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sexta-feira, 16 de junho de 2017

PROVA CIENTÍFICA SOBRE A EXISTÊNCIA DE DEUS



     Atualmente a existência de um Deus criador e mantenedor do universo e da vida divide a humanidade entre acadêmicos religiosos e ateus. Somam-se a esses os seus admiradores, os crentes e descrentes, aqueles que têm preguiça de se conscientizar estudando. Dessa multidão forma-se a atual babilônia mundial, mantenedora das atuais e futuras intrigas entre religiosos e ateus.   
Com o nascimento, vida, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus, as guerras do Antigo Testamento entre israelitas monoteístas e ismaelitas politeístas, chegaram aos cristãos e ateus atuais. Mas as desavenças entre cristãos e ateus não substituíram as intrigas do mundo antigo, apenas somaram para incrementar as intrigas que vemos na atualidade, que, num futuro bem próximo, todas as pessoas do planeta vivenciarão tais atrocidades bélicas. Assim sendo, querendo ou não, é dessa babilônia que eu e você temos que encontrar a verdade universal que nos livra da morte, seja ela religiosa ou ateia.

Jesus é Deus

Ouvi agora ó casa de Davi! Pouco vos é afadigardes os homens, senão que ainda afadigareis também a meu Deus? Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. (Isaias, 7: 14)
No princípio era o verbo, o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não o compreenderam. (São João, 1: 1-5)

     Emanuel (Deus conosco). As profecias do velho testamento sobre o nascimento do filho de Deus cumpriu-se com a agraciada virgem Maria que dera à luz a Jesus. Ele nasceu para mostrar aos anjos, homens e mulheres que caíram nas tentações de Satanás, que era possível eles serem fieis a Deus não cedendo às tentações. Além disso, Jesus nasceu para morrer no lugar da humanidade que estava condenada à morte eterna. Logo, quem aceita Jesus como seu salvador pessoal e vive em novidade de vida segundo Sua vontade e graça, alcançará a vida eterna! Só pelo cumprimento dessas profecias Bíblicas na história e o nascimento de Cristo, são provas incontestáveis de que há um Deus criador de tudo que há no universo.

Jesus

     Em nenhum outro homem, por mais ilustre que tenha sido na história universal, se compara ao Jesus que nascera de Maria segundo a vontade do Espírito Santo. Desde o seu nascimento, Satanás, através de homens poderosos tentou matá-Lo; mas Maria e José, segundo as instruções de anjos que os assistiam, os livraram das ciladas de Satanás. Enquanto criança e jovem, Jesus, como qualquer outro ser humano brincou e trabalhou sob os cuidados dos pais. Aos trinta anos começou seu ministério pessoal se revelando como o filho de Deus que viera cumprir as profecias contidas nos rolos proféticos. Por três anos e meio Jesus demonstrara que era Deus através das boas obras que fazia em prol da humanidade, curando, ressuscitando, consolando e alimentado famintos.   
Mas os poderosos políticos que não acreditavam em Deus e os falsos religiosos não gostavam do que estava acontecendo, afirmando que Jesus fazia o bem em nome dos maus espíritos, em busca do poder e popularidade secular; por isso, mais uma vez, planejaram matá-Lo. Dessa vez, como quando estava sob os cuidados dos pais, Jesus não fugiu, pois era chegada a hora de cumprir com a missão, por isso, apesar das ameaças dos religiosos judeus, pagãos romanos, e outros, Ele prosseguiu com seu objetivo. Até que a corte dos ilustres poderosos da época se reuniu e O condenaram à morte. Após ser crucificado numa sexta-feira, O enterraram e colocaram guarda com medo que seus discípulos roubassem o corpo de seu mestre, alegando que ele ressuscitara. Mas passado o santo sábado, um anjo enviado do céu O chamou à vida ressuscitando-O, pois Ele, como homem à semelhança dos anjos, de Adão e Eva que não conhecia o mal, não caíra nas tentações de Satanás. Depois de passar mais quarenta dias e sendo visto por muitos, aos olhos de cento e vinte pessoas subiu ao céu para interceder por aqueles que O aceitarem como seu salvador pessoal até que ele volte para dar-lhes a vida eterna!
Desde que os guardas constataram que o túmulo estava vazio, eles buscam encontrar o corpo ou a ossada de Jesus para provar que ele não ressuscitara, comprovando cientificamente que Ele não era o filho de Deus, consequentemente, a história de que existe um Deus criador cairia por terra. Como o corpo e a ossada de Jesus não foram encontrados até hoje e jamais será, está comprovado cientificamente que Jesus é Deus. Logo, Deus existe!  O criador da vida e do universo habitara entre nós por trinta e três anos; mas os seus contemporâneos, cegados por Satanás, não O reconheceram como Deus. 

