ele criou existe uma hierarquia de existência e
consistência; nessa hierarquia o profissional existe e o invento não; a
consistência do invento apenas comprova a existência de seu inventor que,
necessariamente, é superior ao invento. Quando o artista cria uma obra de arte
ele registra seu nome nesta obra, e a obra o eterniza, comprovando que tal
artista existiu em alguma época na história. Porque o ser humano existe e o
invento não se ambos são percebidos pelos sentidos? Porque o ser humano tem
consciência da existência e o objeto que ele criou não; por isso disse René
Descartes: “Penso, logo existo”. Outra característica dos que existem é
a capacidade de reprodução, essa caraterística engloba tudo o que existe na
natureza como os racionais, os irracionais e os vegetais em geral.
Ser humano algum questiona sua existência, a dos animais e dos vegetais. Logo,
logicamente pensando, se o ser humano, os animais e os vegetais existem, é
necessário que exista um “Ser em si” superior a todos que existem.
Encontrar esse “Ser em si” é o maior problema já posto pelos filósofos
que têm como prioridade descobrir a origem de tudo que existe; pois, para os
céticos, o Ser em si (Deus) descrito na Bíblia dos israelitas
e cristãos é uma invenção humana. Como os filósofos da natureza, após procurar
por dois séculos e levantar várias hipóteses (teses) e não apresentar nenhuma
conclusão satisfatória sobre as origens, para não cair definitivamente no
descrédito, Parmênides de Eleia elaborou um novo método de pesquisa para
definir o que é a verdade diante do problema levantado sobre a existência de
um Ser em si, Aquele que é; pois, para o próprio Parmênides (530 –
460 a. C.), o Ser é; já, para Heráclito, seu opositor, o “Ser é
e não é concomitantemente”, ou seja, só existe o movimento (nascer, viver,
e perecer) nada mais.
Diante da lógica ontológica de Parmênides, só restou a Sócrates (469 – 399 a,
C.) exclamar: “só sei que nada sei”! De imediato, Sócrates, não tendo
como questionar a dedução de Parmênides, admite um Deus para si e o denomina “Inteligência
Superior”; e passa a ensinar os jovens nas ruas e praças de Atenas sobre a
existência de um Deus que trouxe tudo à existência, fazendo os ateus o
condenarem à morte bebendo cicuta. Platão, um de seus discípulos, percebendo o
que poderia acontecer com ele, fugiu de Atenas. Após doze anos voltou e fundou
sua Academia, primeiro curso superior que temos notícia; como todo
filósofo é lógico, não teria sentido Platão não reconhecer a existência de um
ser superior; assim, Deus para Platão é o “Demiurgo manipulador da matéria”.
Perceba que o Deus de Platão tem características do Deus dos israelitas e
judeus, aquele que manipulou a matéria (barro) para moldar um ente à Sua
semelhança, após molda-lo, soprou seu fôlego de vida, trazendo à existência o
primeiro homem (pessoa ou alma vivente); de parte deste, o Ser em si criou
a mulher como companheira de Adão; desse casal todos os seres humanos veio à
existência! Do processo lógico contido na ontologia de Parmênides, Platão
desenvolveu a dialética, um meio lógico de chegar à verdade de um problema a
partir de várias reflexões de um mesmo contexto.
Aristóteles, discípulo de Platão, melhorou a dialética definindo o silogismo, um método lógico utilizado ainda hoje para definir a verdade partindo de uma premissa (P), seguido de uma derivada (p) e conclusão (c); definindo a verdade ou falácia do problema. Exemplo do silogismo aristotélico:
(P) Todo homem é mortal.
(p) Sócrates é homem;
(c) logo, Sócrates é
mortal.
Para Aristóteles Deus é o
“motor imóvel, causador de todas as causas; porém, não fora causado”.
Aristóteles também tira suas conclusões da literatura dos israelitas e judeus,
pois, o Deus Bíblico falava e o pedido vinha à existência: haja luz, e houve
luz! Apareçam os animais; as aves; os peixes grandes e pequenos, as árvores que
deem frutos segundo suas espécies, etc. E assim, sem se mover, apenas falando,
tudo veio à existência em seis dias; no sétimo dia Deus parou para observar o
que fizera e achara muito bom! Por isso Ele abençoou e santificou o sétimo dia;
dia de comemoração e adoração, onde, todos os trabalhos devem ser deixados de
lado. Ao longo de todos os tempos os fieis a Deus da descendência de Adão e Eva
reconhecera o sábado como dia santo, dia de adoração ao Deus que tudo criara.
Logo, o sábado é o dia santo instituído pelo Criador de tudo que há.
.
Como os
filósofos surgiram para negar a existência de um Deus criador como ensinavam os
judeus; após terem que reconhecer a existência deste Deus, com certeza eles
iriam arrumar um jeito para negar a Deus em nome do próprio Deus deturpando o
revelado na Bíblia. Platão não perdeu tempo e falseou a teologia Bíblica com as
falácias filosóficas de seu mundo das ideias.
Platão muda a lógica Bíblica dividindo o homem em corpo mortal e alma imortal. Com a morte a alma sai do corpo e vai para o mundo das ideais, mundo que Platão define como perfeito, pois, segundo sua filosofia, o planeta Terra é uma cópia do que existe no Hiperurânio, seu mundo das ideias. A alma passa mil anos contemplando o que existe por lá, depois de mil anos volta reencarnada em uma criança, e, à medida que essa criança se desenvolve, através da visão percebe que esse mundo é semelhante ao hiperurâneo; e assim a criança vai aprendendo através da lembrança (reminiscência), pois, aprender para Platão é relembrar. Então, pergunto: Se aprender é relembrar, por que Platão fundou sua Academia para ensinar? Com sua filosofia do mundo das ideias Platão criou a falsa teologia da reencarnação espírita adotada por diversos seguimentos religiosos de todas as nações; por isso todos nós falamos que temos uma alma imortal, e muitos pensam que é essa alma que vai pagar o preço pelos seus erros e não a pessoa em carne e osso, consciente de tudo que fizera e deixara de fazer. Depois Santo Agostinho pôs o mundo das ideias de Platão no cristianismo Católico Apostólico Romano, fazendo os cristãos crer em uma invenção filosófica como se fosse teologia Bíblica, enganando as pessoas sinceras que querem fazer a vontade de Deus. Por isso denunciou Nietzsche (1844 – 1900) “Cristianismo é platonismo”.
Dia do sol
O chamado Édito de Constantino
foi uma lei desse imperador romano proclamada em sete de março de 321 d. C. que
dizia: Todos os juízes e todos os habitantes da cidade e todos os mercadores e
artífices descansem no venerável dia do sol (Sunday), dia pagão que já era
observado ao longo do tempo no primeiro dia da semana; a igreja Católica
Apostólica Romana optou em aderir em 364 d. C. através do Concílio de Laodicéia
já como domingo (dia do senhor), abolindo o sábado que eles elegeram como sendo
somente dos judeus. A ideia de transpor a solenidade do sábado para o domingo é
uma ideia estranha ao Cristianismo primitivo. O domingo foi justaposto ao
sábado foi um ecletismo político de Constantino que queria agradar tanto os
cristãos como os pagãos adoradores do sol. (A grande Enciclopédia Portuguesa
Brasileira. Vol. IX, pág. 232, item domingo)
Assim os filósofos e
políticos conseguiram adulterar o estabelecido por Deus na semana da criação.
Nessa guerra epistemológica percebemos claramente as ações do inimigo de Deus,
Satanás, aquele que enganou o primeiro casal e continua enganando a maioria dos
habitantes da Terra. Esse papo de que o sábado é para os judeus não é verdade,
pois, os cristãos primitivos o observaram segundo o exemplo de Cristo.
