Nabucodonosor, rei de Babilônia, destruiu o
templo construído por Salomão no ano 598 a. C.; coincidindo com o nascimento da
filosofia grega. A intensão dos filósofos diante dessa guerra
político-religiosa entre fidelidade ao Deus de Israel e os deuses, era
centralizar o conhecimento no ser humano que é capaz e pensar e executar o
pensado, fazendo da filosofa a verdade para todos os povos. Os primeiros
filósofos tinham como objetivo encontrar o elemento natural que fosse
comprovado ser o originador das diversas formas de vida presentes no planeta
Terra, único meio de negar cientificamente a existência do Deus dos judeus e
que a Bíblia seja Sua palavra revelada à humanidade. Porém, nos duzentos anos
de investigação da natureza não o encontraram. No entanto, deve-se reconhecer
que essa busca para negar a existência do Criador empiricamente, foi e continua
sendo a causa do desenvolvimento científico que já possibilitou o ser humano
chegar à lua e pousar uma sonda no planeta Marte.
O primeiro ser vivo a ir a lua não foi um ser
humano, mas a cadela russa Laika, originalmente chamada Kudriavka. Foi os
russos quem tiveram a ideia de ir à lua; mas foram os americanos que no dia 20
de julho de 1969 chegaram ao satélite terrestre fincando sua bandeira em solo
lunar. E, em quatro de agosto de 2007, a NASA, com o objetivo de pesquisar
moléculas de água na região do polo norte do planeta Marte, lançou o foguete
com a sanda que pousou em Marte no dia 25 de maio de 2008 que operou até dois
de novembro quando perdeu a comunicação com os engenheiros que estavam na
terra. Em 15 de janeiro de 2019 os chineses pousaram sua sonda na face escura
da lua com sementes de algodão para testar a possibilidade de germinação e
desenvolvimento da planta; a germinação aconteceu, mas no dia 15 do mesmo mês
já havia morrido. A Índia é a quarta nação a realizar o feito de chegar à lua.
Após a primeira tentativa ter sido abortada, a segunda ocorrida no dia
22/07/2019 está sendo um sucesso. A missão visa explorar o polo sul da
superfície lunar, estudar a composição mineral do satélite e procurar por água.
O objetivo da busca por conquistar outros planetas por diferentes nações se
justifica porque o ser humano continua com o objetivo de negar a existência do
Criador cientificamente. Como a busca continua, comprova que Moisés fundamentou
cientificamente o que escrevera.
Como o ser humano aprendeu a
falar?
Entender esse fato não precisa de altos
orçamentos como os exigidos para chegar à lua e explorar outros planetas; mas é
tão complexo quanto. Se não houve um Criador que se comunicou com sua criatura,
como o ser humano aprendeu falar? Todos nós sabemos que, se uma criança
recém-nascida, for isolada de seus pais, deixando-a entre outras espécies,
mesmo que ela sobreviva, jamais aprenderá falar, mas a imitar a espécie que
está inserida. Por isso, é necessário que haja um Criador que se comunicou com seus
filhos, ou criaturas. Como os primeiros filósofos não encontraram na natureza o
elemento genético para negar a existência de Deus empiricamente, o mais lógico
é concluir que a Bíblia contém a verdade sobre a origem da vida na terra.
Todos os nossos sentidos são meios de
captarmos o que há à nossa volta para apreendê-los e conhecê-los, condição
necessária a transmiti-los às futuras gerações. Por isso, o ser humano, habitantes
de diversas regiões, à medida que foram se desenvolvendo, transmitiam sua
cultura e técnicas aos seus descendentes através da fala e posteriormente
através da escrita; meios para desenvolver a comunicação e comprovar que é
impossível a vida surgir de algo que não tenha vida-em-si. Entendes agora por que o criacionismo bíblico
não consegue ser desconstruído por teorias filosóficas e científicas? E por que
as conclusões de Sócrates e Aristóteles atestam a existência de um Deus
Criador? Segundo Sócrates: “Deus é uma
Inteligência Superior”; e, segundo Aristóteles: “Deus é o causador de todas as causas, mas não fora causado”.
Logo, o Criador descrito na Bíblia existe.
Antes dos filósofos não existia a ideia de
criar paradigmas (modelos teóricos que
dependem de arquitetura conceitual para elaborar teorias). O criacionismo
bíblico fora mantido através da oralidade até os dias de Moisés que o
fundamentou cientificamente através da genealogia, que, de alguma forma, fora
mantida pelos antigos seres humanos em desenvolvimento. Moisés, outros
escritores bíblicos e o historiador judeu Flávio Josefo, fizeram o retrocesso
genealógico que chega a Adão e Eva que vieram à existência pelas mãos do
Criador.
Após as frustrações dos primeiros
filósofos que não encontraram o elemento genético na natureza, a partir dos
filósofos metafísicos, iniciaram a criação de paradigmas e arquiteturas
conceituais para criar e justificar retoricamente suas hipóteses. Então, pergunto
aos questionadores dos escritos bíblicos: A Bíblia é um livro de contos míticos
ou históricos? Você é capaz de comprovar cientificamente suas afirmações? Caso
não seja é somente mais um crente.
Os
primeiros filósofos são conhecidos como filósofos da natureza porque pretendia
negar a existência do Criador encontrando o elemento genético da vida e do
cosmo na própria natureza, único meio de negar a existência de Deus e dos
escritos bíblicos fundamentados em fatos literais.
O investimento para pesquisar o solo lunar tem como objetivo encontrar o
elemento genético não encontrado na natureza pelos filósofos pré-socráticos.
Como ainda não o encontraram, e jamais encontrarão o elemento que tem vida em
si na lua ou em Marte; os escritos bíblicos continuam sendo a verdade sobre as origens e existência
de um Deus Criador e Salvador.