Universidades e Jesus

     A primeira universidade do planeta fora a escola filosófica de Platão. Os primeiros filósofos, os Pré-Socráticos, surgiram para encontrar um elemento natural que fosse comprovado ser a gêneses do universo e da vida; como isso não fora possível, a partir dos filósofos clássicos: Sócrates, Platão e Aristóteles, apesar deles terem admitidos à existência de Deus; em nome do próprio Deus, exceto Sócrates, os filósofos, políticos e cientistas O negariam através de ideologias que seriam falseadoras do que Deus estabelecera na criação, levando a humanidade crer em suas ideias e não no revelado na Bíblia. Depois das escolas platônica e aristotélica, outras escolas foram fundadas: a cética, cínica, epicurista, estoica entre outras. Depois do surgimento dos filósofos e suas escolas, Deus não levantou mais profetas entre os judeus, passando a ser um dos meios de Deus provar a fé de seu povo eleito, mostrando a todos os judeus que eles não tinham fé no que até então lhes fora revelado por meio dos profetas. Nos quatrocentos anos que antecederam o nascimento do Messias, através da dúvida, os filósofos minaram a fé dos judeus, fazendo que eles juntamente com os romanos crucificassem o enviado de Deus, Jesus Cristo que viera morrer pelos pecados dos que seriam salvos. Com o nascimento, vida e morte de Cristo, cumprira o que Deus prometera no Antigo Testamento. Então, começara uma nova etapa no plano de salvação elaborado por Deus. A nova missão dada por Jesus seria pregar em todo mundo que se cumprira o que Deus prometera no Velho Testamento e que Ele voltaria pela segunda vez para buscar os que fossem fieis à palavra de Deus contida em toda Bíblia.

Mundo religioso depois de Jesus

     A mesma perseguição feita a Jesus continuou por trezentos anos contra os cristãos primitivos. Roma pagã perseguira e matara todos os que se declaravam cristãos. Para acabarem as perseguições e matanças, o imperador Constantino se converteu, fazendo do Cristianismo a religião oficial do Estado; assim, inaugurava uma nova forma de anular o cristianismo infiltrando práticas não bíblicas no novo modelo de cristianismo estatal.

A partir do século seguinte definiu-se que o Bispo de Roma seria o mais importante dos cinco patriarcas chamado de Papa, o vicário de Deus na Terra, passando ser o pai de todos os cristãos. Assim, com o estabelecimento das novas normas da religião cristã, passou a se firmar essa igreja como católica (que significa universal, devendo ser expandida para todos), apostólica e romana. (Fernanda Machado, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação Atualizado em 13/12/2013, às 17h18) 31/07/200513h19...) - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/igreja-catolica-1-na-idade-media-essa-instituicao-ganhou-forca-politica.htm?cmpid=copiaecola)