Islamismo e a Sexta-feira
O Islamismo descendeu de
Ismael, o filho de Abraão com sua serva Agar, que Sara dera a Abraão para ter
filhos em seu lugar, pois ela era estéril. Sara pretendera dar uma ajuda a Deus
que estava testando a paciência do casal que fora chamado para ser o pai de uma
grande nação que Deus planejara levantar para ser guardião de suas leis e
mandamentos, exemplo de paciência, fidelidade e prosperidade espiritual a todas
as outras nações que ignoravam a existência de um Deus criador; mas a pretensão
de sara acabou trazendo problemas para o casal.
Maomé/
Mohammad (570 – 632), Profeta do Islamismo, fugiu de Meca para Medina numa
sexta-feira, por isso esse dia é o mais importante da semana, dia de descanso e
orações. Se o leitor pesquisar os mandamentos do Islamismo elaborados por
Maomé, perceberá que eles se opõem aos mandamentos Bíblicos que incentiva
lealdade a Deus e respeito ao próximo, coisas que eles não fazem.
Atualmente há cinco
religiões e milhares de denominações religiosas que dizem defender a verdade
segundo Deus dera à humanidade. Todas as denominações religiosas do
Cristianismo dizem defender os ensinamentos Bíblicos, mas como isso é possível
se cada uma segue parte da Bíblia, escolhendo aquelas que lhes convêm? Mas o
teste para saber se o irmão está seguindo a verdade segundo Deus estabelecera é
muito simples, basta ter o dia santo como referência que cada um saberá a quem
está servindo: ao Deus criador; ao Papa que defende o domingo como dia santo,
dia dos pagãos cultuar o sol; ou ao profeta Maomé que defende a sexta-feira em
memória à sua fuga.
A segunda vinda de Cristo está próxima, Ele virá buscar aqueles (as) que
seguiram as orientações bíblicas isenta de falácias religiosas e filosóficas.
domingo, 23 de julho de 2017
ONTOLOGIA
(ESTUDO DO SER)
O ser é e não é.
(Heráclito) O ser é. (Parmênides) O ser e o nada. (Sartre) Essa primeira parte
da ontologia que estuda o “ser em si” chama-se metafísica; e a metafísica vai
dizer quem existe. Ou seja, vai dizer quem é o ser em si, o ser que não é em
outro, que não é redutível a outro; e as demais coisas que são seres em outros. A metafísica é parte da ontologia que responde ao problema da existência,
da existência em si. A vida animal, vegetal, o universo e seu movimento
dependem do “ser em si”, de uma inteligência superior, pois, caso o ser em si (Deus) não
existisse, a vida animada, a natureza inanimada, o universo, seus astros e planetas
também não existiriam, segundo Sócrates, essa inteligência superior é Deus;
coincidência ou não, Sócrates e Parmênides estão de acordo com o relato de
Gênesis 01. Assim sendo, a existência do ser humano e tudo mais que há no universo e na natureza confirmam a existência do ser que tem vida em si.
Quem é o ser em outro, o
outro que sua existência depende de mim? Ele existe? Não, eles apenas consistem, mas poderiam não
consistir. A cadeira, o lápis, o carro, o boné, o computador, as naves
espaciais, o sapato, as meias, e tudo mais que o ser humano faz dependem de
minha e sua existência. Os objetos são diferentes dos seres vivos, eles não
existem, apenas consistem nisso ou naquilo, e cada um consiste segundo a
estrutura de sua objetividade, formando assim, a teoria da consistência dos
objetos em geral. Por isso muitos filósofos dizem que o ser não existe; isso
acontece porque não separam a existência do ser em si da existência no homem, da
existência a partir de mim e de você, confundindo os que se preocupam com a
existência do ser em si e das coisas. Assim sendo, crentes e descrentes
deveriam, no mínimo, saber diferenciar um do outro, se interessando por entender
o que envolve ontologia; como a maioria não se preocupa em saber, só lhes resta
acreditar no que os outros dizem.
No mundo do saber nada é fácil; por isso defendo a tese de que religiosos e
céticos devem conhecer filosofia e Bíblia, pois, o conflito entre o bem e mal
(Deus e Satanás), é desenvolvido epistemologicamente entre essas duas fontes literárias
oponentes. Os que pensam o contrário são pessoas fáceis de serem enganadas por
quaisquer ventos de doutrinas cristãs ou filosóficas. Então, Bíblia e filosofia
têm que ser analisadas por todas as pessoas que buscam ser conscientes.
Dilema sobre a existência de Deus
Essa questão Leva muitos ateus à busca por demonstrar que o Deus Bíblico não existe de fato. Mas esses, como cegos, não percebem que o que não existe não produz fatos. Se algo não existe ou, segundo Nietzsche, é o nada (niilismo); não há o porquê se empenhar tanto para demonstrar que o que não existe não existe. Mas como muitos céticos se preocupam em negar a não existência do nada, não será essa a prova inequívoca e lógica sobre a existência literal de Deus e de um povo que O represente? Pense em algo que não existe e faça uma relação; e daí, conseguiu? Relacionaste alguma coisa? Se sim, todas elas existem, pois, o que não existe de forma alguma não chega à mente. Nosso cérebro não capta o nada, capta o espaço vazio, mas o espaço vazio não é o nada, é alguma coisa entre outras. Logo, o nada não existe de forma alguma e o que existe de alguma forma não pode ser o nada. Assim sendo, Deus existe.
Qualquer pessoa de raciocínio lógico, em sã consciência e pense honestamente, não encontra dificuldade em concluir que haja um Ser em si superior ao ser humano que nos trouxe à existência. A não existência de Deus é defendida e aceita por pessoas que querem viver com a perspectiva de que não haja um Deus a quem, um dia, prestaremos contas de nossas ações. Mas a nossa vontade não deve ser o fundamento, muito menos prova de que não exista o Ser em si criador de tudo que há. Logo, queiramos ou não, o Deus descrito na Bíblia, existe!
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terça-feira, 11 de julho de 2017
CIENTISTAS E RELIGIOSOS - QUEM ESTÁ COM A VERDADE?
Cientistas
e a verdade
Há três passos científicos a ser cumpridos
para definir o que é verdade. São eles: a-priori, empírico e a-posteriori.
A-priori
A-priori significa criação da razão pura,
ou então, antes da experiência. Nessa fase é criada a hipótese; logo, hipótese
é apenas o primeiro passo do processo científico.
Empírico
Empírico é o processo de demonstração prática
para comprovar que a hipótese pode ser uma verdade comprovada segundo os
métodos científicos, superando crenças populares e argumentos falaciosos.
A-posteriori
A-posteriori significa após a experiência. Ou seja, após
as demonstrações práticas através de laboratórios, de ver o processo
acontecendo na natureza, na história dos povos, escritos da época e artefatos
enterrados em antigas civilizações, o investigador cientista pode definir ser
ou não verdade as hipóteses levantadas antes da invenção do método, acabando
com as dúvidas e censos comuns vindas da antiguidade, fazendo que alcancem o
status de verdade cientificamente comprovado ou negue tais crenças que possuíam
o status de verdade.
Por
exemplo: as teorias da evolução, da criação, do Big Bang e das existências
literais de Deus, de Satanás, do Espírito Santo, dos anjos bons e maus são
contestadas por qualquer pessoa. Isso acontece porque os três passos exigidos
não são conhecidos por quem faz tais afirmações. Mas isso não significa que
tais afirmações em relação às origens da vida, do universo e da existência de
entidades metafísicas (divindades boas e más) não existam. O problema existia
pela ausência do método, mas esse problema acabou e diferentes métodos existem
para nos ajudar no desenvolvimento de uma fé ou um ateísmo racional segundo os
métodos científicos. O problema maior está relacionado aos milagres que são fáceis
de ser falseados. Por isso uma teologia dos “milagres” não deve ser o fundamento
de uma religião ou igreja, mas no que está escrito, no caso, escrito na Bíblia,
pois, o que foi escrito é mais fácil de aplicar métodos científicos para comprovar
ser ou não verdadeiros.
