Vamos
fazer um teste de evidência filosófica e científica que comprova a existência
literal de qualquer coisa: Pense em algo que não existe e faça uma relação:
(...) E aí, conseguiu? Relacionaste alguma coisa? Se sim, todas elas existem ou
consistem. Pois, segundo o filósofo David Hume, o que não existe literalmente,
seja físico ou metafísico, não é captado pelos sentidos para reproduzir sua
imagem em nosso cérebro. Como a criação, o pecado e a vida de Jesus são fatos
históricos, estão cravados em nosso cérebro, por isso nos perturba e fazem
parte de nossos pensamentos e conversas diárias. Quanto aos contos míticos,
dizem que a mula sem cabeça existe, mas não vejo ninguém preocupado em
comprovar sua não existência; é assim porque a mitologia é criação humana e sua
existência não vai além de contos linguísticos. Como a maioria dos seres
humanos, letrados ou não, se preocupam em negar o conteúdo bíblico, é evidência
que os fatos são reais, por isso, de alguma forma, nos perturbam, fazem parte
de nossas conversas diárias, são escritos milhares de livros, há seis religiões
e milhares de denominações religiosas para negar que a Bíblia seja a palavra de
Deus revelada à humanidade. Logo, logicamente, filosoficamente e cientificamente pensando, o
Deus descrito nos escritos bíblicos existe!
Todas as pessoas de
maioridade intelectual, independentemente de cultura e grau de escolaridade,
buscam liberdade plena; pois, viver segundo a ótica de outros não é a melhor
coisa para quem busca pensar e agir por si mesma. Por isso, dizem os filósofos,
especialmente Immanuel Kant, que, quem segue normas impostas por outros, mesmo
que esse outro seja um ser divino, “é um
heterônomo”; alguém que está submisso às leis que não corresponde à sua
vontade pessoal. Nesse caso, os indivíduos que são fieis as leis que lhe
são impostas pelo Estado, instituições religiosas, comunidades, empresas, um
Deus Criador e deuses criados pelos homens que Lhe fazem oposição, as obedecem
para livrarem-se das consequências impostas pelos legisladores que querem
submeter todas as pessoas à sua visão de mundo, impedindo-as de pensarem por si
mesmas, de alcançar a maioridade intelectual, fundamento necessário para
alcançar a liberdade plena dentro de um universo legalizado, pois, segundo Deus
e as leis dos Estados, liberdade plena e para os cumpridores das leis. A rebelião
de Lúcifer (anjo de luz) ocorrida no céu
fez que ele perdesse a liberdade plena, passando ser escravo de seus ideais;
passando ser o originador do pecado, do mal, das desavenças interpessoais e
entre as nações, fundando o livre-arbítrio, o dever para os seres racionais fazer
suas escolhas seguindo as leis de Deus ou rebelando-se como fizera Lúcifer.
As leis de Deus contidas nos
escritos bíblicos parecem ser contrárias à lógica humana porque, com o pecado
de Eva e Adão que preferiram acreditar nas falácias de Satanás, a vontade dos
seres humanos passou ser semelhante a do enganador que se realiza agindo
contrário a vontade do Criador. Como o ser humano fora criado para ser livre,
Deus permitiu que os seres racionais desenvolvessem escolhendo que acha ser
melhor para si; por isso, o Criador não usa seus poderes sobrenaturais para
manipular quem fora criado capaz de avaliar e decidir o que é melhor para si,
sendo ou não fieis às Suas leis. Aos que chegam ao grau de maioridade e decidem
se enquadrar na lógica do Criador, Ele concede sua graça, poder à disposição a quem
desejar ser fiel aos dez mandamentos e outras leis divinas explícitas na
Bíblia.
João Batista e Jesus
Arrependei-vos
porque é chegado o reino dos céus. Porque
este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto,
preparai o caminho do Senhor e endireitai as suas veredas. Então, veio Jesus da
Galileia ter com João junto ao Jordão para ser batizado por ele. E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e
eis que se abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e
vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é meu filho amado em
quem me comprazo. (Mateus, 3: 2 e 3; 4: 13: 16 e 17)
Caso Jesus não houvesse ressuscitado, sua ossada estaria exposta em algum museu romano, sendo uma prova científica que ele não era o salvador prometido por Deus; mas apenas um revolucionário, meio dos céticos confirmar que a história da criação é um conto mítico. Como sua ossada não foi encontrada, é a prova científica que Jesus fora o enviado do Pai. Logo, o Deus Criador descrito na Bíblia existe!