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domingo, 22 de junho de 2014

TEOCÊNTRICO E TEOCRÁTICO


     Entende-se por teocêntrico: Deus no centro de tudo; o Deus ao qual me refiro é o Deus bíblico; único Deus autêntico não inventado pelos homens, pelo contrário, Ele é o criador de tudo o que há, tanto o físico como o metafísico. Todas as outras formas simbólicas de deuses são invenções humanas para alienar o próprio homem. O homem é a criatura entre todas as outras que mais se aproxima de seu Criador, pois, o físico e o metafísico estão expressos em cada ser humano. É essa complexidade que nos dá condições de criar obras de artes e outras invenções cognitivas capaz de falsificar por meio de cópias, ou imitações da originalidade divina.
Teocrático: forma de governo exercido pela classe sacerdotal. Isto é, a política depende de uma religião para governar, pois, em nome de Deus os governos se tornam absolutos, assim, fica mais fácil para dominar a população. A origem desse sistema vem de antes dos escritos bíblicos. Pois, após o pecado, Deus e os deuses passaram a influenciar as formas de governar tanto para os filhos de Deus como para os filhos dos homens. Então, antes da escrita Deus e os deuses já influenciavam na cognição, na política e na religião dos povos. Com a escrita Moisés iniciou os registros do passado que fora mantido pela tradição e cultura dos povos desde Adão até Moisés. Então concluo que, esse sistema Iniciou bem antes da invenção da política pública dos gregos. Os filhos de Deus representados pelos descendentes de Adão por meio de Sete é o exemplo original desse sistema. Mais tarde, quando Deus organiza seus representantes por meio de uma nação politicamente organizada, aparece a figura do sacerdote que passa a ser o representante e intercessor entre Deus e os homens. Arão, irmão de Moisés, foi o primeiro sumo sacerdote do povo de Israel enquanto Israel vagueava pelo deserto rumo à Canaã prometida a Abraão. Esse sistema teocrático durou até a morte de Cristo. Uma vez que a promessa de Deus cumpriu-se com nascimento, vida e morte de Cristo, todo sistema teocrático que Deus criara para dizer aos homens que haveria um salvador, terminou com a morte de Cristo. Então, deste Sua volta ao céu para preparar-se para a última intervenção de Deus nos negócios da humanidade por ocasião de Sua segunda vinda toda teocracia divina deixou de existir, Logo, tudo o que existe na atualidade que tenha esse cunho teocrático é falso, continua sendo meios falaciosos para desviar as pessoas de conhecerem o meio divino para a salvação dos homens. Então, somente Jesus é sumo sacerdote, intercessor entre Deus e os homens, e a bíblia, o único livro que revela os planos de Deus e Suas leis às nações entre milhares de falsas denominações religiosas que existem para enganar. Logo, religião também é uma forma disfarçada de ateísmo.
Cristianismo
     O cristianismo atual é uma falsificação do sacerdócio judaico, uma forma política criada pela própria religião para enganar os ocidentais. O centro desse engano é o Vaticano e toda teologia que nega os escritos bíblicos, dando aos cristãos uma falsa visão do que é religião verdadeira que conduz à salvação segundo os ensinamentos bíblicos. Esse sistema falacioso começou no século V d. C., coincidindo com o início da Idade Média, quando o catolicismo conseguiu o poder absoluto sobre o Estado e a igreja. O atual mundo, dito desenvolvido, ainda continua refém da ignorância político-religiosa medieval. Mas a questão é: como é possível essa manutenção em pleno século XXI? Isso se dá porque os ditos sábios filósofos e outros racionalistas são funcionários desse sistema mãe de toda sorte de engano, ganham a vida sendo funcionários de suas universidades, como as universidades são as responsáveis pelo saber e sua difusão, fica fácil para manter a mentira em nome de uma “verdade”. No mesmo caminho e lógica estão às universidades “protestantes”, que, fingem que protestam, mas, na real, são apenas mais um sistema que engana em nome de Deus. Então, a única conclusão plausível que podemos inferir é: Deus, Seu filho Jesus Cristo e o plano se salvação foram substituídos pelos sistemas religiosos inventados pelos homens. Há países ocidentais como a Rússia, por exemplo, que, além da igreja Ortodoxa russa, o islamismo, o budismo e o judaísmo têm o direito de pregar e praticar sua religião em público ou privado. Por conta disso é um dos países com maior número de ateus e agnósticos. Porém, há que reconhecer que o ateísmo e agnosticismo russo é fruto do ateísmo de Marx e seu socialismo. Essas religiões geralmente estão relacionadas a um grupo étnico. Mas há também católicos e protestantes. Enfim, Todas as nações precisam de um ou vários sistema religioso para alienar seus concidadãos, deixando livres os políticos para sacramentar a dominação, dando poder aos religiosos fazer o trabalho sujo em nome de Deus; e assim, a classe política mundial trabalha para os poderes constituídos em detrimento da população e das verdades bíblicas.  
Daniel e Apocalipse:
     Esses dois livros da bíblia, um do Antigo Testamento (Daniel) e o Apocalipse do Novo, são livros proféticos, suas profecias tratam desses falsos sistemas religiosos e as políticas que todas as nações estão envolvidas. A paciência de Deus para formular toda essa didática foi com a intenção de salvar aqueles que queiram estar com Ele por toda a eternidade que se iniciará na próxima intervenção de Deus nos negócios da humanidade que se dará por ocasião da segunda volta de Cristo. Salvar-se-á os que aceitarem a Jesus como seu Salvador pessoal, guardarem os mandamentos de Deus segundo as escrituras e viverem segundo o testemunho de Jesus. Qualquer coisa menos que isso, segundo a bíblia, não tem valor para a salvação.
“Examinai as escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim”. (João 5: 39)

Filósofo Isaías Correia Ribas