Então, entendes por que Deus se preocupou
em registrar o fundamental para nossa felicidade presente e futura através do
plano de salvação registrando tudo em um livro conhecido mundialmente como
Bíblia? Logo, não é por acaso que o plano de salvação é também chamado de “ciência
da salvação”. Por isso sua produção literária demorou 1.600 anos, precisando de
quarenta autores de diferentes épocas, culturas e posições sociais para
escrevê-la. Logo, ignorá-la como fonte de conhecimento é o maior erro da
humanidade que prefere substituí-la por filosofias que tem como objetivo
negá-la como a palavra de Deus revelada à humanidade. Por isso a humanidade vai
de mal a pior em todos os quesitos, com destaque à imoralidade, maldade e
postura antiética.
Religiosos e a verdade
Há
cinco religiões. São elas: Islamismo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Hinduísmo.
Todas elas dizem possuir e ensinar a verdade. Mas o que é a verdade? Como posso
deduzir o que é a verdade via religião? Só há um caminho, e esse caminho é o
mesmo desenvolvido pela ciência. Caso contrário, corre-se o risco de mentiras e
crenças populares passarem por verdades religiosas. Dessas cinco religiões, três
se apegam a deuses externos. São eles: Alá, principal Deus do Islamismo
descrito no Alcorão; Jeová, Deus do Judaísmo descrito no Velho Testamento da
Bíblia; Jesus, filho de Jeová, Deus do Cristianismo descrito no Novo Testamento
da Bíblia. Budismo e Hinduísmo estão fundamentados nos filósofos Sidarta Gautama
(Buda) e Confúcio da Índia.
Mundo antes do dilúvio
Após o pecado de Adão e Eva, da descendência do primeiro
casal a humanidade antediluviana dividiu-se entre filhos dos homens e filhos de
Deus.
Caim, depois de dialogar com Deus, o
Criador de seus pais, foi habitar ao oriente do jardim do Éden, na
terra de Node. Conheceu
sua mulher e nasceu-lhes o primeiro filho Enoque e Caim, seu pai, fundou uma
cidade em sua memória. Os filhos de Caim e suas descendências passaram a ser
chamados de filhos dos homens porque eles viveram ignorando as instruções de
Deus dadas a Adão e Eva. Foi por isso que alguns deles passaram a ter mais que
uma mulher, instituindo a bigamia e a poligamia. Outros se tornaram nômades
criadores de gados. Outras famílias, artífices em inventar instrumentos de som,
peritos em inventar ferramentas e armas cortantes de ferro e cobre; outros, a
exemplo de Caim tornaram-se briguentos e assassinos.
(Correia Ribas, Isaias. FILOSOFIA X BÍBLIA, pág. 50, Ed. Monna Lisa, SP, 2016)
ou (Gênesis, 04: 16-23)
Caim assassinou seu irmão Abel, por isso
ele foi habitar em outra região tornando-se ateu. Adão e Eva tiveram outro
filho e o chamou de Sete, da descendência deste e sua esposa desenvolveu-se os
filhos de Deus, ou seja, “os crentes”. Mas Adão e Eva, enquanto viveram,
tiveram muitos filhos e filhas. Futuramente os filhos de Caim e os de Sete se
casaram entre si desenvolvendo a corrupção que culminou no juízo de Deus
destruindo aquela geração através do dilúvio, salvando apenas Noé e seus
filhos. A partir destes todos nós da atualidade existimos.
Islamismo
O Islamismo surgiu por volta do século VI a. C., ele descendeu de Ismael (Ismaelitas/Islâmico) o filho mais velho de Abraão com
sua serva Agar. Seu fundador foi o profeta islâmico Maomé. Abraão, Pai de três
das cinco religiões atuais, nasceu, segundo a cronologia Bíblica, por volta de
1948 a. C.. Na infância de Ismael e Isaque, a pedido de Sara, esposa de Abraão,
Agar e seu filho Ismael foram despedidos da casa dos patrões indo habitar no
deserto de Parã, onde, Ismael tornou-se flecheiro e sua mãe o casou com uma
mulher egípcia (Gênesis 21, 12-21). Assim sendo, não é por acaso a atual
intriga entre muçulmanos, judeus e cristãos.
Quando Sara tinha oitenta e nove anos
e Abraão noventa e nove, os anjos os visitaram e lhes disseram que no próximo
ano Isaque nasceria de Sara e ela sorriu duvidando porque passara o período de
ovulação. Naquele misto de dúvida e fé ficara feliz porque na velhice ainda
seria agraciada em engravidar de seu esposo, podendo trazer à luz o filho da
promessa! No próximo ano, segundo as palavras dos anjos, Isaque nasceu. (Ribas
Correia, Isaias. FILOSOFIA X BÍBLIA, pág. 58 e 59. Ed. Monna Lisa, 2016)
Israelitas e Judaísmo
Os Israelitas e Islamitas descenderam de Isaque e Ismael,
filhos Abraão. As doze tribos de Israel referem-se aos doze filhos de Jacó, filho de Isaque e neto de Abraão. Dez dessas tribos se tornaram a nação de Israel
que se perdeu na história, e das duas tribos, Judá e Manassés, descenderam os
judeus atuais. Pela vontade de Abraão, Isaque casou-se com Rebeca que era de
sua família que ficara em Ur dos Caldeus, que Abraão incumbira um de seus
servos a buscá-la para se casar com Isaque. Através de Abraão e sua
descendência Deus formaria uma nação monoteísta que O representasse entra as
nações politeístas. Do novo casal composto por Isaque e Rebeca nasceram os
gêmeos Esaú e Jacó. Agora, à semelhança de Ismael e Isaque que representam as
intrigas político-religiosas entre todos os povos e nações do mundo, Esaú e
Jacó representam as intrigas político-religiosas entre si pelo mesmo território
e religião, onde, os descendentes de Jacó continuariam sendo monoteístas e os
de Esaú politeístas. Por causa da fome na região de Canaã, terra prometida a
Abraão e sua descendência, Jacó, filho de Isaque e seus filhos foram morar no
Egito governado pelos Hicsos. Quando os Faraós
retomaram o poder, Jacó e sua descendência foram escravizados por quatrocentos
anos. Novamente, por intervenção do Deus de Abraão, através de Moisés, levaria
seu povo eleito de volta à terra prometida a Abraão e sua descendência. Mas
havia um problema, os politeístas descendentes de Esaú já habitavam as terras
que Deus dera a Abraão. Por isso a história de Israel é de constantes guerras
entre as nações descendentes de Esaú que já ocupavam aquelas terras. Nesse
contexto, o povo de Israel que saíra da escravidão egípcia, só teria paz após
expulsar todos os povos que ocupavam suas terras. No entanto, segundo a Bíblia,
após algumas tentativas e a resistência encontrada, em vez de continuar
confiando nas promessas de Deus expulsando-os, preferiram fazer alianças; por
isso os israelitas e os Judeus falharam como povos eleitos para uma determinada
missão, chegando ao absurdo de participar da condenação e morte de Jesus, o
filho de Deus que viera segundo as profecias registradas em seu livro sagrado,
a Bíblia.
