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sábado, 18 de fevereiro de 2017

OS FILÓSOFOS FALSEARAM TODAS AS RELIGIÕES


"Cristianismo é platonismo" (Nietzsche)

     Há cinco religiões e milhares de denominações religiosas em todo o mundo. As religiões são: Judaísmo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e Cristianismo. Segundo as informações bíblicas, próximo ao ano dois mil a. C., Deus pediu que a família de Abraão e a de seu sobrinho Ló, com tudo que possuíam, deixassem a região de Ur dos caldeus e fossem para outro lugar, onde, Abraão e Sara, gerariam um filho que seria o fundador de uma grande nação teocêntrica (Israel). O ideal divino era que escrevessem em um livro tudo o que ocorrera no passado: como era o planeta Terra antes de ser organizado para ser habitado, como o ser humano e todas as formas de vida vieram à existência, como surgira o pecado e a corrupção do ser humano, o porquê do dilúvio e a origem dos diversos idiomas. E mais, através das profecias reveladas aos profetas, as nações percebessem que a Onisciência divina está à frente dos fatos que ocorreriam com Israel e todas as futuras nações que precisariam conhecer o poder e amor de Deus, conscientizando-as que Ele está no controle de toda epistemologia. A Bíblia é o livro útil a todos os habitantes do planeta que queiram conhecer as leis do Criador, Seu plano de salvação através da morte de seu filho Jesus e sobre os sinais que indicariam a proximidade da segunda vinda de Jesus Cristo para pôr fim ao mal que satanás semeou entre todas as nações, salvando as pessoas que decidirem fazer a vontade de Deus expressa na Bíblia.
     Com Abraão Deus lançara novas estratégias para fazer-se conhecido através de uma religião estatal e do conhecimento literário que iniciaria com o Gênesis escrito por Moisés que fora educado na corte egípcia quando o povo de Israel fora escravizado por quatrocentos anos. Na ocasião Moisés fugira para a região onde morava Jetro, seu futuro sogro que era sacerdote do Deus Criador. Assim, Deus planejara novos meios para o desenvolvimento da batalha cósmica entre Ele, o bem, que quer salvar e o mal, Satanás, que quer enganar todas as nações como enganara Adão e Eva no jardim do Éden com argumentos falaciosos sobre o caráter de Deus.
Chegando ao local escolhido, disse Deus a Abraão:
Levanta agora os teus olhos, e olha do lugar onde estás, para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente; porque toda essa terra que vês, te ei de dar a ti, e a tua descendência para sempre. (Gênesis, 13: 14 e 15)
Mas havia um problema, Sara era estéril; como Deus prometera que a descendência de Abraão herdaria toda aquela região, ela resolvera apressar o cumprimento da profecia pedindo para Abraão coabitar com sua serva Agar para que gerasse o filho em seu lugar, o que Abraão concordou. Gravida, Agar achou-se no direito de zombar da patroa; diante da situação, Sara exigiu que Abraão a despedisse; mas ele preferiu dar liberdade para a esposa fazer o que bem entendesse, então, ela despediu Agar que saiu de casa; após vaguear por alguns dias um anjo a encontrou e disse-lhe:
Torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos. Multiplicarei sobremaneira a tua descendência, de modo que não será contada, por numerosa que será. Eis que concebestes, e terás um filho a quem chamarás Ismael; porquanto o Senhor ouviu sua aflição. Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos. (Gênesis, 16:9-12)
     Passados alguns anos, Deus, através de um anjo visitou o casal novamente e reafirmou o pacto dizendo que Sara geraria o filho da promessa, ela sorriu zombando da fala do anjo; Mas Deus interviu fazendo de Sara uma mulher fértil e no ano seguinte Isaque nasceu segundo dissera o anjo. Certo dia Sara viu Ismael brincando com Isaque, nervosa, outra vez, exigiu que Abraão mandasse Agar e seu filho embora. Abraão questionou porque Ismael era seu filho, mas Deus interviu na discussão ficando do lado de Sara, dizendo a Abraão:
