A homossexualidade e outros pecados não são
práticas do mundo moderno e pós-moderno, na antiguidade já houve esses desvios
às luxurias. Segundo os escritos bíblicos e os da profetisa Ellen G. White, é
Satanás apossando-se da mente e do corpo dos humanos para vingar-se de Deus, o
criador. Quanto mais degradante for o homem, maior será o prazer satânico e
consequentemente a tristeza divina. Os antediluvianos e os sodomitas provaram
dessa experiência e sofreram as consequências.
Os antediluvianos, “não desejando
conservar a Deus em seu conhecimento, logo vieram a negar a sua existência”.
“Adoravam a Natureza em lugar do Deus da Natureza”. “Glorificavam o gênio
humano, adoravam as obras de suas próprias mãos, e ensinavam seus filhos a
curvar-se diante imagem de escultura”.
“No tempo de Noé, declaravam os
filósofos, que era impossível ser o mundo destruído pela água; assim, há hoje
homens de ciência que se esforçam por provar que o mundo não pode ser destruído
pelo fogo, ou seja, que isso seria incoerente com as leis da Natureza. Mas o
Deus da Natureza, o autor e dirigente das leis da mesma Natureza, pode fazer
uso das obras de Suas mãos para servirem o seu propósito”.
Quando os animais e aves começaram,
sem auxílio de mãos entrarem na arca, “foram chamados os filósofos para
explicarem a singular ocorrência, mas em vão”. “Era um mistério que eles não
podiam penetrar.” “Mas os homens se haviam tornado tão endurecidos pela sua
persistente rejeição da luz, que mesmo essa cena não produziu senão uma
impressão momentânea”.
“Se os antediluvianos tivessem
acreditado na advertência, e se houvessem arrependidos de suas más ações, o
Senhor teria desviado sua ira, como mais tarde fez em relação à Nínive”. “Entretanto,
pela sua obstinada resistência às reprovações da consciência e advertências do
profeta de Deus, aquela geração encheu a medida de sua iniquidade, e se tornou
madura para a destruição”.
Sodoma e Gomorra, ambas se enquadram no
mesmo contexto de desobediência e luxuria que os antediluvianos. Outro fato que
se relaciona a esses dois períodos e que desencadeou a promiscuidade foi o
acúmulo de riqueza e a exploração dos mais pobres. Com a riqueza há a busca por
prazeres carnais, os sete pecados capitais que, independente de qualquer
contexto cultural e político, o homem e suas sensações são sempre as mesmas,
assim como a fé e as crenças.
O homossexualismo, filosoficamente
falando, é uma prática inútil à perpetuação da espécie. É lícito? Nesse mundo
das contingências tudo é lícito, mas nem tudo convêm. Nesse mundo de causas e
efeitos, cada um colhe o que planta, principalmente quando prioriza a si mesmo.
Mas, Lembremos que vivemos numa sociedade heterogenia e todos temos direitos e
deveres e só seremos socialmente realizados quando o respeito mútuo estiver em
nosso horizonte lógico.
O homossexualismo é apenas mais um
dos pecados, talvez o mais chocante à sociedade, por isso fica em evidência,
entre os muitos pecados parece esse, ser um dos últimos antes da intervenção
divina nos negócios da humanidade. Por isso, creio eu, as profecias bíblicas se
cumprirão como cumpriram no passado e o nosso planeta, segundo as profecias
bíblicas, está próximo da última intervenção do Criador, quando cada um de nós
e os que viveram no passado receberão a sua recompensa!
Referência bibliográfica: ELLEN
G. WHITE, PATRIARCAS E PROFETAS. PÁG. 87 – 102. CASA PUBLICADORA BRASILEIRA. TATUÍ – SÃO PAULO.
1988.
Isaías Correia Ribas, filósofo e
professor.