Budismo
O Budismo é praticado no Japão, Tibete e
China; seu fundador foi Buda (Sidarta Gautama), Não há um deus externo como nas
outras três religiões; creem eles que deus está no interior de cada pessoa e é
encontrado através da meditação, um tipo de introspecção que leva o meditador
encontra-lo dentro de si mesmo. É claro que nesse processo de introspecção
espiritualista, o indivíduo deve sentir algum tipo de possessão para deduzir
ter tido uma experiência metafísica que o convença estar em contato literal com
esse “ser supremo”, que o sujeito seja impressionado e deduza
empiricamente ter tido contato com essa realidade metafísica inerente em si
mesmo. Além de Buda a filosofia de Confúcio também influencia a religiosidade
dos povos orientais.
Confúcio nasceu em 27 de agosto de 551 a. C., e morreu em 479 a. C. na pequena cidade de Tsau. Fundamentados nessas ideologias espíritas filosóficas, a filosofia continua sendo o fundamento de muitas instituições religiosas da atualidade.
Confúcio nasceu em 27 de agosto de 551 a. C., e morreu em 479 a. C. na pequena cidade de Tsau. Fundamentados nessas ideologias espíritas filosóficas, a filosofia continua sendo o fundamento de muitas instituições religiosas da atualidade.
Hinduísmo
O Hinduísmo não é uma religião, mas uma filosofia de
ordem religiosa que engloba tradições culturais, valores e crenças obtidos
através de vários povos e é a terceira maior religião do mundo. O Hinduísmo é
politeísta; está presente na Índia, Nepal e em países ao redor.
Cristianismo
O
cristianismo passou por várias fases: Primitivo, Medieval, Moderna Protestante,
avançando para um tipo de sincretismo-religioso Contemporâneo. O primitivo foi fundado por Jesus Cristo e
seus discípulos. Como Jesus era judeu, o Cristianismo genuíno, necessariamente,
tem que ser monoteísta. Como Jesus foi um restaurador dos objetivos da religião
monoteísta segundo o ideal de Deus para os israelitas. Jesus, Deus conosco! Veio restaurar o que fora adulterado pelos que
se diziam filhos de Deus (israelitas e judeus). Tal como estava dividido a
humanidade antes de Cristo em filhos dos homens e filhos de Deus, Jesus
dividiu o Cristianismo nos mesmos moldes. Os Católicos medievais, modernos e contemporâneos
são politeístas; logo, é uma extensão do politeísmo anterior a Cristo que se opunha
ao monoteísmo; ou seja, a rivalidade religiosa antiga continua. Os protestantes
monoteístas rejeitam o politeísmo Católico, no entanto, como os Católicos,
negam a validade dos mandamentos de Deus. Como a história é cíclica, os
protestantes Adventistas do Sétimo Dia, como os discípulos judeus que aceitaram
seguir a Cristo, a igreja surgiu para alertar todos os povos que os salvos
terão que aceitar Jesus como único salvador e observar a lei de Deus guardando
os dez mandamentos, pois, os dez mandamentos é a lei em que embasará o julgamento
final feito por Deus, decidindo quem será salvo na segunda vinda de Cristo. A
lei não salva; ela revela o que é pecado e nos encaminha para quem pode
perdoá-los, Jesus que nos capacita a abandonar o prazer de viver atrelado ao
pecado. Mas diz o Apocalipse referindo-se aos adventistas.
Eu sei as tuas obras, que nem és frio
e nem quente. Tomaras que foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não és
frio e nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. (Apocalipse,
3: 15 2 16)
Também,
como o povo de Israel e Judeus, os Adventistas do Sétimo Dia correm o risco de
cair no formalismo religioso dos religiosos protestantes alinhados ao
catolicismo dos dias atuais nos quesitos bebidas, maquiagens e roupas. Bebidas
alcoólicas e café entre outras não devem ser ingeridas, pintar as unhas,
maquiagens que altere a beleza natural e vestuários devem estar em conformidade
com os escritos Bíblicos e conselhos do Espírito de Profecia. Mas o que se vê
atualmente nas igrejas e nos “artistas” (funcionários) da TV Novo Tempo é uma
divisão entre mornos e quentes, aqueles que aderiram às modas mundanas e os que
resistem. Por isso salvar-se-á apenas os remanescentes. Deus não vai levantar
outra igreja, a profecia diz que muitos outros de outras denominações
religiosas atenderão o convite divino unindo-se aos Adventistas, esses,
juntamente com os que não aderiram ao mundanismo, terminaram a pregação do evangelho
em alto clamor. Amém! Assim sendo, vigiai.
Metafísica
A metafísica refere-se ao que existe além da física, ou
seja, Deus, Jesus, Espírito Santo, anjos celestiais e anjos demoníacos
(seguidores de Satanás, aqueles que o acompanharam na rebelião contra Deus
antes da adaptação do planeta terra à vida). A questão é: Como comprovar
cientificamente a existência desses entes metafísicos? Sem dúvida alguma, pelas
evidências, ou rastros de suas ações influenciando pessoas para à prática do
bem ou do mal. Logo, a fé racional e o ateísmo não podem ser cegos, um pulo no
escuro, mas baseados em fatos históricos, científicos. Caso contrário, tudo é censo
comum, crença cega. Assim sendo, nada com respeito ao mundo político e
religioso são de fácil entendimento, pois, o místico e o real se fundem no
movimento histórico. Logo, ignorar essa realidade-religiosa-política-e-metafísicas
pode ser a causa de muitas depressões psíquico-somático da atualidade.
Maniqueísmo
O Maniqueísmo é uma forte linha filosófico/religiosa
pérsica que se desenvolveu a partir do século III da era cristã. Seu fundador
foi Mani ou Manes, com adeptos na China, Índia, África, Itália e sul da
Espanha. Segundo os maniqueístas, o Universo foi criado e é dominado por dois
princípios antagônicos: Deus ou bem absoluto, e o mal absoluto ou Diabo.
Perceba que com essa jogada de Bem e Mal, o filósofo mane tentou eliminar a
existência literal de Deus e Satanás, classificando-os como sendo apenas forças
antagônicas; e, se são apenas forças, eu e você como pessoas inteligentes somos
o quê, apenas centros de forças ou pessoas que pensa e executa o pensado? Então,
cuidado, pois duvidar ou ignorar a existência de seres metafísicos, pode ser a
causa de muitas desgraças presentes no mundo via pessoas que se comportam como
sendo apenas centros de forças opositoras ao outro. E aí, podemos ser ou não
instrumentos de forças metafísicas? Quando Friedrich Nietzsche diz que somos
centros de “vontade de potência”, está fechado com os filósofos maniqueístas. E,
se existe apenas forças, não há Deus e nem Satanás, como consequência, nem salvação
e nem perdição. Esse é o objetivo da filosofia, lançar dúvidas, por acaso não
foi esse o método usado por Satanás para enganar Eva no Jardim do Éden?
Adventistas do Sétimo Dia
A partir de 1844, com Guilherme Miller, fazendeiro e
soldado americano que não encontrara paz no deísmo, resolveu frequentar a
igreja Batista de seu tio, ao saber que a Bíblia era a fonte da verdade sobre
Deus, resolveu estuda-la, caso fosse verdade, por si só se confirmaria como
palavra de Deus revelada aos homens. Miller era deísta, como não encontrara a
paz que tanto desejava no deísmo, resolveu fazer uma análise metódica da Bíblia
comparando texto com textos, dessa análise ele pensou ter encontrado o dia
exato para a segunda volta de Cristo. Com essa certeza ele revolucionou o mundo
religioso de sua época, fazendo que pessoas de diversas partes do mundo aguardassem
a volta de Cristo para o dia 22/10/1844; mas chegou o dia e Cristo não voltou;
decepcionados, os descrentes que fingiam crer voltaram felizes às práticas que
abandonaram pelo medo de se perder. Mas os sinceros preferiram investigar para
encontrar onde estava o erro. E eles entenderam que o erro se deu na
interpretação do evento que não se referia à segunda vinda de Cristo, mas
começara naquela data o juízo investigativo no céu para saber quem serão os
salvos por ocasião da segunda vinda de Cristo.
