O
homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. Nasce como
uma flor e murcha; foge também como a sombra e não permanece. O homem, porém,
morre e se desfaz, sim, rende o homem o espírito, e então onde está? Como as
águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca, assim o homem se deita,
e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará e nem será despertado
de seu sono (Jó, 14: 1, 2, 10-12)
Quem
lhe entregou o governo da terra? E quem lhe deu autoridade sobre o mundo todo?
Se ele retirasse para si o seu espírito e recolhesse para si o seu folego, toda
carne juntamente espiraria, e o homem voltaria para o pó. (Jó, 34: 13-15)
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre om o Senhor. (II Tessalonicenses, 4:16 e 17)
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre om o Senhor. (II Tessalonicenses, 4:16 e 17)
Metafísica
O conceito metafísico significa além
da física. Como os primeiros filósofos analisaram a natureza, para,
cientificamente comprovarem a existência do elemento com vida em
si para negar criacionismo presente nos escritos bíblicos; mas
não o encontraram; Parmênides e Sócrates tiveram que admitir a existência de
Deus. Por isso, o novo período filosófico passou ser conhecido como metafísico,
ou seja, Deus, Lúcifer, Jesus Cristo, os anjos e as religiões passaram ser
preocupação filosófica. Ou seja, eles teriam que encontrar meios para negar Deus
em nome do próprio Deus e Seu plano de salvação.
Antes do aparecimento dos primeiros
filósofos já existia os religiosos politeístas que negava a existência de um
Deus Criador através do politeísmo e leis antagônicas as do Criador. Como os
filósofos pré-socráticos não conseguiram alcançar seus objetivos, os filósofos
metafísicos continuaram usando Deus e o politeísmo para alcançar os objetivos
filosóficos. Por isso, ainda hoje, muito religiosos que dizem ser cristão,
seguem os deuses criados por filósofos que se fazem de religiosos para negar a existência de Deus através do politeísmo ou imagens de esculturas como sendo Deus para as
pessoas reverenciar, dificultando que estudem a Bíblia para conhecer a verdade e qual é a
vontade de Deus, único meio de alcançarmos a salvação através do sacrifício de
Jesus. Ou seja, a maioria dos religiosos diz crer em Deus, mas seguem teorias
filosóficas, especialmente a alegoria da imortalidade da alma de Platão; que
Santo Agostinho fez de teologia para o cristianismo Medieval criando muitos
deuses para os católicos e espiritualistas fazer seus pedidos reverenciando-os.
Os filósofos modernos protestaram contra o politeísmo medieval; mas, astutamente,
mantiveram a teoria da imortalidade da alma de Platão e continuaram, como a igreja medieval, negando a validade dos dez mandamentos da lei de Deus como sendo a teologia para as
igrejas protestantes, evangélicas e espiritualistas em geral.
O período metafísico é o mais longo
dentro da história da filosofia. Iniciou no século IV a. C. e terminou no XV d.
C. com os filósofos modernos que denunciaram as falácias do Cristianismo
medieval que se utilizara do nome de Cristo para criar um falso Cristianismo,
negando o primitivo fundado por Jesus, seus discípulos e apóstolos que o defendiam
sendo fieis observadores dos mandamentos dados aos israelitas no monte Sinai que
deveriam continuar sendo a verdade divina para todos os cristãos até a segunda
vinda de Cristo. Os protestantes modernos construíram seus templos com novas
arquiteturas, tiraram as imagens de esculturas de suas igrejas negando os
deuses reverenciados pelos cristãos católicos e pelos espiritualistas; mas
continuaram negando a validade das leis de Deus como normas a ser seguida pelos
cristãos protestantes.
Educação
A educação pública e privada são os meios
de formar cidadãos conscientes, de fazer que a cidade ou nação se desenvolva e
seja um bem para todos. Mas, devido o ideal escravocrata de muitos políticos,
latifundiários e empresários brasileiros, a educação pública tem que ser ruim,
meio de impedir o desenvolvimento de todos os cidadãos brasileiros, fazendo que
os trabalhadores continuem sendo mão de obra barata em benefício dos políticos,
empresários e latifundiários que se beneficiam sendo constantemente eleitos. A ideologia “Progressão Continuada” aplicada em muitos estados da federação do Estado brasileiro tem
os objetivos de manter a ignorância generalizada e a escravidão; meios de
manter os trabalhadores, seus filhos e suas famílias sem consciência política e
perspectiva de melhorar de vida. Assim, os que detêm os poderes executivo,
legislativo e judiciário, de mãos dadas, mantêm o trabalhador e seus filhos
alienados, impedindo que chegue aos poderes da república para mudar essa
maldita lógica implantada na política brasileira pelos invasores saqueadores
que por aqui aportaram a partir de 1.500.
Foi
para quebrar essa maldita lógica que o sindicalista e metalúrgico Luiz Inácio
Lula da Silva chegou à presidência da República e criou o PROUNI (Universidade para todos), ele buscava
conscientizar os trabalhadores que essa lógica escravocrata só será derrubada
se os trabalhadores brasileiros buscarem o conhecimento.
Quando o filósofo alemão Friedrich W.
Nietzsche diz que “Cristianismo é platonismo”, ele
está denunciando essa falsa teologia idealizada por Platão; que Santo
Agostinho, filósofo maniqueístas, adaptara ao cristianismo medieval, moderno e
contemporâneo.