Não pareça isso duro a teus olhos por causa do moço e de tua serva Agar; em tudo que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência. Mas do filho desta serva farei uma grande nação, porquanto ele é da tua linhagem. Então se levantou Abraão de manhã cedo e, tomando pão e um odre de água, os deu a Agar; pondo sobre o ombro dela; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu e foi andando errante pelo deserto de Beer-Seba. E consumida a água do odre, Agar deitou o menino debaixo de um dos arbustos, e foi assentar-se em frente dele, a boa distância, como a de um tiro de arco; porque dizia: que não veja morrer o menino. Assim sentada em frente dele, levantou a sua voz e chorou. Mas Deus ouviu a voz do menino; e o anjo de Deus bradando a Agar desde o céu, disse-lhe: que tens Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o menino e toma-o pela mão, porque dele farei uma grande nação. E abriu-lhe Deus os olhos, e ela viu um poço, e foi encher de água o odre e deu beber ao menino. Deus estava com o menino, que cresceu e, morando no deserto, tronou-se flecheiro. Ele habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe uma mulher da terra do Egito. (Gênesis, 21: 12-21)
Judaísmo
     Isaque e sua descendência fundaram a nação de Israel, composta por doze tribos que correspondiam aos doze filhos de Jacó, filho de Isaque. Israel tinha como capital Jerusalém onde ficava o Templo construído por Salomão, filho de Davi. Esse primeiro templo substituíra o tabernáculo construído no deserto enquanto Israel, sob o comando de Moisés, deixara o exílio egípcio para habitar as terras prometidas aos seus antepassados Abraão, Isaque e Jacó. Em dois anos de caminhada pelo deserto os israelitas chegaram à divisa das terras prometidas; mas, mesmo com a promessa de que Deus o ajudaria, o povo temeu enfrentar os descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitavam a região; por duvidarem do poder de Deus que os ajudariam conquistar a região, vaguearam mais trinta e oito anos até que todas as pessoas de vinte anos para cima que deixaram o Egito morressem no deserto, exceto Josué e Calebe que entraram na terra prometida. Josué substituiu Moisés na liderança do povo que conquistaria a região, após algumas batalhas e vitórias, os israelitas preferiram fazer alianças que expulsar todos os descendentes de Esaú que não reconheciam o Deus de Israel como o seu Deus.
Mais tarde o reino de Israel fora dividido em dois povos, Israel composto por dez tribos e Judá, por duas. Israel se perdera na história, restando somente Judá que são, ainda hoje, os judeus, fundadores do Judaísmo, de onde, da linhagem do rei Davi, nascera Jesus de Nazaré. Nos dias de Jesus os judeus valorizaram as ideologias filosóficas, tendo-as como superiores às verdades bíblicas que relatam a história de seus pais; as várias escolas filosóficas existentes na época influenciaram na decisão dos judeus que preferiram matar Jesus. Os judeus esperavam que o Messias viesse como rei para reinar no trono de Davi, livrando-os do poder romano, não entendendo que o messias nascera para livrá-los do poder de Satanás que engana todos que ignoram os escritos bíblicos. Os judeus continuam com a cegueira implantada pelos filósofos que enganaram seus pais, pois, ainda hoje, continuam esperando o nascimento do prometido Messias. Caso continuem defendendo essa teologia, Jesus virá pela segunda vez e eles irão se perder como nação, salvando apenas os judeus que aceitarem o Cristo que seus antepassados rejeitaram como sendo o enviado de Deus. 
Islamismo
     A descendência de Ismael também desenvolvera segundo as profecias bíblicas, se tornando uma grande nação do deserto enquanto Israel fora escravo dos egípcios. Assim sendo, os inimigos de Israel eram seus próprios irmãos, as descendências de Ismael e Esaú que preferiram não seguir as instruções bíblicas. Ismael e sua descendência habitaram o Oriente Médio fundando um Estado religioso para os árabes, o mundo islâmico também tem uma religião estatal, o Islamismo. Embora tenham Alá como deus, os islamitas, diferentes dos monoteístas judeus, são politeístas. Alá é o principal deus entre os trezentos e sessenta que compõem o panteão islâmico, onde, para cada grau da circunferência que circula a mesquita, há um deus que tem Muhammad/Maomé como último profeta do Deus de Abraão. Mas Maomé não tem registros entre os profetas bíblicos, apenas no alcorão, livro sagrado dos muçulmanos.    
     Os descendentes de Esaú, irmão de Jacó, enquanto Israel fora escravizados pelos egípcios, eles se apossaram e desenvolveram na região da terra prometida, se tornando os futuros inimigos de Israel quando vieram habitar a região prometida a Abraão, Isaque e Jacó. Como os descendentes de Ismael, os de Esaú também elegeram muitos deuses se tornando politeístas. A função do politeísmo é negar a existência do monoteísmo, o Deus Criador, Suas leis e Jesus como sendo o Salvador. Ainda hoje aqueles povos continuam querendo destruir seus irmãos judeus e cristãos.    