Nesse contexto, Ellen G. White, jovem de dezessete
anos recebe o chamado divino para ser a profetisa para colaborar espiritualmente
com a igreja adventista que nasceria desse movimento. Antes de Ellen, outros
dois jovens foram chamados; mas não aceitaram. Desse movimento, em 1863 foi
organizada a religião (igreja) Adventista do Sétimo Dia defensora de todas as
verdades Bíblicas, revelando à humanidade que existe uma ciência da salvação
explícita na Bíblia. Logo, a verdade Bíblica jamais será deduzida de parte da
Bíblia. Assim sendo, fundamentar práticas religiosas somente no Velho
Testamento desconsiderando o Novo, forma-se uma falsa teologia; se considerar
apenas o explícito no Novo Testamento, negando o Velho, de igual modo, forma-se
uma falsa teologia; se nego o Velho e o Novo testamentos preferindo os escritos
filosóficos, a conclusão também é uma falsa teologia. Logo, quem quer encontrar
a verdade tem que estudar a Bíblia e seus opositores, os filósofos. Por isso
disse Jesus quando passou por aqui:
Examinai as escrituras porque vós
cuidais ter nelas a vida eterna e são elas que testificam de mim. (João
5: 39)
Entrai pela porta estreita, porque
larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os
que entram por ela; e porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à
vida, poucos há que a encontram. (Mateus, 7: 13 e 14 e 15 -
23)
Isso
não significa que somente os adventistas estão com a verdade, que apenas eles
serão salvos, mas que Deus julga segundo a luz obtida e a sinceridade de cada
pessoa em segui-la. E não nos esqueçamos, Deus é Onisciente!
Caso
o leitor queira fazer um estudo completo sobre filosofia e bíblia, conhecendo
as estratégias filosóficas para negar os escritos bíblicos e como se nega Deus
em nome do próprio Deus através da filosofia, o livro FILOSOFIA X BÍBLIA já
está á venda; É de minha autoria, Contém 335 páginas e custa CR$: 50,00
incluindo a taxa de entrega pelo correio em território nacional (Brasil). A
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sexta-feira, 30 de junho de 2017
VONTADE E PULSÕES NÃO SUPERAM A RAZÃO. NIETZSCHE ERROU.
O ser humano é um composto físico-psíquico
indeterminado, isto significa que somos livres para nos fazer. Mas segundo o
filósofo Immanuel Kant, não existe liberdade, e sim livre-arbítrio; é que nesse
afã de busca por nos fazer, temos que estar constantemente escolhendo, e, se tenho
que escolher, não existe liberdade, mas dever. Assim sendo, a liberdade tão desejada
e buscada por todos (as) é utópica. Por isso o livre-arbítrio é o conceito que mais
se aproxima da perspectiva de liberdade plena, no entanto, o livre-arbítrio dá
o direito de escolher para que o sujeito entenda que é responsável por tudo que
faz.
Vontade,
pulsões e razão compõem a estrutura física e psíquica de cada indivíduo. Qual é
o papel da razão diante do poder da vontade e dos desejos que nos impulsionam satisfazê-los? A
razão, ou capacidade de pensar, deve analisar todos os impulsos provocados pela
vontade e pulsões antes de atendê-los (as). Mas diante do poder da vontade e
das pulsões, a razão pode ser negada em nome de uma suposta liberdade que me
trará apenas “felicidade”. Por isso, a máxima filosófica de René Descartes:
“penso, logo existo”. Então, é no uso da razão para administrar a vontade e as
pulsões inerentes ao corpo que determina se sou sábio ou tolo.
A razão tem a capacidade de analisar e avaliar o que é bom e ruim, prevendo consequências, sejam elas boas ou não. Então, deduz-se que, não é tarefa fácil administrar o “Eu”, o egoísmo. Nesse contexto, a educação formal, através do conhecimento, nos ajuda a fazer uso da razão para manter o equilíbrio comportamental, evitando que caiamos na prática fanática do vale tudo para satisfazer o ego a qualquer custo; mas isto não significa que títulos acadêmicos são garantias de sabedoria, pois, sábio é aquele sabe administrar a si mesmo; reconhecendo que sempre há algo a ser evitado. Por outro lado, há muitas pessoas sem conhecimento formal que são sábias na administração de seu comportamento, pois, tomar decisões para administrar a vontade e as pulsões corporais é uma constante a todos indistintamente.
A razão tem a capacidade de analisar e avaliar o que é bom e ruim, prevendo consequências, sejam elas boas ou não. Então, deduz-se que, não é tarefa fácil administrar o “Eu”, o egoísmo. Nesse contexto, a educação formal, através do conhecimento, nos ajuda a fazer uso da razão para manter o equilíbrio comportamental, evitando que caiamos na prática fanática do vale tudo para satisfazer o ego a qualquer custo; mas isto não significa que títulos acadêmicos são garantias de sabedoria, pois, sábio é aquele sabe administrar a si mesmo; reconhecendo que sempre há algo a ser evitado. Por outro lado, há muitas pessoas sem conhecimento formal que são sábias na administração de seu comportamento, pois, tomar decisões para administrar a vontade e as pulsões corporais é uma constante a todos indistintamente.
A vontade está relacionada ao querer. As
pulsões estão relacionadas aos desejos sensuais, às volúpias hormonais do
organismo. Além destas, temos que satisfazer as necessidades básicas para
saciar a fome e a sede que nos traz sofrimento e pode nos matar; somam-se as
necessidades vitais, o trabalho, o descanso, os momentos de alegrias,
tristezas, saudades, amor, ódio e muitas outras preocupações que fazem parte do
viver.
Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 –
1900)
Segundo Nietzsche, filósofo alemão, o ser humano é
“vontade de potência”. Isto significa que a razão inibe as pessoas de viver a
vida plenamente, de vivê-la intensamente, tornando-se o que se é. Para
Nietzsche, todos os valores postos por judeus e cristãos, visa, via razão,
anular a vontade e as pulsões, castrando o ser humano, por isso, há que
“transvalorar” todos os valores postos na Bíblia via judeus e cristãos; pois, o
judaísmo, é a síntese da moral dos fracos; e o cristianismo é platonismo.
Nietzsche
é o filósofo contemporâneo responsável por uma multidão de filósofos que se
fazem a partir de suas máximas filosóficas, esses continuam enaltecendo sua
filosofia como a verdade que deve orientar o comportamento da sociedade atual,
que é correto viver além de qualquer princípio moralizante, seja judaico ou
cristão. Logo, não é por acaso o modo de viver delinquente de todas as camadas
sociais do planeta no presente. E à medida que outros estudantes conhecem sua
filosofia, muitos outros que não sabe o que é filosofia, os seguem porque eles
pregam que a vida tem que ser vivida intensamente, melhor se for sem
responsabilidade comigo e o outro. O
reflexo da filosofia de Nietzsche pode ser notado no comportamento da sociedade
mundial, começando pelos políticos e líderes religiosos que influenciam a todos (as), fazendo que chegam a todas as camadas sociais. O Brasil de hoje é um
exemplo do que pode acontecer a um país onde seus líderes vivem sem princípios
morais e éticos. Caso essa imoralidade vinda dos líderes não pare, o vale tudo
pode chegar a todos. E aí, o que vamos ser como pessoas e nação se apegando aos
delírios filosóficos de Nietzsche? Pare, pense, avalie e pergunte a si mesmo:
Que princípios morais e éticos têm Nietzsche que supere os de Moisés, Abraão,
Jesus, Paulo, Maria Madalena, Maria Mãe de Jesus e tantas outras mulheres, Daniel,
João, Kant, Descartes, Soren kierkegaard, etc.?
