Caim, depois de questionar a Deus e matar
seu irmão Abel, foi habitar ao oriente do jardim, na terra de Node. Futuramente
casou-se e nasceu-lhes o primeiro filho e os pais deram-lhe o nome de Enoque e o
pai fundou uma cidade em sua memória. Os descendentes de Caim são conhecidos
como filhos dos homens, os primeiros a viver ignorando a existência do Criador
e validade de suas leis; e continuam trabalhando para concretizar seus
objetivos através de todas as nações. Por
isso, é necessário que a Bíblia seja analisada por todos, principalmente por
aqueles (as) que trabalham elaborando e transmitindo o conhecimento, único meio
de termos a visão do-todo, meio de concluir qual é a verdade que deve
determinar nosso comportamento. A maldade, a partir dos rebeldes descendentes
de Caim, crescera tanto que eles buscaram explorar áreas compostas de minerais,
surgindo mineradoras, os fundidores, metalúrgicos fabricantes de objetos de
metais e armas que garantisse a segurança pessoal e das propriedades. Assim,
cada um buscando defender o que era considerado como seu, surgiram os
guerrilheiros e as guerras entre todos os povos da antiguidade, que continuou
evoluindo à capacidade bélica das atuais nações que buscam explorar, e, se
possível, suplantar os ideais das outras, dificultando o bem de todos os povos
esperado pelo Criador, preferindo fazer a vontade de Satanás que promove o
engano, as guerras e a exploração do outro.
E Zilá também teve Tubalcaim, mestre
de toda obra de cobre e de ferro; e a irmã de Tubalcaim foi Naamá. E disse
Lameque à suas mulheres: Ada e Zilá ouvem a minha voz: vós mulheres de Lameque,
escutai o meu dito: porque eu matei um varão por me ferir, e um jovem por me
pisar. (Gênesis, 04: 22 e 23).
Adão e Eva tiveram outro filho à
semelhança de Abel e o denominaram Sete. Esse também conheceu sua mulher e
tiveram o primeiro filho e deram-lhe o nome de Enos; que, a exemplo dos pais e
avós, seguiu as instruções de Deus. Adão viveu novecentos e trinta anos e gerou
filhos e filhas. Opondo-se aos descendentes de Caim que representam os filhos
dos homens; os descendentes de Sete representam os filhos de Deus, aqueles que
guardam Seus mandamentos e viveram na expectativa de ver cumprir a promessa de
que Jesus nasceria como homem para resolver o problema do pecado, e aguardam a
segunda vinda de Jesus que virá outra vez para pôr fim à história do pecado e
da morte, restabelecendo a perfeição edênica e a vida eterna!
Passados alguns séculos, os descendentes
de Caim e os de Sete se aproximaram; vendo os filhos de Sete que as filhas de
Caim eram sensuais, uniram-se em casamentos. Assim, os defensores da verdade
segundo a vontade de Deus se misturou com aqueles que defendiam a vontade do
homem como soberana; dessa miscigenação, a fidelidade a Deus, ao cônjuge e amor
ao próximo defendida pela descendência de sete perdeu-se, e todos os seres humanos
aderiram à poligamia, corrupção moral, prostituição e promiscuidade
homossexual; dentro daquele contexto, ser fiel a Deus não fazia mais sentido. Então,
nos mostra a história, que, negar a validade das leis do Criador é o início
para legalizar a corrupção generalizada e práticas homossexuais, meios ousados
de ser contrário aos princípios divinos. Por isso, todas as vezes que o ser
humano se aventurou nessas práticas, Deus interferiu nos negócios daquela
sociedade eliminando-a, e, segundo a bíblia, quando essas práticas voltarem ser
legalizadas pelas sociedades de diversas nações, deve ser um alerta à sociedade
contemporânea que a próxima intervenção divina nos negócios dos seres humanos
através da segunda vinda de Cristo está próxima!
E, como foi nos dias de Noé, assim
será também a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias
anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e dava-se em casamentos, até o
dia em que Noé entrou na arca e não perceberam, veio o dilúvio e os levou a
todos, assim será também a vinda do filho do Homem.
(Mateus, 24: 37-39)
Quando Noé nasceu, segundo a genealogia
bíblica, haviam passados mil anos aproximadamente. Adão viveu 930 anos; logo,
ele viu a corrupção chegar a todos os lugares, como vira Enoque, por trezentos
anos, ser fiel a Deus que o transladara para o céu. Esse Enoque não é o filho
de Caim. E viveu Jarede cento e sessenta e dois anos; e gerou Enoque (Gênesis
5: 18). Deus o tomara para Si como exemplo aos fieis dos últimos dias, os
144.000 que serão levados para o céu por ocasião da segunda vinda de Cristo sem
ter passado pela morte.
(...) E um dos anciãos me falou
dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas quem são e de onde vieram?
E eu disse lhe: Senhor tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da
grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do
Cordeiro. (...) (Apocalipse 7:1-14).
Próximo aos quinhentos anos de vida, Deus
achou Noé um homem justo em meio à corrupção generalizada que havia naqueles
dias. Noé foi o único que continuou temente a Deus, por isso, comunicou-lhe que
havia se arrependido de ter criado o homem e iria destruir tudo o que criara.
Deu cento e vinte anos para Noé convencer o povo que chegara o fim e porque
decidira destruir àquela geração através do dilúvio. Mas Deus estava disposto a
dar mais uma oportunidade recomeçando tudo novamente, caso alguém cresse, no
dia determinado para a execução do juízo, era só entrar no barco que Noé
começara construir. Aos quinhentos anos de idade, Noé e sua esposa começaram
ter seus filhos, nascendo Sem, Jafé e Cão que casaram. Quando Noé tinha
seiscentos anos aconteceu o dilúvio, catástrofe que se deu por volta de 1650
após a criação, ou 2.350 a. C.. Além dos quatro casais que compunham a família
de Noé, entraram na arca os animais segundo Deus selecionara; os que não
entraram pereceram nas águas que deformara a beleza original deste planeta. Os
belos vales e planos verdejantes foram substituídos por grandes depressões e
picos; os calmos rios e mares que embelezavam o planeta tornaram-se violentos,
que, além de fornecer alimento, tragam vidas dos que se aventuram divertir-se e
explorá-los. Com o soterramento brusco de todo composto orgânico, temos as
grandes minas de energia fóssil, as petrolíferas espalhada por todo o planeta e
os fósseis de grandes animais e peixes encontrados pelos atuais pesquisadores.
Logo, o que há no planeta em forma de fósseis e minas petrolíferas, são provas
incontestáveis de que o atual mundo é o pós-diluviano.