Todas as religiões citadas
acima são formas de governos “teocráticos” e/ou absolutistas, utilizadas como
meio de alienação da população; exceto o socialismo que é uma forma de governo
ateísta, mas, na realidade, o idealismo socialista-comunista de Karl Marx e
Engels é o de adaptar a profecia do livro de Isaías ao materialismo histórico
mundano. Logo, não é por acaso as frustrações do socialismo comunistas no
mundo. O conceito religião aparece nos escritos bíblicos no Novo Testamento.
(Tiago 1: 27) Antes de todas essas formas de governos inventadas pelos homens,
havia, segundo a bíblia, os ‘filhos de
Deus’ e os ‘filhos dos homens’.
(Gênesis 6: 2) Os filhos de Deus é uma referência aos descendentes de Adão
através de Sete. Os filhos dos homens refere-se aos descendentes de Caim, o
primeiro assassino. Quando Caim matou seu irmão Abel, abandonou sua família e
fundou uma cidade para si, como não se arrependera do erro que cometera, criou
diferentes formas de deuses para preencher o vazio em que caíra. Ainda segundo
a bíblia, com o passar dos anos, os filhos de Deus uniram-se em casamento com
as filhas dos homens; dessa união se deu a corrupção do gênero humano, onde os
deuses criados pelos homens era objeto de culto da maioria daquela geração;
casavam-se e se davam em casamentos e urgias. Assim, surgiram os deístas e ateístas, pessoas que creem em deuses, mas negam a existência, a revelação e as leis do Deus bíblico em vigor na atualidade.
A corrupção do
homem e a solução divina:
E Deus se “arrependera” de
haver criado o ser humano. Mas o patriarca de uma família ainda permanecia
crendo no Deus que criara todas as coisas, e Deus o incumbiu de alertar aquela
geração de que Ele iria intervir na história do homem dando-lhe outra
oportunidade; quem quiser se salvar terá que dar crédito às minhas promessas,
pois tudo será destruído pelas águas que inundarão o planeta. Por cento e vinte
anos Noé pregara enquanto construía a arca da salvação. No final dos anos Noé
acabara a construção e, com sua família entraram para aguardar o cumprimento da
profecia. Aguardou mais sete dias, enquanto repousava na promessa, aqueles que
estavam do lado de fora zombavam da família fiel, pois não havia nenhum indício
de chuva que inundaria o mundo, porém, no final dos sete dias, a nuvens se
formaram e os trovões soaram anunciando o fim de tudo, nesse momento os
descrentes caíram em si e imploraram por misericórdia a Noé, mas não fora ele
quem trancara a porta, Deus havia fechado e ninguém poderia abri-la, assim, o
dilúvio veio e destruiu a todos, salvando-se apenas os que entraram na arca.
Comentários
de WHITE E JOSEFO sobre o dilúvio:
A poligamia fora
introduzida, contrária às disposições divinas dadas no princípio. O Senhor dera
a Adão somente uma esposa, mostrando Sua ordem a tal respeito. (WHITE p. 89)
[...] Não eram as multidões, ou a maioria, os que encontravam do lado direito.
O mundo se achava arregimentado contra a justiça de Deus e suas leis, e Noé era
considerado um fanático. [...] Grandes homens mundanos e honrados e homens sábios,
repetiam o mesmo. “As ameaças de Deus”, diziam eles, “têm por fim intimidar e
nunca se cumprirão. Não necessitais de estar alarmados. Tal acontecimento como
a destruição do mundo por Deus, que o fez, e o castigo aos seres que Ele criou,
nunca sucederá. Estai em paz; não temais. Noé é um fanático extravagante”. O
mundo divertia-se com a loucura do velho iludido. Em vez de humilhar o coração
perante Deus, continuaram na desobediência e impiedade, como se Deus não lhes
houvera falado por meio de seu servo. (Idem p. 92 e 93)
Se os antediluvianos
tivessem acreditado na advertência, e se houvessem arrependidos de suas más
ações, o Senhor teria desviado Sua ira, como mais tarde fez em relação à
Nínive. Entretanto, pela sua obstinada resistência às reprovações da
consciência e advertências do profeta de Deus, aquela geração encheu a medida
de sua iniquidade, e se tornou madura para a destruição. [...] O mundo olhava com admiração, e alguns com
medo. Foram chamados filósofos para explicarem a singular ocorrência, mas em
vão. Era um mistério que eles não podiam penetrar. (Idem. P.
