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domingo, 29 de setembro de 2019

PLATÃO


     Como os filósofos Pré-socráticos não encontraram um elemento com vida-em-si na natureza para negar o criacionismo bíblico, o filósofo Parmênides admitiu a existência de um Ser-que-É-em-si. Sócrates, filósofo de Atenas, denominou-O de “Inteligência Superior”. Esse reconhecimento significa que eles admitiram a existência do Deus dos israelitas. Os filósofos Platão, Aristóteles e outros fizeram o mesmo; mas isso não significa os filósofos clássicos se converteram ao Judaísmo e posteriormente ao Cristianismo; fora somente uma estratégia filosófica, para, através de ideologias de cunho teológico, continuarem questionando a existência de Deus e que a Bíblia seja Sua palavra revelada à humanidade. Platão escreveu a República, elaborou leis e criou a alegoria da existência de um mundo perfeito (mundo das ideias), como sendo um paraíso para onde as almas dos mortos vão habitar por mil anos antes de se reencarnar. O objetivo de Platão ao criar a alegoria da imortalidade da alma e sua reencarnação, é negar a teologia da ressurreição explícita na Bíblia, meio de Deus trazer todos os seres humanos mortos à vida para fazer-lhes justiça, dando vida eterna a todos que O reconheceram como Criador fazendo sua vontade explícita na Bíblia e condenando à morte eterna todos que fizeram o contrário. Por isso haverá ressurreição e não reencarnação como creem e ensinam muitos cristãos e espiritualistas. O processo de ressurreição começará com a segunda vinda de Cristo, quando, os salvos que já morreram ressuscitarão, e, juntos com os salvos que estarão vivos, serão levados para o céu e lá habitarão por mil anos. Nesses mil anos, todos os seres humanos que não foram salvos, estarão mortos. Quando Jesus voltar com a cidade santa e os salvos para habitar o planeta Terra que precisa ser purificado, todos ímpios mortos ressuscitarão, para, juntamente com Satanás e seus anjos, serem eliminados com fogo e enxofre para nunca mais voltar à existência; condição necessária para purificar a terra do mal e do pecado, restabelecendo a paz universal existente antes da rebelião de Lúcifer.    
O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. Nasce como uma flor e murcha; foge também como a sombra e não permanece. O homem, porém, morre e se desfaz, sim, rende o homem o espírito, e então onde está? Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará e nem será despertado de seu sono (Jó, 14: 1, 2, 10-12)
Quem lhe entregou o governo da terra? E quem lhe deu autoridade sobre o mundo todo? Se ele retirasse para si o seu espírito e recolhesse para si o seu folego, toda carne juntamente espiraria, e o homem voltaria para o pó. (Jó, 34: 13-15)

Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre om o Senhor. (II Tessalonicenses, 4:16 e 17) 
Metafísica

     O conceito metafísico significa além da física. Como os primeiros filósofos analisaram a natureza, para, cientificamente comprovarem a existência do elemento com vida em si para negar criacionismo presente nos escritos bíblicos; mas não o encontraram; Parmênides e Sócrates tiveram que admitir a existência de Deus. Por isso, o novo período filosófico passou ser conhecido como metafísico, ou seja, Deus, Lúcifer, Jesus Cristo, os anjos e as religiões passaram ser preocupação filosófica. Ou seja, eles teriam que encontrar meios para negar Deus em nome do próprio Deus e Seu plano de salvação.
Antes do aparecimento dos primeiros filósofos já existia os religiosos politeístas que negava a existência de um Deus Criador através do politeísmo e leis antagônicas as do Criador. Como os filósofos pré-socráticos não conseguiram alcançar seus objetivos, os filósofos metafísicos continuaram usando Deus e o politeísmo para alcançar os objetivos filosóficos. Por isso, ainda hoje, muito religiosos que dizem ser cristão, seguem os deuses criados por filósofos que se fazem de religiosos para negar a existência de Deus através do politeísmo ou imagens de esculturas como sendo Deus para as pessoas reverenciar, dificultando que estudem a Bíblia para conhecer a verdade e qual é a vontade de Deus, único meio de alcançarmos a salvação através do sacrifício de Jesus. Ou seja, a maioria dos religiosos diz crer em Deus, mas seguem teorias filosóficas, especialmente a alegoria da imortalidade da alma de Platão; que Santo Agostinho fez de teologia para o cristianismo Medieval criando muitos deuses para os católicos e espiritualistas fazer seus pedidos reverenciando-os. Os filósofos modernos protestaram contra o politeísmo medieval; mas, astutamente, mantiveram a teoria da imortalidade da alma de Platão e continuaram, como a igreja medieval, negando a validade dos dez mandamentos da lei de Deus como sendo a teologia para as igrejas protestantes, evangélicas e espiritualistas em geral.
O período metafísico é o mais longo dentro da história da filosofia. Iniciou no século IV a. C. e terminou no XV d. C. com os filósofos modernos que denunciaram as falácias do Cristianismo medieval que se utilizara do nome de Cristo para criar um falso Cristianismo, negando o primitivo fundado por Jesus, seus discípulos e apóstolos que o defendiam sendo fieis observadores dos mandamentos dados aos israelitas no monte Sinai que deveriam continuar sendo a verdade divina para todos os cristãos até a segunda vinda de Cristo. Os protestantes modernos construíram seus templos com novas arquiteturas, tiraram as imagens de esculturas de suas igrejas negando os deuses reverenciados pelos cristãos católicos e pelos espiritualistas; mas continuaram negando a validade das leis de Deus como normas a ser seguida pelos cristãos protestantes.

Educação

     A educação pública e privada são os meios de formar cidadãos conscientes, de fazer que a cidade ou nação se desenvolva e seja um bem para todos. Mas, devido o ideal escravocrata de muitos políticos, latifundiários e empresários brasileiros, a educação pública tem que ser ruim, meio de impedir o desenvolvimento de todos os cidadãos brasileiros, fazendo que os trabalhadores continuem sendo mão de obra barata em benefício dos políticos, empresários e latifundiários que se beneficiam sendo constantemente eleitos. A ideologia “Progressão Continuada” aplicada em muitos estados da federação do Estado brasileiro tem os objetivos de manter a ignorância generalizada e a escravidão; meios de manter os trabalhadores, seus filhos e suas famílias sem consciência política e perspectiva de melhorar de vida. Assim, os que detêm os poderes executivo, legislativo e judiciário, de mãos dadas, mantêm o trabalhador e seus filhos alienados, impedindo que chegue aos poderes da república para mudar essa maldita lógica implantada na política brasileira pelos invasores saqueadores que por aqui aportaram a partir de 1.500.
Foi para quebrar essa maldita lógica que o sindicalista e metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva chegou à presidência da República e criou o PROUNI (Universidade para todos), ele buscava conscientizar os trabalhadores que essa lógica escravocrata só será derrubada se os trabalhadores brasileiros buscarem o conhecimento.
     Quando o filósofo alemão Friedrich W. Nietzsche diz que “Cristianismo é platonismo”, ele está denunciando essa falsa teologia idealizada por Platão; que Santo Agostinho, filósofo maniqueístas, adaptara ao cristianismo medieval, moderno e contemporâneo.