Nietzsche
nega que temos consciência de ser um sujeito, um indivíduo, uma pessoa que
pensa e faz; o cara se anulou e viveu como um louco chegando à conclusão que
somos apenas forças que se relacionam com outras forças. Assim sendo, não
existe o sujeito e o indivíduo, mas apenas vontade de poder em potência, forças
se relacionando com outras forças. Ou seja, a existência é uma ilusão, uma
ficção. Assim sendo, pra quê moral? Leis? Princípios? Em suma, o que ele
pretendeu deixar claro é: Deus, Jesus e salvação não existem.
Não existe a coisa em si da metafísica
e nem a força em si, já que só faz sentido, em Nietzsche, tratarmos de força
sempre em relação a outra força, pois na força em relação é que existe a
vontade de potência.
Com toda essa construção do filósofo da teoria das forças, qualquer
noção de causa e efeito fica anulada, já que não há causadores das forças e nem
são elas cousadoras de alguma coisa, de algum efeito. Tudo acontece por
intermédio de ações, pois se forças são ações temos ações se relacionando com
ações, e não mais a causa e o efeito. Com Nietzsche, também, não podemos falar
de “aparências” como “fachada”, “roupagem”. Se, por exemplo, eu mesmo sou uma
“interpretação de forças em relações” (não há sujeito, então não cabe aqui a
pergunta por quem interpreta), eu não sou uma “aparência” que tem como essência
relações de forças. Não é isso. O que nomeio de “eu” já é um “tipo”, um “centro
de vontade de poder” ou de relações das forças. O “Eu” o “Mauro”, neste caso,
pensa que é um “sujeito que pensa” e pensa que é um “indivíduo” e convive com
essas “ficções”. (Araujo de Sousa, Mauro. Nietzsche: Viver
Intensamente, Tornar-se o que é. Paulus, 2009, p. 11 e 12)
Nietzsche fora filho e neto de pastores
protestantes luteranos; quando criança queria ser como eles, pastor. No
entanto, após estudar filologia, filosofia e teologia, tornara-se opositor
radical aos religiosos, políticos, pedagogos e filósofos; Como filósofo,
entendera e denunciara como os religiosos enganam utilizando ideologias
filosóficas para anular ensinos Bíblicos. Vou esclarecer como ele desconstruiu
o falso cristianismo pregado por todos os religiosos, provando porque o cristianismo
continua sendo platonismo.
Para
Nietzsche só houve um cristão denominado Cristo, aquele que morreu na cruz. Segundo
sua conclusão religiosa e filosófica, ser cristão é ser como Cristo foi. Logo,
qualquer coisa mais ou menos que isso é falácia religiosa. Perceba que
Nietzsche como filósofo teve duas fases, na primeira compreendeu como os
filósofos surgiram no cenário para questionar os escritos Bíblicos e negar a
existência do Deus dos judeus, como religioso que fora, no início ele
desconstruiu as ideologias filosóficas postas no cristianismo para enganar em
nome de uma teologia cristã. Na segunda fase, usou toda sua capacidade de
filólogo e teólogo ateu para anular tudo que até então fora construído em nome
de uma moral religiosa e ética política.
Platão foi o fundador da primeira academia
filosófica. Após a morte de seu professor Sócrates, ele fugiu de Atenas temendo
a mesma condenação. Em suas viagens conviveu com os pitagóricos e aprendeu com
eles a teoria da migração das almas. Após doze anos viajando e conhecendo
outras culturas, voltou para Atenas e fundou sua escola, filosofando a partir
do que aprendera com os pitagóricos (discípulos do matemático Pitágoras). Como a
filosofia nasceu com o objetivo de negar a existência do Deus dos judeus e seu
poder de criar através do logos (palavra);
os filósofos, a partir dos Pré-Socráticos, buscaram encontrar um elemento
natural que comprovasse ser a origem da vida na Terra, negando o relato Bíblico
e a fé dos judeus na existência de Deus. Depois das frustrações dos
Pré-Socráticos, os três filósofos clássicos, Sócrates, Platão e Aristóteles
admitiram a existência de Deus com o objetivo de negar Deus em nome do próprio
Deus; é o que Platão faz quando volta à Atenas e funda sua Academia.
Platão fundiu a filosofia dos pitagóricos
à fé dos judeus, criando a teoria do mundo das ideias, das formas perfeitas, algo semelhante ao mundo
perfeito descrito na Bíblia, paraíso ou céu buscado pelos religiosos. Assim,
Platão, através da teoria da imortalidade da alma e seu mundo idealizado como
habitat das almas alcançou crentes e ateus. Isto é, além dessa nossa realidade
temporal, existe um mundo perfeito para onde todas as pessoas, religiosas ou
não, após a morte, através da alma, desfrutam desse mundo perfeito por mil anos.
Como é impossível lá chegarmos corporalmente, Platão dividiu o indivisível indivíduo
em corpo mortal e alma imortal resolvendo o problema da morte e da salvação para qualquer um independentemente de um salvador, no caso, Jesus que nasceria para salvar quem O aceitasse.
Segundo a Bíblia, o homem é composto por
matéria mais o fôlego de vida dado por Deus, essa união de matéria mais sopro
divino é chamado de alma vivente, logo, alma no contexto Bíblico significa
pessoa. Após a morte, a matéria volta ao pó de onde viera e o fôlego de vida
volta a Deus, pois a ele pertence; na ressurreição, Deus nos dará novamente o
fôlego de vida e retomaremos nossas lembranças de onde a morte interrompeu. A
filosofia de Platão tem o propósito de alterar o que a Bíblia ensina. Isto é, morrendo a pessoa, o fôlego de vida
dado por Deus não retorna para Deus, mas, como uma entidade além do corpo
mortal, se dirige ao perfeito mundo imaginado por Platão e lá permanece por mil
anos. Após os mil anos contemplando as formas perfeitas, a alma volta e
reencarna em outro corpo passando a viver nele, e, à medida que o novo ente vai
se desenvolvendo, relembra o que vira no mundo perfeito, por isso, aprender
para Platão é relembrar (reminiscência). Se aprender é relembrar para que
escolas? Só por essa contradição, a filosofia do mundo das ideias sobre a
existência e imortalidade da alma é uma falácia filosófico-teológico-platônica.
Posteriormente,
um dos mais expressivos filósofos maniqueísta, Agostinho de Hipona, se
converteu ao cristianismo, alcançando o cargo de bispo da igreja Católica medieval,
posição que o habilitou a fazer da filosofia da imortalidade da alma elaborada
por Platão a principal teologia do cristianismo. Por isso todas as pessoas,
religiosas e ateias, creem na existência e imortalidade da alma. Nietzsche,
antes de se perder em seus próprios ideais cristãos, prestou um grande serviço aos
religiosos que queiram fazer a vontade de Deus desconstruindo as falácias filosóficas
postas no cristianismo para enganar as pessoas em nome de Deus. Mas o próprio
Nietzsche preferiu abandonar seus ideais de criança, tornando-se fundamentador
do ateísmo contemporâneo, onde, todos buscam seus próprios interesses vivendo além
do bem e do mal, despreocupado com existência de um Deus que quer salvar e Satanás
que quer enganar, levando todos a ter o mesmo fim que ele, a morte eterna.
