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quarta-feira, 22 de junho de 2016

O OBJETO-EM-SI - A COISA-EM-SI - E O-SER-EM-SI - EXISTEM?



        Conhecimento antropocêntrico
  1.           Toda relação do sujeito com o objeto é objetiva. Logo, para conhecer o objeto o sujeito precisa apreendê-lo, caso contrário o conhecimento sobre ele não se processa, aí, tudo que o sujeito disser sobre o objeto não vai além de falácias. Isso falando de objetos concretos, seja um lápis, um motor de explosão, um computador ou uma nave espacial. Agora imagine a complexidade que enfrentamos para apreender um livro onde, muitas vezes, o autor quer enganar em nome do conhecimento, das tradições culturais, de teologias e filosofias? Mas o problema maior para encontrar a verdade e revela-la a outros é a opção do povo pela ignorância, achando que apenas acreditando fará dele um defensor ou opositor em condições de defendê-la ou negá-la porque acreditou despreocupado em entender o processo. Mas isso não significa que os analfabetos não têm condições de encontrá-la pois, independentemente do conhecimento formal somos inteligentes e a inteligência ativa supera o analfabetismo e certos conhecimentos específicos, tanto é que já houve muitos analfabetos donos de empresas e fazendas, pessoas capazes de gerenciar seus bens com sucesso. Quanto a salvação oferecida por Deus segundo os relatos bíblicos, os analfabetos não estarão perdidos por apenas acreditar; pois, o Deus onisciente julga segundo a honestidade e oportunidades que teve o indivíduo. Pelo exposto entende-se que a verdade absoluta existe, mas encontra-la fora dos escritos bíblicos é impossível porque o conhecimento humano se movimenta através de lacunas deixadas por aqueles que buscam defini-la. Quando outros preenchem essas lacunas outras surgem e esse processo se estende por tempos indefinidos. Logo, a verdade absoluta sobre as origens das diversas formas de vida, do céu astral, do bem e do mal e do plano de volta a perfeição edênica existe, mas jamais será encontrada nas literaturas e culturas antropocêntricas.  .      
Qual a diferença entre a coisa-em-si e o Ser em si?
          A existência da coisa-em-si ou objeto, é contingente. Isto é, existe; mas poderia não existir, isso se dá porque, segundo Aristóteles, seu existir depende de um artista eficiente que dê forma à matéria informe. Já, o ser em si não depende de um artista manipulador; segundo Parmênides, Ele é. Isto é, sua existência não depende de nada, é auto existente.
Então, quando Kant diz que da coisa-em-si nada podemos saber ou conhecer, a que ele está se referindo, à coisa-em-si como objeto ou ao Ser em si que existe independentemente de um artista eficiente? À coisa-em-si não pode ser porque ela depende de um artista eficiente que a faça e, se é feito por alguém, qualquer um que queira pode apreendê-lo, conhecendo tudo sobre ela e sua utilidade.