94)
Ele nota que a chuva que
causou esse dilúvio geral começou a cair no dia vinte e sete do segundo mês do
ano dois mil duzentos e cinquenta e seis depois da criação de Adão.
Todos
os historiadores, mesmo os bárbaros, falam do dilúvio e da Arca, dentre outros
Berose, Caldeu. Eis suas palavras: Diz-se que ainda hoje se veem restos da Arca
sobre as montanhas dos Cordiens, na Armênia, e alguns levam desse lugar pedaços
de betume, de que ela estava recoberta e dele se servem como preservativo.
Jerônimo, egípcio, que escreveu sobre as antiguidades dos fenícios, Mnazeas e
vários outros, disso falam também; Nicolau de Damasco no nonagésimo sexto livro
de sua história dele fala nestes termos: Há na Armênia, na província de Miniade
uma alta montanha chamada Baris, sobre a qual, diz-se, muitos se salvaram
durante o dilúvio; e que uma arca cujos restos se conservaram, por vários anos
e na qual um homem se havia encerrado, deteve no cume dessa montanha. Há
probabilidade de que esse homem é aquele de que fala Moisés, o legislador dos
judeus. (JOSEFO p. 48 e 51)
A história da humanidade
recomeça com Noé e sua família dentro do mesmo contexto de pecado, a destruição
diluviana foi apenas um aviso de que Deus irá intervir novamente em nossa
história para acabar de vez com o pecado, o pecador e o originador do mal,
Satanás. Noé viveu trezentos e cinquenta anos após o dilúvio, morrendo aos
novecentos e cinquenta anos. Os três filhos de Noé, Sem, Jafe e Cão que
nasceram cem anos antes do dilúvio, foram os primeiros a deixar as montanhas,
para morar nas planícies, pois os outros não ousavam fazer temendo outro
dilúvio. Por ordem divina eles deviam formar outras colônias para habitar toda
a terra, mas, temerosos e desconfiados de que seria uma cilada preferiram
habitar juntos; essa rebeldia iniciou com Ninrode, neto de Cão, que era poderoso
e foi quem os levou a desprezar a Deus desta maneira. Até então falava apenas
um idioma, e, temerosos de outro dilúvio, apesar da promessa divina de não mais
destruir a humanidade com água, resolveram construir uma torre alta o
suficiente que os protegesse caso outra tempestade semelhante ao dilúvio viesse
sobre o planeta. Ninrode fundou seu reino em Babel, na região de Sinear,
enquanto construíam a torre Deus interviu e confundiu o idioma dividindo-o em
vários. Como não era mais possível a comunicação, o projeto foi abandonado e as
pessoas que falavam a mesma língua se uniram e foram habitar outras regiões.
Assim, o plano divino de habitar todo o planeta iniciara. E novamente os filhos
dos homens e os de Deus foram se polarizando e a divisão entre as pessoas de fé
em Deus e as que preferiram fazer deuses para si tornou-se notável. Dentro
desse contexto, Deus, em Sua misericórdia resolve ser mais presente e percebido
através de uma nação politicamente organizada, a forma de governo foi
teocêntrica através da teocracia, e um homem é escolhido para ser o exemplo de
fé que deveria inspirar todos os futuros líderes dessa nação idealizada pelo
próprio Deus. Abraão foi o escolhido.