Nietzsche
é o cara que continua embalando todos, ateus e religiosos que preferem agir
segundo o seu entendimento, negando que eu você seja um sujeito que prestará contas do que se
faz enquanto vivo, pensando ser um composto de forças em relações a outras
forças sem responsabilidade e identidade pessoal. Mas a depressão pega todos através da culpa,
e esta, a culpa, é prova de que há uma razão que te reprovas quando insistes em
viver ignorando a existência de Deus e um livro que diz o que é preciso fazer
para voltar à perfeição edênica através do sacrifício de Jesus, o verbo que
criou tudo o que existe e virá segunda vez para salvar quem O aceitar como seu
salvador! Levando as ultimas conclusões e consequências, filosofia é vivência, um tipo de religião espiritualista, por envolver o conhecimento acadêmico, é admirada, reverenciada e aceita por todas as pessoas ateias e religiosas. Por isso diz a Bíblia:
Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra o príncipe das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. (Efésios, 6:12)
Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra o príncipe das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. (Efésios, 6:12)
sexta-feira, 16 de junho de 2017
PROVA CIENTÍFICA SOBRE A EXISTÊNCIA DE DEUS
Atualmente a existência de um Deus criador e mantenedor
do universo e da vida divide a humanidade entre acadêmicos religiosos e ateus.
Somam-se a esses os seus admiradores, os crentes e descrentes, aqueles que têm
preguiça de se conscientizar estudando. Dessa multidão forma-se a atual
babilônia mundial, mantenedora das atuais e futuras intrigas entre religiosos e
ateus.
Com
o nascimento, vida, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus, as guerras do
Antigo Testamento entre israelitas monoteístas e ismaelitas politeístas, chegaram
aos cristãos e ateus atuais. Mas as desavenças entre cristãos e ateus não
substituíram as intrigas do mundo antigo, apenas somaram para incrementar as
intrigas que vemos na atualidade, que, num futuro bem próximo, todas as pessoas
do planeta vivenciarão tais atrocidades bélicas. Assim sendo, querendo ou não,
é dessa babilônia que eu e você temos que encontrar a verdade universal que nos
livra da morte, seja ela religiosa ou ateia.
Jesus é Deus
Ouvi
agora ó casa de Davi! Pouco vos é afadigardes os homens, senão que ainda
afadigareis também a meu Deus? Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis
que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. (Isaias,
7: 14)
No
princípio era o verbo, o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Ele estava
no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do
que foi feito se fez. Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz
resplandece nas trevas, e as trevas não o compreenderam.
(São João, 1: 1-5)
Emanuel (Deus conosco). As profecias do velho testamento sobre o nascimento do filho de Deus
cumpriu-se com a agraciada virgem Maria que dera à luz a Jesus. Ele nasceu para
mostrar aos anjos, homens e mulheres que caíram nas tentações de Satanás, que era
possível eles serem fieis a Deus não cedendo às tentações. Além disso, Jesus
nasceu para morrer no lugar da humanidade que estava condenada à morte eterna.
Logo, quem aceita Jesus como seu salvador pessoal e vive em novidade de vida
segundo Sua vontade e graça, alcançará a vida eterna! Só pelo cumprimento
dessas profecias Bíblicas na história e o nascimento de Cristo, são provas
incontestáveis de que há um Deus criador de tudo que há no universo.
Jesus
Em nenhum outro homem, por mais ilustre que tenha sido na
história universal, se compara ao Jesus que nascera de Maria segundo a vontade
do Espírito Santo. Desde o seu nascimento, Satanás, através de homens poderosos
tentou matá-Lo; mas Maria e José, segundo as instruções de anjos que os assistiam,
os livraram das ciladas de Satanás. Enquanto criança e jovem, Jesus, como
qualquer outro ser humano brincou e trabalhou sob os cuidados dos pais. Aos
trinta anos começou seu ministério pessoal se revelando como o filho de Deus
que viera cumprir as profecias contidas nos rolos proféticos. Por três anos e
meio Jesus demonstrara que era Deus através das boas obras que fazia em prol da
humanidade, curando, ressuscitando, consolando e alimentado famintos.
Mas
os poderosos políticos que não acreditavam em Deus e os falsos religiosos não
gostavam do que estava acontecendo, afirmando que Jesus fazia o bem em nome dos
maus espíritos, em busca do poder e popularidade secular; por isso, mais uma
vez, planejaram matá-Lo. Dessa vez, como quando estava sob os cuidados dos
pais, Jesus não fugiu, pois era chegada a hora de cumprir com a missão, por isso, apesar das
ameaças dos religiosos judeus, pagãos romanos, e outros, Ele prosseguiu com
seu objetivo. Até que a corte dos ilustres poderosos da época se reuniu e O
condenaram à morte. Após ser crucificado numa sexta-feira, O enterraram e
colocaram guarda com medo que seus discípulos roubassem o corpo de seu mestre,
alegando que ele ressuscitara. Mas passado o santo sábado, um anjo enviado do
céu O chamou à vida ressuscitando-O, pois Ele, como homem à semelhança dos
anjos, de Adão e Eva que não conhecia o mal, não caíra nas tentações de
Satanás. Depois de passar mais quarenta dias e sendo visto por muitos, aos
olhos de cento e vinte pessoas subiu ao céu para interceder por aqueles que O
aceitarem como seu salvador pessoal até que ele volte para dar-lhes a vida
eterna!
Desde
que os guardas constataram que o túmulo estava vazio, eles buscam encontrar o
corpo ou a ossada de Jesus para provar que ele não ressuscitara, comprovando
cientificamente que Ele não era o filho de Deus, consequentemente, a história
de que existe um Deus criador cairia por terra. Como o corpo e a ossada de
Jesus não foram encontrados até hoje e jamais será, está comprovado cientificamente
que Jesus é Deus. Logo, Deus existe! O
criador da vida e do universo habitara entre nós por trinta e três anos; mas os seus contemporâneos, cegados por Satanás, não O reconheceram como Deus.
Universidades e Jesus
A primeira universidade do planeta fora a escola
filosófica de Platão. Os primeiros filósofos, os Pré-Socráticos, surgiram para
encontrar um elemento natural que fosse comprovado ser a gêneses do universo e
da vida; como isso não fora possível, a partir dos filósofos clássicos:
Sócrates, Platão e Aristóteles, apesar deles terem admitidos à existência de
Deus; em nome do próprio Deus, exceto Sócrates, os filósofos, políticos e
cientistas O negariam através de ideologias que seriam falseadoras do que Deus
estabelecera na criação, levando a humanidade crer em suas ideias e não no
revelado na Bíblia. Depois das escolas platônica e aristotélica, outras escolas
foram fundadas: a cética, cínica, epicurista, estoica entre outras. Depois do
surgimento dos filósofos e suas escolas, Deus não levantou mais profetas entre
os judeus, passando a ser um dos meios de Deus provar a fé de seu povo eleito,
mostrando a todos os judeus que eles não tinham fé no que até então lhes fora
revelado por meio dos profetas. Nos quatrocentos anos que antecederam o
nascimento do Messias, através da dúvida, os filósofos minaram a fé dos judeus,
fazendo que eles juntamente com os romanos crucificassem o enviado de Deus,
Jesus Cristo que viera morrer pelos pecados dos que seriam salvos. Com o
nascimento, vida e morte de Cristo, cumprira o que Deus prometera no Antigo
Testamento. Então, começara uma nova etapa no plano de salvação elaborado por
Deus. A nova missão dada por Jesus seria pregar em todo mundo que se cumprira o
que Deus prometera no Velho Testamento e que Ele voltaria pela segunda vez para
buscar os que fossem fieis à palavra de Deus contida em toda Bíblia.