     A igreja Católica Apostólica Romana, por mil anos se tornara a detentora do conhecimento teológico e filosófico, obrigando, através do poder político absoluto da igreja, que todos adorassem obras de arte sagras no lugar de Deus, e assim, o politeísmo greco-romano fora posto no lugar do Deus criador dos céus e da vida na Terra.
     Com o fim da Idade Média, para não perder todo o poder sobre as massas, alguns bispos fundaram o “protestantismo”, criando uma nova forma de culto sem a presença de imagens de esculturas; agora, com uma nova arquitetura para os templos eles adoravam a Deus pela fé; porém, como a igreja Católica, continuaram transgredindo as leis de Deus explícitas na Bíblia, para isso, a nova teologia protestante declarou que o Velho testamento não tinha mais valor para influenciar as novas práticas cristãs, pois, Jesus estabelecera uma nova ordem contra as estabelecidas pelos profetas do antigo testamento.
Assim, Satanás continua usando os “religiosos” para negarem as verdades Bíblicas em nome de Deus.
     Somente a partir de 1844, com o soldado e lavrador Guilherme Miller, toda a Bíblia é reposta como autoridade que deve orientar as práticas cristãs. De suas pesquisas e conclusões, em 1863 foi organizada a igreja Adventista do Sétimo Dia defendendo toda a Bíblia como orientadora das práticas cristãs para aqueles que queiram adorar o Deus Bíblico, pregando para breve a segunda vinda de Cristo que irá interferir nos negócios da humanidade, pondo fim ao mal e seu originador, Satanás! No entanto, os atuais adventistas começaram igualar-se a todos os cristãos nominais; no momento estão negando algumas orientações Bíblicas no modo de se vestir e outras modas seculares, que, segundo a Bíblia e Espírito de Profecia reconhecido por eles como vindo de Deus, é contra. Os novos adventistas estão preferindo dar ouvidos à academia universitária adventista mantida pela igreja que prefere seguir as orientações céticas, filosófica e cientifica secular em detrimento do assim diz o senhor. São essas as características da igreja morna apresentada no Apocalipse. Dela, salvar-se-á quem comprar ouro refinado para ver e amar a Deus e o outro. Cuidado! Pois nem todos os que dizem senhor, senhor entrará no reino do céu.

Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais. (Efésios, 6: 12)  
  
Ateus e crentes estão no mesmo barco

     Os ateus se preocupam com o que não existe. Eles fazem isso por ignorância ou de propósito, pois, o que não existe de fato não chega à nossa mente. Caso façam por ignorância, comprovam a existência de Deus; se for de propósito, eles gostam de perder tempo; Mas perda de tempo no mundo capitalista é prejuízo; logo, tais pessoas não demonstram ser inteligentes.
A maioria dos crentes são parecidos com os ateus, ou seja, são ateus crentes. Embora andam com a Bíblia em punho e falem sobre ela, muitos vão às igrejas cantar, orar e trabalhar com trajes, trejeitos e maquiagens como usam os ateus; Parece que eles não percebem que agindo assim, sem coerência com o que está escrito na Bíblia, demonstram não ser cristãos inteligentes. Segundo a mesma Bíblia, se fazes isso e deixais de fazer aquilo és culpado de tudo, logo, falta-lhes conhecimento ou gosta de ser um ateu disfarçado de crente; a Bíblia chama isso de hipocrisia.
INDEPENDENTEMENTE DE SUAS CRENÇAS, O SEU DEUS SANTIFICOU UM DIA DA SEMANA PARA SER ADORADO:
Se o seu dia reconhecido como dia santo for a sexta-feira, o seu deus é Alá, principal ídolo dos 360 que compõem o panteão do politeísmo muçulmano.
Caso seja o sábado, reconheces que o Deus bíblico é O criador de tudo que há no universo.
Se for o domingo, adoras a quem se colocara no lugar do Deus bíblico, o Papa, chefe da igreja Católica Apostólica Romana, principal personagem eclesiástico do politeísmo católico.
Se para você não há nenhum dia santificado pelo criador que pede que O reconheçamos como Deus, és um ateu.
Nesses últimos dias de graça, a verdade aparecerá límpida, clara, isso é necessário, pois, os que almejam a salvação pelos méritos de Cristo não podem ser enganados por quem dúvida do amor e justiça do Deus criador e mantenedor do universo.
A LEI NÃO SALVA, SUA FUNÇÃO É MOSTRAR A VERDADE E DEFINIR O QUE É PECADO PARA CONDENAR JUSTAMENTE.
O dia santo bíblico foi estabelecido antes de qualquer religião. (Gênesis, 2: 1-3 e João, 14: 15)
No campo das crenças o que passar disso é blá, blá, blá religioso, teológico.