Hinduísmo
     O Hinduísmo surgiu por volta do século VI a. C., é uma filosofia fundada por Confúcio, filósofo Chinês. O confucionismo é uma ideologia sociopolítica de Kung Fu Tzu que tem seu nome gravado na língua latina como Confúcio. O Tao (caminho superior) ensina como ter uma vida equilibrada, satisfazendo a vontade do céu e da terra.
A filosofia do pensador chinês faz uma fusão com outros cultos religiosos da antiguidade chinesa, inclusive os que lidam com deuses imortais, fazendo nascer uma forma de sincretismo religioso. Na China, o confucionismo conquistou milhões de adeptos até o século XX. O confucionismo está presente na China, Japão, Cingapura e Coréia do Sul. Na filosofia de Confúcio não há um Deus, uma unidade criadora. Os confucionistas cultuam os antepassados levando oferendas aos mortos. Há quatro dimensões epistemológicas, o eu, a comunidade, a natureza e o céu. E cinco virtudes essenciais: Amar o próximo, ser justo, ter comportamento adequado, ter consciência da vontade dos céus e cultivar a sabedoria e a sinceridade. As pessoas podem ser bons hinduístas sendo bons cristãos, bons muçulmanos, bons comunistas, bons seres humanos e mesmo bons ateus. Para a filosofia não há um Deus criador e mantenedor do universo, por isso, todas as escolas filosóficas são antropocêntricas.
Budismo
     O Budismo surgiu na Índia Antiga, ele não é só uma religião, é um sistema ético-filosófico que foram fundados por Sidarta Guautama. Isso aconteceu por volta do século V a. C.. É difundido na China, Japão, e no Tibete que hoje pertence à China. O Budismo está fundamentado nos ensinamentos de Buda (Sânscrito, o Iluminado), nome dado ao príncipe indiano Sidartha Guautama após ter atingido o estágio chamado de iluminação. Sidarta teve visões que o motivara a abandonar a família e a fortuna para buscar a verdadeira paz. A essência de seus ensinamentos encontra-se nas quatro nobres verdades: o sofrimento existe; tem suas causas; é possível eliminá-las e qual o caminho para isso. Buda não é considerado um Deus. Os imigrantes japoneses trouxeram o budismo para o Brasil em 1908. A partir de 1951 começaram enviar missionários ao país que fundaram as primeiras organizações. O Budismo, como todas as escolas filosóficas, é antropocêntrico.
Filosofia grega
     Os primeiros filósofos gregos, conhecidos como filósofos da natureza, também surgiram por volta dos séculos VII-VI a. C., o objetivo deles era encontrar um elemento natural que fosse a origem da vida e, se possível, do universo. Por dois séculos eles buscaram esse elemento, mas não o encontraram, forçando os filósofos clássicos Sócrates, Platão e Aristóteles admitirem a existência de um Deus. Para Sócrates deus é uma inteligência superior; para Platão, demiurgo, o manipulador; para Aristóteles, o motor imóvel que pôs tudo em movimento. A admissão da existência de um deus não significa que esses filósofos gregos passaram crer na existência do Deus Criador como ensinavam os israelitas, mas fora um meio para enganar em nome da religiosidade antropocêntrica. A filosofia grega fez a ponte entre o mundo antigo e o Ocidente cristão, fazendo do verdadeiro Cristianismo primitivo fundado por Cristo, seus discípulos e Apóstolos, através da filosofia do mundo das ideias de Platão, um falso cristianismo para a Idade Média, Moderna e Contemporânea. Por isso deduziu Nietzsche, “Cristianismo é platonismo”. Logo, o Hinduísmo, o Budismo e o Cristianismo platônico são religiões antropocêntricas, é comum entre elas o culto aos mortos e crença na imortalidade da alma. Opondo-as, temos as instruções racionais contida na Bíblia, reveladas pelo Deus criador e mantenedor do universo que enviou seu filho Jesus, para salvar quem O aceitar como seu salvador pessoal.
