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sábado, 11 de junho de 2016

SÁBADO X DOMINGO X SEXTA-FEIRA



          Os judeus e algumas instituições religiosas guardam o sábado. No Cristianismo: católicos, a maioria dos protestantes e espiritualistas em geral guardam o domingo. E os Islamitas guardam a sexta feira. Essas três religiões, Judaísmo, Cristianismo e Islamismos descendem do hebreu Abraão; assim sendo, qual das três seguem na íntegra as instruções bíblicas?         
Todas as religiões e pessoas que guardam o domingo e sexta-feira são politeístas, isto é, creem em muitos deuses ou divindades, onde, conscientemente ou não, através da guarda do domingo e da sexta-feira negam o monoteísmo bíblico. Assim sendo, cristãos católicos, protestantes, espíritas, islâmicos e outros seguimentos negam a existência de um Deus criador e mantenedor de tudo que há segundo explícito na bíblia.
          Os judeus e as instituições religiosas guardadoras e defensores do sábado bíblico como dia santo, continuam defendendo o monoteísmo bíblico e a trindade-uma (Deus pai, Filho e Espírito Santo) como criador de tudo que há; mas já estão sendo influenciados pelos ideais filosófico-politeístas?
          Quando o filósofo Nietzsche diz que todas as religiões são niilistas, isto é, creem no nada e os têm como Deus e deuses, está denunciando o poder das religiões de enganar em nome de Deus e dos deuses, pois, para Nietzsche, ser cristão, é ser com Ele, Cristo foi.
      O livro informa, além da biografia do autor: as grandes intrigas religiosas entre os personagens bíblicos; as estratégias dos filósofos para anular Deus do consciente humano nas épocas Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea; e as teorias do conhecimento dos grandes filósofos que, em nome do saber científico-filosófico, esforçam para provar que o Deus bíblico não existe.
          Como filósofo conhecedor da bíblia, defendo o pensamento bíblico em detrimento de todas as teorias do conhecimento antropocêntrico fundamentado nas próprias estratégias filosóficas. Logo, não é um livro de opiniões soltas, mas um trabalho acadêmico fundamentado nos eventos históricos e no discurso filosófico; mostrando como as religiões caíram nas estratégias das argumentações filosóficas, fazendo que elas elegessem dias santos contrários ao dia elegido pelo Deus do hebreu Abraão.
          Sou filósofo da linha da desconstrução; nesse caso, mostro como detectar e destruir os argumentos filosóficos que buscam destruir a existência de Deus e a fé dos religiosos nos escritos bíblicos. Além dessa trama que abrange todos os habitantes da Terra, analiso como os políticos brasileiros e de outras nações do terceiro mundo mantêm a grande massa trabalhadora na ignorância generalizada através da educação formal.
          Como filósofo não defendo nenhuma doutrina religiosa, é apenas um debate que contribuirá aos religiosos, ateus, deístas e outros a defenderem seus pontos de vistas segundo o que está escrito na bíblia e nas diversas teorias do conhecimento filosófico, livrando muitos de ser um mero crente em Deus ou no ateísmo.