A liberdade sem responsabilidade buscada pela atual
sociedade que prefere seguir a filosofia do filósofo alemão Friedrich W. Nietzsche
que valoriza as pulsões corporais em detrimento da racionalidade promove o
renascimento dos ideais dos habitantes das cidades de Sodoma e Gomorra que aderiram
viver ignorando os conselhos bíblicos chegando ao estado de ignorância de achar
que as práticas homossexuais são normais. Como exemplo às gerações futuras,
Deus matou seus habitantes e destruiu as cidades com fogo.
A vida continuou e a futura sociedade voltou
ignorar os conselhos divinos que promovem a saúde e o bem estar voltando às
mesmas práticas dos habitantes de Sodoma e Gomorra. Dessa vez Deus os destruiu
com água através da chuva que cobriu todo planeta matando todos os seres
humanos, salvando apenas os fieis a Deus Noé e sua família que, confiantes na
palavra de Deus, construíra uma arca ou barco. Deus, após o dilúvio prometeu
que não iria intervir matando a sociedade por ignorarem seus conselhos até o
fim que ocorrerá com segunda vinda de Cristo.
A sociedade contemporânea, ávida por
liberdade plena, ou seja, viver ignorando a existência de Deus e seus conselhos
que promovem a saúde e o bem está caindo nas mesmas ciladas de Satanás que caíram
aquelas gerações do passado. Atualmente, em nome do preconceito, os amantes da luxúria quer dar um cala-boca
aos cidadãos que presam a moral e os bons costumes como meios de evitar a
propagação de doenças transmitidas pela relação homossexual e outras práticas
sexuais não lícitas desejadas pelos amantes da luxúria. As consequências dessas
práticas contrárias ao que é lícito e natural são as doenças como: Câncer, aids
ou HIV, sífilis, infertilidade e etc., e são transmitidas, além das práticas
sexuais, pela transfusão de sangue e amamentação. Os mantes da homossexualidade
estão fundando igrejas a esses seguimentos, achando que Deus, por ser amor,
salvará os amantes do pecado na prática do pecado. Não se enganem, pois Deus
salvará o pecador que abandonar o pecado e passar a viver segundo a Sua vontade
explícita na Bíblia.
Mas os religiosos seguidores dos princípios
bíblicos e as pessoas amantes dos bons costumes podem começar se acostumar
porque o poder civil e religioso já aprovaram leis que a homossexualidade e
outras luxúrias sexuais são práticas normais e legais, onde, homem com homem e
mulher com mulher, podem obter a certidão de casamento com a bênção do Papa e pastores
protestantes que estão à busca de fama, poder e grana. Já pensou se todas as
pessoas caíssem na armadilha diabólica de que a homossexualidade é normal segundo
as leis da natureza para a manutenção das espécies? Com certeza seria o fim da
humanidade. Mas a trama entre Deus e Lúcifer presente na Bíblia nos mostra que a
desgraça do ser humano e sua perdição eterna são os desejos de Satanás. O
desenvolvimento da homossexualidade sempre foi o mais ousado meio de negar os
princípios bíblicos e a existência de Deus. Mas o juízo definitivo da parte de
Deus ocorrerá com a segunda vinda de Cristo. Por isso, as advertências de
Jesus:
Porém daquele Dia e hora ninguém sabe,
nem os anjos dos céus, nem o filho do homem, mas unicamente meu pai. E, como
foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. Porquanto,
assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e se davam
em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que
veio o dilúvio, e o levou a todos, assim será também a vinda do filho do Homem.
(Mateus, 24: 37-39)
Porque, se Deus não perdoou aos anjos
que pecaram, mas, havendo-os lançados no inferno, os entregou às cadeias da
escuridão, ficando reservados para o juízo; e não perdoou ao mundo antigo, mas
guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio
sobre o mundo dos ímpios; e condenou à subversão as cidades de Sodoma e
Gomorra, reduzindo-as à cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem
impiamente; e livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens
abomináveis. (II Pedro, 2: 4-7)
Lúcifer foi expulso do céu para aguardar
na Terra o fim do drama do pecado que se estabelecera no universo através dele.
Como o ser humano decidiu dar ouvidos às falácias de Satanás, humanos e anjos,
aguarda o fim desse drama denominado pecado convivendo juntos, separados apenas
pelas características físicas e metafísicas. Mas há uma diferença, os anjos que
seguiram Satanás já estão selados para a perdição eterna, os seres humanos
continuam dentro do período de graça que findará pouco antes da segunda vinda
de Cristo para buscar aqueles que aceitaram viver segundo seus ensinamentos
implícitos e explícitos nos escritos bíblicos. Por convivermos no mesmo
ambiente, o drama do pecado está sintetizados nas tentações de Satanás e de
seus anjos contra os seres humanos que precisam conhecer as verdades bíblicas
para deixar de fazer a vontade de Satanás. Após a segunda vinda de Cristo,
Satanás, os anjos que os seguiram e as pessoas que não aceitarem o plano de
salvação, serão exterminados. Logo, a segunda vinda de Cristo marcará o fim
desse drama que nunca mais irá se repetir no universo! Assim, a paz e a
liberdade plena como fora antes das intenções de Lúcifer, voltarão a reinar
após a história do pecado! É esta a mensagem contida nos escritos bíblicos.
Então, não é por acaso o que diz a Bíblia em Tiago, 1: 25: “todos serão julgados segundo a
lei da liberdade”!
Para que tudo isso ocorra o ser humano não poderia
ser determinado, mas livre para escolher o que fazer a fim de desenvolver-se,
expressar, modificar a natureza e, caso queira, criticar a ordem estabelecida.
Assim sendo, o livre-arbítrio e as leis de Deus são os fundamentos do governo
justo, meios de fazer justiça.
A salvação é de graça não
gratuita
É assim porque a salvação será para os que
confiam na graça de Cristo para enquadrar seu modo de vida à vontade de Deus, e
não o adaptar a Bíblia aos seus desejos. Por isso a razão é a essência que deve
governar todos os sentimentos e pulsões do ser humano. Assim sendo, Friedrich
W. Nietzsche, Arthur Schopenhauer e seus seguidores estão errados quando buscam
anular a razão e exaltam a vontade e pulsões sensuais como superiores à razão,
dizendo que a razão é serva da vontade e pulsões; quando, na verdade, a razão,
deve ser o meio de analisar as consequências antes de tomar as decisões quanto
ao fazer o que é certo ou errado através do corpo.