Foi o
décimo desde de Noé e nasceu 292 anos depois do dilúvio. Taré, pai de Abraão
morreu aos duzentos e cinco anos: a duração da vida do homem já se ia pouco a
pouco diminuindo. Continuou a diminuir até Moisés e foi então que Deus a
reduziu a cento e vinte anos, que foi o tempo que viveu esse grande admirável
legislador. (JOSEFO p. 70)
Primeiro
sistema de governo teocrático:
Israel, primeira nação de
governo teocrático, não é de origem humana esse tipo de governo, mas, segundo a
bíblia, divina. Porém, a solução definitiva para a rebeldia humana com relação
à fidelidade não estava resolvida e nem era esse o propósito de Deus, mas, era
apenas uma nova didática para ensinar a humanidade que havia um Deus além de
todas as outras formas de deuses criadas pelos homens; e Este Deus, num
determinado tempo, iria resolver de uma vez por todas o problema do pecado, mas
até lá, há oportunidade para os que quiserem habitar neste novo mundo se
conscientizar e optar pelo sim ou não. Como o homem gosta de falsificar a
partir do original, religiões com novos deuses e novos ensinamentos
antropocêntricos, filosóficos e “teológicos” proliferaram no planeta. E assim,
começou as guerras entre os falsos deuses que, geralmente estão ligados a um
Estado, o que não passa de uma desculpa para prejudicar o outro em nome de uma
divindade inventada para enganar os próprios súditos desses governos
centralizados na ideia de um deus que os governa. Israel, alvo do inimigo dos
planos de Deus, Satanás, se infiltrou com seus métodos de engano e conseguiu pouco
a pouco dividir a nação de Israel levando-os a imitar as formas de governo dos
povos que não acreditavam na existência de um Deus criador e mantenedor de
tudo, e assim, quando o Prometido salvador encarnou-se para selar o plano de
salvação, eles não O reconheceram como o filho de Deus; foi este o fim de
Israel/judeus como o representante de Deus.
Os Estados e
a igreja:
Com Jesus Cristo, Seu
ministério, Sua morte, ressurreição e volta ao céu com a promessa de ir
preparar moradas e Seu retorno para buscar seus fieis seguidores, nascem igrejas
missionárias e a do Estado com funções políticas. Um dos métodos eficaz de Satanás
e causar divisões; e novamente a guerra se dá entre igrejas missionárias e as
do Estado, e, em meio a esses cismas estão os filhos de Deus e os dos
homens. Uma vez instituídas, dá-se o início das guerras entre as religiões;
como diferentes nações inventaram suas religiões elegendo seus representantes
eclesiásticos para o “santo ofício” (teocráticos), essas religiões passaram, de certo modo, ter
seus representantes políticos no Estado. As nações elegem suas religiões
estatais e permite a criação de denominações privadas para manter as utopias do Estado alienando os cidadãos. Mas a bíblia, independente
dessa gama de religiões estatais, continua sendo a referência para distinguir
entre o que é religião falsa e verdadeira. Pois a bíblia é o único livro
sagrado que conta toda história das origens de diferentes formas de vida e o
desenrolar de todos os acidentes e incidentes ocorridos com o homem até os dias
atuais. Todos os outros são cópias, imitações da originalidade bíblica. No Ocidente
o cristianismo é a religião que contém milhares de diferentes credos; independentemente
da interpretação bíblica, todos fazem parte do cristianismo. Porém, não foi
Cristo o fundador do cristianismo, muito menos desse falso cristianismo que é
contrário aos ensinamentos bíblicos. Todos os grupos que se declararam
seguidores dos princípios bíblicos após o nascimento de Cristo foram
perseguidos e muitos foram mortos. Por fim, no século V, em nome de uma
religião e da política, os padres filósofos assumiram o controle de tudo, é o
ateísmo cristão, em nome de Deus enganando a todos investidos do poder político
e religioso. Durante o medievalismo a educação foi negada para o povo, esta era
apenas para aqueles que se interessavam pela formação teológica da patrística
(escola dos padres). Com esse poder absoluto tem autoridade para negar a
autoridade bíblica; a Idade Média inicia sua política com o objetivo de
falsificar tudo o que Deus o Criador e salvador fizera para ensinar a
humanidade. Por mil anos essa estratégia funcionou; e seu fim se dá por
interferência de outra estância educacional, a escolástica, são as primeiras
universidades que começaram a questionar a corrupção e o monopólio da
patrística. Outros interesses antropocêntricos, de novos políticos e religiosos
minavam o poder exclusivo da igreja, pois esta nova classe de religiosos
burgueses queriam o poder para impor via Estado seus novos ideais. É a
oportunidade de novas políticas e novos religiosos surgirem no cenário, e, dos
protestos contra o absolutismo “cristão” católico, nasce o protestantismo com
uma nova proposta teológica contra a pobreza defendida pelo catolicismo como
sendo virtude cristã, essa nova visão teológica protestante defende a riqueza
como bênçãos divinas e não a mendicância. Mas nem tudo é corrupção, dentro
dessa nova visão política e religiosa há aqueles que se arriscaram defendendo
os ensinamentos bíblicos como normas, esses foram perseguidos e mortos; imperando
assim, a pseudoteologia católica protestante com fundamentos filosóficos. Nas
outras regiões do planeta as diferentes interpretações dos livros “sagrados” e de
seus deuses acontecem algo semelhante: matar em nome da religião e de um deus
qualquer é prática “legal”. A que se
notar que o religioso segundo os ensinamentos bíblicos não mata o outro em nome
dos ensinamentos bíblicos. Pelo contrário, ele prefere; se for o caso, morrer
que matar.
