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domingo, 2 de fevereiro de 2014

DEUS EXISTE?


     “Nada pode vir do nada”. Então, se eu existo e as demais coisas, o nada não existe. Logo, há alguém inteligentemente superior que criou as diversas formas de vida e as demais coisas. Não há nada mais intrigante entre a humanidade que a existência ou não de um Deus criador e mantenedor do universo. David Hume (1711-1776) disse o seguinte: que, “A ideia de Deus, significando o Ser *infinitamente inteligente, sábio e bom, nasce da reflexão sobre as operações de nosso próprio espírito, quando aumentamos indefinidamente as qualidades de bondade e sabedoria”. (HUME, Investigação Acerca do Entendimento humano, p 70, Nova Cultural, São Paulo 1992) Sócrates (IV a. C.), também disse algo parecido ao referir-se à existência de Deus como sendo: “Uma Inteligência Superior”. Para os filósofos, baseando-se na máxima lógica que “nada pode vir do nada”, não há como negar a existência de um Deus que criou tudo o que existe, porém, para eles, esse Ser não é o Deus bíblico, do mesmo modo creem os deístas os agnósticos e outros. A questão é: Por que tamanha resistência desses grupos em aceitar o Deus bíblico como o Deus que a lógica da razão pura diz que existe, se tanto um como o outro, apesar de haver uma dedução lógica, dependem da fé para crer na existência desse Ser-que-é: Eterno, Onipotente, Onisciente, Onipresente e Salvador?
O Deus Bíblico e as Evidências de Sua Existência:
     Diz a biblioteca do criacionismo: “No princípio criou Deus o céu, a Terra e tudo o que neles há”. Em seis dias o Deus bíblico trouxe tudo à existência e no sétimo dia descansou, por isso, abençoou-o e o santificou. Satanás, àquele que se rebelara no céu por querer ser como Deus, não aceitara o convite divino para voltar atrás para que a paz fosse reestabelecida, decidiu continuar sua rebelião enganando a terça parte dos anjos; segundo o Apocalipse houve guerra no céu e Satanás com sua legião foram lançados para fora do céu para aguardar o juízo final: a morte eterna. Até lá, o universo teria a oportunidade de compreender seus reais objetivos para com Deus e suas criaturas. O planeta Terra foi adaptado à vida na eternidade, logo, Adão e Eva, como os anjos, eram candidatos à imortalidade, dependendo apenas de sua fé na palavra dita por Deus, caso contrário, morreriam. Foi nesse contexto que Satanás dispôs-se a engana-los como fizera com os anjos no céu. Satanás foi bem sucedido e enganou o casal levando-os a pecar; assim, o mal instalou na Terra. Como Satanás tivera um tempo de graça para se arrepender e voltar atrás, a humanidade também está tendo esse tempo para o arrependimento e voltar a se relacionar com Deus através de Sua palavra, sendo leais às leis que Deus, O Criador, estabeleceu para governar o universo; assim, temos a oportunidade de se arrepender, qualificando-nos para a eterna paz que será reestabelecida no universo. A partir da entrada do pecado a humanidade se dividiu entre aqueles que desejam fazer a vontade de Deus e os que preferem fazer a sua própria vontade. Nesse contexto o plano de salvação foi estabelecido, mas a batalha entre o bem e o mal continua acirrada entre os que fazem a vontade de Satanás e os que buscam a salvação em Jesus segundo o revelado nas escrituras sagradas, a bíblia. O Deus bíblico, apesar do pecado, está sempre em busca de salvar o pecador que se arrepende. Para isso, tem, ao longo da história, através da bíblia, revelado Ser justiça e amor; a maior expressão dessas características está confirmada na permissão de Seu filho, Jesus Cristo, vir pagar o preço do pecado, morrendo no lugar daqueles que se arrependerem. O povo de Israel, Judeus ou Hebreus, o povo eleito para representar Deus e Sua lei neste planeta, é o exemplo indubitável de que O Deus é o único Deus que merece crédito, veneração e obediência dos seres humanos. A história dessa nação eleita revela-nos que, enquanto a nação era fiel eles progrediam e venciam seus inimigos; ao contrário, eram escravizados e caiam na delinquência do pecado.