Cristianismo
     O Cristianismo primitivo foi fundado por Jesus Cristo que descendera da linhagem de Abraão, Isaque e Jacó e seus discípulos. Assim sendo, Judaísmo, Islamismo e Cristianismo Primitivo são religiões oriundas do patriarca Abraão, cujo Deus é o criador de tudo que há na Terra e no universo. No entanto, os filósofos Confúcio idealizador do Hinduísmo; Sidarta Guautama, idealizador do budismo; e Platão, idealizador do mundo das ideias e imortalidade da alma, que Santo Agostinho (454-430 d. C.), com o aval do Papa, colocara como teologia para os cristãos medievais, dando aos futuros cristãos um falso cristianismo. É platônico porque admite a existência, imortalidade e reencarnação da alma segundo idealizou Platão para corromper a palavra de Deus contida na Bíblia, onde, a pessoa é composta de matéria e sopro divino, que, ao morrer, tudo perece, mas um dia ressuscitará. Logo, não existe uma alma imortal que sai do corpo para habitar no mundo das ideias inventado por Platão. Segundo a Bíblia, todos os seres humanos irão ressuscitar em duas etapas; a primeira, a dos salvos, ocorrerá na segunda volta de Cristo; e a segunda ocorrerá após mil anos da primeira, na segunda, os perdidos irão ressuscitar para ver as oportunidades que perderam enquanto viviam, após serem julgados receberão a condenação eterna, morrerão queimados para nunca mais serem lembrados, marcando o reinício da paz que havia no Éden antes do pecado de Adão e Eva! Todas as denominações religiosas existentes hoje são descendentes das religiões mães. Logo, todas elas são falsas porque seguem os ideais filosóficos que falsearam a teologia bíblica, dando às nações, instituições religiosas antropocêntricas para enganar todos os povos em nome de Deus e dos deuses.
Dias santos
     O sábado, dia santificado por Deus, é o sinal indicador de quem adoramos como Deus. Os outros dias foram falseados pelos inimigos de Deus, sejam eles homens ou Satanás. Os judeus continuam descansando no dia de Sábado; Mas, como mataram o enviado de Deus, perderam o status de povo escolhido por Deus. Os politeístas muçulmanos, para ser contrário ao Deus de Israel, elegeram as sextas feiras o dia santo semanal. Os cristãos primitivos, como os judeus e Jesus, descansaram no sábado segundo ensina a Bíblia; Mas, na Idade Média e posteriores, o sábado foi mudado para o domingo para ficar em harmonia com os ideais filosóficos que são contrários aos bíblicos. Assim sendo, todas as antigas religiões e denominações religiosas criadas a partir do segundo período da Idade Média, Moderna e Contemporânea, são falsas porque preferiram os ideais filosóficos que os escritos bíblicos; exceto os Adventistas do Sétimo Dia que surgiram da grande frustração religiosa de Guilherme Miller e os que esperaram a segunda volta de Cristo em 1844.   
Adventistas do Sétimo Dia
     Os adventistas surgiram na América do Norte para resgatar toda verdade bíblica que fora corrompida ao longo de toda história da humanidade.  Em posse de todo contexto bíblico, à luz do Espírito de Profecia concedido por Deus à Ellen G. White, se organizaram como instituição religiosa em 1863 para destruir as estratégias de Satanás que enganara e continua enganando em nome do racionalismo filosófico e das falácias religiosas admitidas por todas as religiões e instituições religiosas; fazendo o último convite de salvação à humanidade que está envolta em todas as formas de enganos. Alertando para que todos reconheçam a lei de Deus e o plano de salvação como supremos aos ideais filosóficos. No entanto, o racionalismo filosófico acadêmico já está corrompendo muitos dos atuais adventistas do sétimo dia que estão preferindo fazer alianças que seguir todas as instruções bíblicas e conselhos do Espírito de Profecia concedido no princípio do movimento. Como revelam as profecias bíblicas, A cúpula da igreja Adventista do Sétimo Dia correm o risco de ser enganada pelas vãs “teologias” que surgiriam nos últimos dias para, se possível for, enganar até mesmo os escolhidos.  O racionalismo filosófico está presente nas escolas de ensino médio, graduações e pós com a missão de estabelecer definitivamente o ateísmo no mundo. Por isso os que defendem as verdades e conhecem as profecias bíblicas devem estar em constante alerta sobre os meios  que Satanás usará para enganar em nome do evangelho e de cristo nesses últimos dias da história da humanidade. Sobre a sua última igreja na terra alertara Jesus através do Apocalipse escrito por João:

Eu sei as tuas obras, que não és frio nem quente. Tomara que fora frio ou quente! Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei de minha boca. Como dizes: rico sou e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu ) aconselho que de mim compres ouro provado no fogo para que te enriqueças, e vestes brancas para que vistas e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas. Eu repreendo e castigo a todos quantos amos; sê, pois, zeloso, e arrepende-te. (Apocalipse, 3: 15-19)

“Por quase seis mil anos” Satanás trabalha para manter todos, filósofos e religiosos no engano, conduzindo todos a ter o mesmo fim que ele. Que fará a igreja Adventistas do Sétimo Dia com a missão de viver e pregar o evangelho que salva a ela confiada?

Atenção, JESUS EM BREVE VOLTARÁ!