Mundo religioso depois de Jesus
A mesma perseguição feita a Jesus continuou por trezentos
anos contra os cristãos primitivos. Roma pagã perseguira e matara todos os que
se declaravam cristãos. Para acabarem as perseguições e matanças, o imperador Constantino se converteu,
fazendo do Cristianismo a religião oficial do Estado; assim, inaugurava uma
nova forma de anular o cristianismo infiltrando práticas não bíblicas no novo
modelo de cristianismo estatal.
A
partir do século seguinte definiu-se que o Bispo de Roma seria o mais
importante dos cinco patriarcas chamado de Papa, o vicário de Deus na Terra,
passando ser o pai de todos os cristãos. Assim, com o estabelecimento das novas
normas da religião cristã, passou a se firmar essa igreja como católica (que
significa universal, devendo ser expandida para todos), apostólica e
romana. (Fernanda Machado, Especial para
a Página 3 Pedagogia & Comunicação Atualizado em 13/12/2013, às 17h18)
31/07/200513h19...) - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/igreja-catolica-1-na-idade-media-essa-instituicao-ganhou-forca-politica.htm?cmpid=copiaecola)
A igreja Católica Apostólica Romana, por
mil anos se tornara a detentora do conhecimento teológico e filosófico, obrigando,
através do poder político absoluto da igreja, que todos adorassem obras de arte
sagras no lugar de Deus, e assim, o politeísmo greco-romano fora posto no lugar
do Deus criador dos céus e da vida na Terra.
Com o fim da Idade Média, para não perder
todo o poder sobre as massas, alguns bispos fundaram o “protestantismo”,
criando uma nova forma de culto sem a presença de imagens de esculturas; agora,
com uma nova arquitetura para os templos eles adoravam a Deus pela fé; porém,
como a igreja Católica, continuaram transgredindo as leis de Deus explícitas na
Bíblia, para isso, a nova teologia protestante declarou que o Velho testamento
não tinha mais valor para influenciar as novas práticas cristãs, pois, Jesus
estabelecera uma nova ordem contra as estabelecidas pelos profetas do antigo
testamento.
Assim,
Satanás continua usando os “religiosos” para negarem as verdades Bíblicas em
nome de Deus.
Somente a partir de 1844, com o soldado e
lavrador Guilherme Miller, toda a Bíblia é reposta como autoridade que deve
orientar as práticas cristãs. De suas pesquisas e conclusões, em 1863 foi
organizada a igreja Adventista do Sétimo Dia defendendo toda a Bíblia como
orientadora das práticas cristãs para aqueles que queiram adorar o Deus
Bíblico, pregando para breve a segunda vinda de Cristo que irá interferir nos
negócios da humanidade, pondo fim ao mal e seu originador, Satanás! No entanto,
os atuais adventistas começaram igualar-se a todos os cristãos nominais; no
momento estão negando algumas orientações Bíblicas no modo de se vestir e
outras modas seculares, que, segundo a Bíblia e Espírito de Profecia
reconhecido por eles como vindo de Deus, é contra. Os novos adventistas estão
preferindo dar ouvidos à academia universitária adventista mantida pela igreja
que prefere seguir as orientações céticas, filosófica e cientifica secular em
detrimento do assim diz o senhor. São essas as características da igreja morna
apresentada no Apocalipse. Dela, salvar-se-á quem comprar ouro refinado para
ver e amar a Deus e o outro. Cuidado! Pois nem todos os que dizem senhor, senhor
entrará no reino do céu.
Porque
não temos que lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados,
contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as
hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais.
(Efésios, 6: 12)
Ateus
e crentes estão no mesmo barco
Os ateus se preocupam com o que não existe. Eles fazem isso por ignorância ou de propósito, pois, o que não existe de fato não chega à nossa mente. Caso façam por ignorância, comprovam a existência de Deus; se for de propósito, eles gostam de perder tempo; Mas perda de tempo no mundo capitalista é prejuízo; logo, tais pessoas não demonstram ser inteligentes.
A maioria dos crentes são parecidos com os ateus, ou seja, são ateus crentes. Embora andam com a Bíblia em punho e falem sobre ela, muitos vão às igrejas cantar, orar e trabalhar com trajes, trejeitos e maquiagens como usam os ateus; Parece que eles não percebem que agindo assim, sem coerência com o que está escrito na Bíblia, demonstram não ser cristãos inteligentes. Segundo a mesma Bíblia, se fazes isso e deixais de fazer aquilo és culpado de tudo, logo, falta-lhes conhecimento ou gosta de ser um ateu disfarçado de crente; a Bíblia chama isso de hipocrisia.
INDEPENDENTEMENTE DE SUAS CRENÇAS, O SEU DEUS SANTIFICOU UM DIA DA SEMANA PARA SER ADORADO:
Se o seu dia reconhecido como dia santo for a sexta-feira, o seu deus é Alá, principal ídolo dos 360 que compõem o panteão do politeísmo muçulmano.
Caso seja o sábado, reconheces que o Deus bíblico é O criador de tudo que há no universo.
Se for o domingo, adoras a quem se colocara no lugar do Deus bíblico, o Papa, chefe da igreja Católica Apostólica Romana, principal personagem eclesiástico do politeísmo católico.
Se para você não há nenhum dia santificado pelo criador que pede que O reconheçamos como Deus, és um ateu.
Nesses últimos dias de graça, a verdade aparecerá límpida, clara, isso é necessário, pois, os que almejam a salvação pelos méritos de Cristo não podem ser enganados por quem dúvida do amor e justiça do Deus criador e mantenedor do universo.
A LEI NÃO SALVA, SUA FUNÇÃO É MOSTRAR A VERDADE E DEFINIR O QUE É PECADO PARA CONDENAR JUSTAMENTE.
O dia santo bíblico foi estabelecido antes de qualquer religião. (Gênesis, 2: 1-3 e João, 14: 15)
No campo das crenças o que passar disso é blá, blá, blá religioso, teológico.
A maioria dos crentes são parecidos com os ateus, ou seja, são ateus crentes. Embora andam com a Bíblia em punho e falem sobre ela, muitos vão às igrejas cantar, orar e trabalhar com trajes, trejeitos e maquiagens como usam os ateus; Parece que eles não percebem que agindo assim, sem coerência com o que está escrito na Bíblia, demonstram não ser cristãos inteligentes. Segundo a mesma Bíblia, se fazes isso e deixais de fazer aquilo és culpado de tudo, logo, falta-lhes conhecimento ou gosta de ser um ateu disfarçado de crente; a Bíblia chama isso de hipocrisia.
INDEPENDENTEMENTE DE SUAS CRENÇAS, O SEU DEUS SANTIFICOU UM DIA DA SEMANA PARA SER ADORADO:
Se o seu dia reconhecido como dia santo for a sexta-feira, o seu deus é Alá, principal ídolo dos 360 que compõem o panteão do politeísmo muçulmano.
Caso seja o sábado, reconheces que o Deus bíblico é O criador de tudo que há no universo.
Se for o domingo, adoras a quem se colocara no lugar do Deus bíblico, o Papa, chefe da igreja Católica Apostólica Romana, principal personagem eclesiástico do politeísmo católico.
Se para você não há nenhum dia santificado pelo criador que pede que O reconheçamos como Deus, és um ateu.
Nesses últimos dias de graça, a verdade aparecerá límpida, clara, isso é necessário, pois, os que almejam a salvação pelos méritos de Cristo não podem ser enganados por quem dúvida do amor e justiça do Deus criador e mantenedor do universo.
A LEI NÃO SALVA, SUA FUNÇÃO É MOSTRAR A VERDADE E DEFINIR O QUE É PECADO PARA CONDENAR JUSTAMENTE.
O dia santo bíblico foi estabelecido antes de qualquer religião. (Gênesis, 2: 1-3 e João, 14: 15)
No campo das crenças o que passar disso é blá, blá, blá religioso, teológico.
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