          Segundo Kant, da coisa-em-si ou o objeto, a priori, isto é, através da razão pura nada aprendemos porque é impossível, apenas pelos sentidos, sem o processo da experiência prática, apreendê-los, para, a posteriori (após a experiência), conhecer sua matéria e utilidade. Kant não estava discutido apenas sobre as experiências sensíveis, da capacidade humana de apreender a coisa-em-si através dos sentidos, observando-as à distância, sem manipula-las. Sua teoria do conhecimento abrira novas perspectivas à capacidade humana de igualar-se às ciências exatas, manipulando cientificamente as diversas formas de vida e o universo astral, para, fundamentado nas mesmas bases das ciências exatas, através do empirismo científico, conhecer as origens da vida e da ordem universal (o cosmos) independentemente de um Deus que revela as origens de tudo através dos escritos bíblicos.
A ciência moderna, através das teorias do conhecimento, prosseguira com os mesmos objetivos da filosofia antiga, tirar Deus do centro do conhecimento segundo a Idade Média recolocara. Kant não fala do Ser em si quando refere-se a Deus, mas à coisa-em-si. Logo, quando Kant refere-se à coisa-em-si ele refere-se a Deus como o criador de tudo que há, afirmando que Deus não pode ser aprendido pelos sentidos para, a posteriori, deduzirmos alguma coisa, pois Deus está além da física, é metafísico. Kant põem os cientistas no limite do universo astral e o habitat do Ser em si (coisa-em-si), onde, através de objetos cientificamente construídos, apreende o que pode ser apreendido do universo, conhecendo-os. Mas O Ser Em Si está além da capacidade do homem para apreendê-Lo pelos métodos científicos. O ser em si para Kant não existe além de um conceito para fechar a lógica do criacionismo bíblico.
          Não há nada no planeta Terra e no céu astral que seja algo-em-si. Pois, o que existe em si não pode ser manipulado para ser modificado para conhecer segundo as ciências humanas. É dessa complexidade que surgem as simples e embaraçosas questões filosóficas: O que surgiu primeiro, o ovo ou a galinha? As sementes ou os vegetais? Como a filosofia não tem resposta objetivas sobre as origens da vida e do universo e, uma vez que tudo que há pode ser manipulado e modificado, entende-se que o originador da vida animada e coisas inanimadas está além do planeta Terra e do céu astral. Assim sendo e logicamente pensando, o Ser Em Si existe, é eterno e tem todo poder em Si. Segundo o filósofo Pré-Socrático Parmênides, Ele É; porém, não pode ser apreendido pelas técnicas para ser analisado empiricamente. Por isso a bíblia é o livro a ser desconstruído pelos filósofos e cientistas, pois, desconstruindo-a, desconstrói-se a existência de Deus e, consequentemente a fé em Deus. Por isso as religiões e suas denominações religiosas existem apenas como instituições exploradoras da fé dos que não conhecem. Como afirma Nietzsche, são instituições niilistas, que creem no nada como sendo Deus. Percebes como Satanás é astuto, sabe enganar em nome do conhecimento de tal modo que engana pretensos sábios, religiosos e a grande massa que não quer conhecer para conscientemente crer? 