Os Outros Deuses:
     O deus dos filósofos é apenas um conceito: Para Sócrates, uma inteligência superior; para Platão, o demiurgo manipulador da matéria; para Aristóteles, o motor imóvel, movedor de todas as causas sem se mover; para a maioria, o bem; para Espinoza, deus é a extensão de tudo, logo, está e é tudo (panteísmo); Para aqueles que não conseguem se apegar a um conceito, se apegam às formas de deus, às imagens de esculturas; Outros preferem se apegar a uma teoria científica de como tudo veio a existir; enfim, preferem um deus que cria o universo sem leis, onde cada um tem a opção de viver uma vida irresponsável consigo mesmo e com o outro, um viver voluntarioso como sempre desejou Satanás.
Liberdade:
     A liberdade é o fundamento do governo do Deus criador do universo. Segundo Immanuel Kant (1724-1804) só é possível liberdade com responsabilidade, isto é, livres são os cumpridores das leis, aos transgressores, as penalidades legais. O Deus bíblico estabeleceu a liberdade sob esse fundamento que Kant interpretou corretamente, aplicando-o à sociedade que ignora os fundamentos bíblicos como a palavra de Deus. Mas, apesar de os maiores pensadores dizerem à luz da filosofia e outros conhecimentos qual o melhor modo se comportar para o bem de todos, percebe-se que uma minoria irresponsável quer promover a libertinagem imoral em nome da liberdade. Essa minoria tem a grande mídia nas mãos e vem, ao longo das últimas décadas insistindo em derrubar tudo o que a moral bíblica tem construído ao logo da história. Foi o que vimos na última novela Global que terminou no sábado 02/02/2014 onde, a minoria homossexual não se contenta em ser homossexuais em suas intimidades, querendo impor a todos que sejam adeptos ou conviventes apoiadores de suas práticas imorais. O argumento fundamental esta baseado no sentimento natural que tenho pelo outro (a) do mesmo gênero, mas, esquecem esses imorais que os sentimentos nos enganam, logo, devemos ser dominados pelos princípios e não pelos sentimentos, muito menos pelos vis sentimentos. Se nos apegarmos aos sentimentos como sendo o princípio norteador de nossas ações iremos aprovar toda e qualquer prática que vem à mente movida pelos desejos vis, se assim for, os assassinos têm razão, os ladrões, os baderneiros de toda sorte, a corrupção política, a injustiça, o cruzamento sexual entre homens e animais, a pedofilia e outras tantas imoralidades que os humanos desejarem. A pergunta que faço aos líderes e atores da grande mídia é: Quando iremos ter o desprivilegio de ver em cena um ator insinuando a legalidade da pedofilia, despindo uma criança para possuí-la sexualmente. Essa tese já é defendida por muitos pedófilos, afinal de contas, seus sentimentos e desejos sexuais não podem ser inibidos pela moral bíblica. A verdadeira paz e o mundo perfeito, só se darão, quando O Deus que criou todas as coisas julgar e aplicar o juízo final aos rebeldes anjos e seres humanos que continuarem caminhando voluntariosamente, isto é, não se enquadrando nos princípios bíblicos.
“Só faz o mal bem feito quem conhece o *Bem” (Platão). Então, só é possível valorizar e promover a libertinagem a partir do *Bem liberdade; só é possível fazer o mal para toda uma nação apossando-se do *Bem política; só é possível deseducar por meio da educação conhecendo o *Bem educação; só é possível defender o mau caráter se conheço o *Bem direito; só é possível enganar as pessoas religiosamente falando através do conhecimento do *Bem bíblia; só é possível fazer a injustiça com conhecimento de causa conhecendo o *Bem justiça. E assim sucessivamente, o homem somente consegue fazer o mal bem feito conhecendo o *Bem.  Agora, aqueles que são possuídos pelo bem, jamais praticará o mal. E viva a Rússia e sua ortodoxia cristã por sua sábia posição em relação ao homossexualismo e outras práticas imorais que deturpam as virtudes da moral bíblica e cristã!  

Filósofo Isaías Correia Ribas