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domingo, 17 de março de 2013

O ESTADO DO MUNDO



     A humanidade vem construindo um mundo que está indo de mal a pior. As nações com todos os seus aparelhamentos humanos têm constantemente se perdido ao tomarem as decisões para o bem estar social de todos. E a culpa não está no sistema político adotado, pois todos eles sejam Democracias, Ditaduras, Socialismos e outras, não têm dado conta de melhorar o mundo para nos interagirmos melhor e promover a tão “almejada” paz mundial. E entre esses homens de Estado temos todos os seguimentos sociais e religiosos representados: Protestantes, Católicos, espíritas, Maçons, Ambientalistas, Cientistas, Filósofos, Sociólogos, etc. Mas o que tem transparecido é que esses seguimentos querem mesmo se aproximar e apoderar do Estado em benefício de seus pares, seus iguais; na verdade não há uma união dos diversos seguimentos em prol do bem estar comum, mas sim, para saquear o Estado em benefícios particulares.
     A profetisa Contemporânea Ellen G. White (1827-1915) diz o seguinte: “Foi me mostrado o estado do mundo, que ele estava enchendo rapidamente a taça de sua iniquidade. Enchem o mundo de violência e crime de toda sorte; e Satanás está empregando todo meio para tornar populares o crime e o vício aviltante. Os jovens que andam pelas ruas acham-se rodeados de cartazes e noticiários de crimes e pecado, apresentados em novela, ou a serem apresentados em algum teatro. Sua mente é educada assim na familiaridade com o pecado. O caminho seguido pelos baixos e vis são-lhes constantemente apresentados nos jornais diários, e tudo quanto possa excitar curiosidade e despertar as paixões animais lhes é apresentado em histórias emocionantes e próprias para excitar”.
     “A literatura que procede de cérebros corrompidos, envenena a mente de milhares em nosso mundo. O pecado não parece excessivamente maligno. Ouvem e leem tanto acerca de degradantes crimes e vilanias que a consciência outrora tenra, que disso recuaria horrorizada, torna-se tão embotada que, com sôfrego interesse, se pode demorar no que é baixo e vil em palavras e atos humanos”.
     “Como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do filho do homem”. (Luc. 17: 26). “Deus terá um povo zeloso de boas obras, que permanecerá firme entre as corrupções deste século degenerado. Haverá um povo que se apegará tão firmemente à força divina, que estará à prova de toda tentação. As más sugestões dos excitantes cartazes talvez lhe procurem falar aos sentidos e corromper a mente; todavia achar-se-ão tão unidos a Deus e aos anjos, que serão como os que não veem e não ouvem. Têm a fazer uma obra que ninguém poderá fazer por ele, a qual é combater o bom combate da fé e lançar mão da vida eterna. Não confiarão em si mesmos nem serão presunçosos. Conhecendo a própria fraqueza, unirão sua ignorância à sabedoria de Cristo, sua fraqueza ao poder de Deus”.
     “Não há tempo agora para a leviandade, vaidade e frivolidade. Presto encerrar-se-ão as cenas da história terrestre. Precisam mudar-se as mentes abandonadas ao sabor dos pensamentos”.
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 A igreja 'não funciona mais', afirma d. Claudio Hummes.
Folha:
  Desde o Concílio Vaticano 2º, há um grande esforço para o diálogo inter-religioso, principalmente com as religiões mais antigas. No caso da América Latina, como é o diálogo neste momento entre a igreja e o neopentecostalismo, que não para de crescer?
O diálogo ecumênico com as outras igrejas cristãs não católicas existe de forma muito forte, sobretudo a partir do Concílio Vaticano 2º. Com as grandes igrejas: ortodoxa, oriental, as igrejas protestantes de origem luterana, calvinistas, que são igrejas históricas. Mesmo com o judaísmo, há um grande diálogo. E também com o islamismo, mas isso é outro setor porque, para eles, Jesus Cristo não é como para nós cristãos. Esse diálogo é lento, mas vai caminhando.
Com as igrejas neopentecostais, onde existe muito uma teologia da prosperidade, se dá muito acento ao exorcismo, ao dízimo e coisas assim, elas se diferenciam das igrejas pentecostais. Mas tanto uma com a outra são muito semelhantes. Com elas, é mais difícil, porque muitas delas simplesmente não aceitam o diálogo, mesmo se nós quiséssemos dialogar. Porque não aceitam pensar numa unidade um dia. E muitas vezes são agressivamente anticatólicas, então é muito complicado.
Folha (pesquisa-cientifica@uol.com.br)
16/03/2013
A profetisa afirma e faz perguntas para nossa reflexão: “Há entre o povo de Deus grande necessidade de reforma. O atual estado da igreja nos leva à pergunta: É isto uma fiel representação dAquele que deu a vida por nós? São estes os seguidores de Cristo, e os irmãos dos que não reputaram sua vida por preciosa? Os que atingem à norma bíblica, à descrição feita pela escritura dos seguidores de Cristo, serão na verdade raros. [...] (Ellen G. White. Testemunhos Seletos Vol. I. Pág. 397-401. Ed. CASA PUBLICADORA BRASILEIRA, TATUÍ, SP. 1984).

Filósofo e professor Isaías Correia Ribas.