Conheça as principais teorias do conhecimento filosófico de todos os tempos que buscam eliminar Deus de nossa mente, a bíblia como sendo Sua palavra revelada à humanidade e originador das diversas formas de vida e do cosmos lendo o livro FILOSOFIA X BÍBLIA.

          O livro tem 336 páginas e custa R$: 90,00 incluindo frete para o correio entregar na residência dos que moram no Brasil. Residentes em outros países a taxa de entrega é outra a ser calculada pelo correio. O pagamento deve ser feito através de depósito bancário ou transferência para Isaías Correia Ribas - Banco Bradesco - agência 0277-1; C/C 003985-3 - CPF: 034014108-57. Feito isso, mande-me seus dados para enviar-lhe o livro através do Email: isaiasribas_filosofia@hotmail.com ou através do facebook. Mas, caso queira dividir em até 12 vezes, está a venda no site da OLX.

sábado, 11 de junho de 2016

SÁBADO X DOMINGO X SEXTA-FEIRA



          Os judeus e algumas instituições religiosas guardam o sábado. No Cristianismo: católicos, a maioria dos protestantes e espiritualistas em geral guardam o domingo. E os Islamitas guardam a sexta feira. Essas três religiões, Judaísmo, Cristianismo e Islamismos descendem do hebreu Abraão; assim sendo, qual das três seguem na íntegra as instruções bíblicas?         
Todas as religiões e pessoas que guardam o domingo e sexta-feira são politeístas, isto é, creem em muitos deuses ou divindades, onde, conscientemente ou não, através da guarda do domingo e da sexta-feira negam o monoteísmo bíblico. Assim sendo, cristãos católicos, protestantes, espíritas, islâmicos e outros seguimentos negam a existência de um Deus criador e mantenedor de tudo que há segundo explícito na bíblia.
          Os judeus e as instituições religiosas guardadoras e defensores do sábado bíblico como dia santo, continuam defendendo o monoteísmo bíblico e a trindade-uma (Deus pai, Filho e Espírito Santo) como criador de tudo que há; mas já estão sendo influenciados pelos ideais filosófico-politeístas?
          Quando o filósofo Nietzsche diz que todas as religiões são niilistas, isto é, creem no nada e os têm como Deus e deuses, está denunciando o poder das religiões de enganar em nome de Deus e dos deuses, pois, para Nietzsche, ser cristão, é ser com Ele, Cristo foi.
      O livro informa, além da biografia do autor: as grandes intrigas religiosas entre os personagens bíblicos; as estratégias dos filósofos para anular Deus do consciente humano nas épocas Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea; e as teorias do conhecimento dos grandes filósofos que, em nome do saber científico-filosófico, esforçam para provar que o Deus bíblico não existe.
          Como filósofo conhecedor da bíblia, defendo o pensamento bíblico em detrimento de todas as teorias do conhecimento antropocêntrico fundamentado nas próprias estratégias filosóficas. Logo, não é um livro de opiniões soltas, mas um trabalho acadêmico fundamentado nos eventos históricos e no discurso filosófico; mostrando como as religiões caíram nas estratégias das argumentações filosóficas, fazendo que elas elegessem dias santos contrários ao dia elegido pelo Deus do hebreu Abraão.
          Sou filósofo da linha da desconstrução; nesse caso, mostro como detectar e destruir os argumentos filosóficos que buscam destruir a existência de Deus e a fé dos religiosos nos escritos bíblicos. Além dessa trama que abrange todos os habitantes da Terra, analiso como os políticos brasileiros e de outras nações do terceiro mundo mantêm a grande massa trabalhadora na ignorância generalizada através da educação formal.
          Como filósofo não defendo nenhuma doutrina religiosa, é apenas um debate que contribuirá aos religiosos, ateus, deístas e outros a defenderem seus pontos de vistas segundo o que está escrito na bíblia e nas diversas teorias do conhecimento filosófico, livrando muitos de ser um mero crente em Deus ou no ateísmo.  




segunda-feira, 6 de junho de 2016

O-TODO


Para concretizar meu objetivo criei um conceito para intervir no mundo do conhecimento. Pois, no meio filosófico, aqueles (as) que se intitulam filósofos (as) têm que mostrar essa habilidade para compor sua filosofia, meio pelo qual participará do movimento epistemológico confirmando, criticando, negando e, se possível, redirecionando o eixo dos conhecimentos até então estabelecidos. Sem nenhuma presunção, mas por necessidade acadêmica me aventurei nesse projeto. O-Todo é o conceito que irá direcionar as temáticas deste livro.

Qualquer pessoa que queira conduzir o outro à maioridade moral, intelectual e espiritual a que ter entendimento Do-Todo; caso não valorize O-Todo, é apenas mais um defensor e mestre em conduzir o outro à minoridade filosófica, política, religiosa, profissional e epistemológica segundo ele foi conduzido ou se autodeterminou. Pois, o fato de ser mestre e doutor em conhecimentos específicos não são garantias de ter o conhecimento Do-Todo físico-metafísico. Os que pensam o contrário fazem da parte, O-Todo; caindo em um tipo de dogmatismo, parece-me ter sido esse o equívoco religioso-filosófico-e-científico de todos os tempos.

 O livro informa, além da biografia do autor: as grandes intrigas religiosas entre os personagens bíblicos; as estratégias dos filósofos para anular Deus do consciente humano nas épocas Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea; e as teorias do conhecimento dos grandes filósofos que, em nome do saber filosófico, esforçaram-se para provar que o Deus bíblico não existe.
Como filósofo conhecedor da bíblia, defendo o pensamento bíblico em detrimento de todas as teorias do conhecimento filosófico fundamentado nas próprias estratégias filosóficas. Logo, não é um livro de opiniões soltas, mas um trabalho acadêmico fundamentado nos eventos históricos e na própria filosofia.