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terça-feira, 3 de julho de 2018

LIBERDADE PLENA É UTOPIA


     A liberdade sem responsabilidade buscada pela atual sociedade que prefere seguir a filosofia do filósofo alemão Friedrich W. Nietzsche que valoriza as pulsões corporais em detrimento da racionalidade promove o renascimento dos ideais dos habitantes das cidades de Sodoma e Gomorra que aderiram viver ignorando os conselhos bíblicos chegando ao estado de ignorância de achar que as práticas homossexuais são normais. Como exemplo às gerações futuras, Deus matou seus habitantes e destruiu as cidades com fogo.
     A vida continuou e a futura sociedade voltou ignorar os conselhos divinos que promovem a saúde e o bem estar voltando às mesmas práticas dos habitantes de Sodoma e Gomorra. Dessa vez Deus os destruiu com água através da chuva que cobriu todo planeta matando todos os seres humanos, salvando apenas os fieis a Deus Noé e sua família que, confiantes na palavra de Deus, construíra uma arca ou barco. Deus, após o dilúvio prometeu que não iria intervir matando a sociedade por ignorarem seus conselhos até o fim que ocorrerá com segunda vinda de Cristo.
      A sociedade contemporânea, ávida por liberdade plena, ou seja, viver ignorando a existência de Deus e seus conselhos que promovem a saúde e o bem está caindo nas mesmas ciladas de Satanás que caíram aquelas gerações do passado. Atualmente, em nome do preconceito, os amantes da luxúria quer dar um cala-boca aos cidadãos que presam a moral e os bons costumes como meios de evitar a propagação de doenças transmitidas pela relação homossexual e outras práticas sexuais não lícitas desejadas pelos amantes da luxúria. As consequências dessas práticas contrárias ao que é lícito e natural são as doenças como: Câncer, aids ou HIV, sífilis, infertilidade e etc., e são transmitidas, além das práticas sexuais, pela transfusão de sangue e amamentação. Os mantes da homossexualidade estão fundando igrejas a esses seguimentos, achando que Deus, por ser amor, salvará os amantes do pecado na prática do pecado. Não se enganem, pois Deus salvará o pecador que abandonar o pecado e passar a viver segundo a Sua vontade explícita na Bíblia.
Mas os religiosos seguidores dos princípios bíblicos e as pessoas amantes dos bons costumes podem começar se acostumar porque o poder civil e religioso já aprovaram leis que a homossexualidade e outras luxúrias sexuais são práticas normais e legais, onde, homem com homem e mulher com mulher, podem obter a certidão de casamento com a bênção do Papa e pastores protestantes que estão à busca de fama, poder e grana. Já pensou se todas as pessoas caíssem na armadilha diabólica de que a homossexualidade é normal segundo as leis da natureza para a manutenção das espécies? Com certeza seria o fim da humanidade. Mas a trama entre Deus e Lúcifer presente na Bíblia nos mostra que a desgraça do ser humano e sua perdição eterna são os desejos de Satanás. O desenvolvimento da homossexualidade sempre foi o mais ousado meio de negar os princípios bíblicos e a existência de Deus. Mas o juízo definitivo da parte de Deus ocorrerá com a segunda vinda de Cristo. Por isso, as advertências de Jesus:

Porém daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o filho do homem, mas unicamente meu pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e se davam em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e o levou a todos, assim será também a vinda do filho do Homem. (Mateus, 24: 37-39)
Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançados no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo; e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e condenou à subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as à cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; e livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis. (II Pedro, 2: 4-7)

     Lúcifer foi expulso do céu para aguardar na Terra o fim do drama do pecado que se estabelecera no universo através dele. Como o ser humano decidiu dar ouvidos às falácias de Satanás, humanos e anjos, aguarda o fim desse drama denominado pecado convivendo juntos, separados apenas pelas características físicas e metafísicas. Mas há uma diferença, os anjos que seguiram Satanás já estão selados para a perdição eterna, os seres humanos continuam dentro do período de graça que findará pouco antes da segunda vinda de Cristo para buscar aqueles que aceitaram viver segundo seus ensinamentos implícitos e explícitos nos escritos bíblicos. Por convivermos no mesmo ambiente, o drama do pecado está sintetizados nas tentações de Satanás e de seus anjos contra os seres humanos que precisam conhecer as verdades bíblicas para deixar de fazer a vontade de Satanás. Após a segunda vinda de Cristo, Satanás, os anjos que os seguiram e as pessoas que não aceitarem o plano de salvação, serão exterminados. Logo, a segunda vinda de Cristo marcará o fim desse drama que nunca mais irá se repetir no universo! Assim, a paz e a liberdade plena como fora antes das intenções de Lúcifer, voltarão a reinar após a história do pecado! É esta a mensagem contida nos escritos bíblicos. Então, não é por acaso o que diz a Bíblia em Tiago, 1: 25: todos serão julgados segundo a lei da liberdade”!
Para que tudo isso ocorra o ser humano não poderia ser determinado, mas livre para escolher o que fazer a fim de desenvolver-se, expressar, modificar a natureza e, caso queira, criticar a ordem estabelecida. Assim sendo, o livre-arbítrio e as leis de Deus são os fundamentos do governo justo, meios de fazer justiça.

A salvação é de graça não gratuita

     É assim porque a salvação será para os que confiam na graça de Cristo para enquadrar seu modo de vida à vontade de Deus, e não o adaptar a Bíblia aos seus desejos. Por isso a razão é a essência que deve governar todos os sentimentos e pulsões do ser humano. Assim sendo, Friedrich W. Nietzsche, Arthur Schopenhauer e seus seguidores estão errados quando buscam anular a razão e exaltam a vontade e pulsões sensuais como superiores à razão, dizendo que a razão é serva da vontade e pulsões; quando, na verdade, a razão, deve ser o meio de analisar as consequências antes de tomar as decisões quanto ao fazer o que é certo ou errado através do corpo.