Os filhos de Deus nesse longo
período medieval e início da modernidade sobreviveram escondidos até que novo
tempo de liberdade religiosa surgisse para ele poder adorar o Deus bíblico sem
ser perseguido e morto. Para nós brasileiros esse direito está garantido desde
1890.
Em 1844 nasce nos USA a
igreja defensora dos ensinamentos bíblicos como única regra de fé. Esta igreja
(Adventista do Sétimo Dia) nasce segundo a profecia bíblica independente de
qualquer poder político do Estado, e de cismas de outras denominações cuja
teologia se fundia com interesses políticos e filosóficos até então existentes.
Nasce com a missão profética de anunciar a segunda volta de Cristo. Pois, a
próxima intervenção divina nos negócios da humanidade será com a vinda de
Cristo para pôr fim ao pecado, os pecadores que não se arrependeram e ao Diabo,
causador de todo mal existente. Com Sua aparição literal nas nuvens é o início
da eternidade, pois Deus, nada criou para ter fim; a morte temporária é apenas
consequências da desobediência de um ser criado, que um dia achou-se no direito
de ser igual a Deus. Por isso esse ser, chamado Diabo, Satanás e a serpente do
Éden é o criador de todos os falsos deuses e teorias falaciosas que enganam a
“todos”. Religião significa religar, do latim (religare) isto é, ligar-se
novamente a Deus; isto se dá simbolicamente através do batismo, um nascer de
novo, optar por servir a Deus segundo os ensinamentos bíblicos. Porém, a
salvação pessoal vai além de ser um simples membro Adventista do Sétimo Dia; A
salvação está baseada em um pacto pessoal com Deus: conhecer plenamente o plano
de salvação e pregar este evangelho eterno através das palavras e estilo de
vida, qualquer coisa menos que isso, a salvação está em risco. A igreja surgiu
dentro de um significativo contexto histórico religioso ocorrido em 1844, com
ela Deus cumpriu a promessa apocalíptica de que Sua igreja teria o Espírito de
Profecia par iluminar as páginas bíblicas que foram ofuscadas pelo racionalismo
católico protestante e filosófico. Toda teologia Adventista vem através do
Espírito de Profecia concedido à Ellen G. White (1827-1915). Deus, na Sua
grande misericórdia deu-nos a bíblia e o Espírito de Profecia em linguagem tão
simples que qualquer sincero estudante com leitura básica pode compreendê-los.
Logo, não há desculpas a apresentar diante do justo juiz. Mas, atenção! Satanás
sabe enganar como ninguém. Na atualidade o domínio do engano e da
alienação do povo se dá via política através das escolas, igrejas e
universidades. No Brasil a alienação da população e mantida formalmente nas
escolas públicas com a política educacional que está alicerçada sobre o
paradigma “Progressão Continuada”; é um crime político contra os brasileiros
pobres que não tem direito a educação de qualidade, são diplomados na
ignorância, sendo úteis apenas à mão de obra barata, sujeitos fáceis à
escravidão e outras explorações religiosas. Como o capitalismo valoriza aqueles
que têm poder de consumo, os jovens deixam as escolas de ensino médio sem
perspectiva de poder cursar uma universidade pública gratuita, como querem
poder consumir para sentirem-se valorizados, o narcotráfico alicia-os com
ganhos rápidos e fáceis, dando-lhes condições de sentirem-se valorizados,
porém, sujeitos a outras barbaridades ilegais que podem levá-los à prisão,
logo, é possível perceber as causas de tantas desgraças acontecendo no Brasil. Via
universidades o racionalismo científico filosófico religioso banaliza a fé e
crenças de um modo geral. Como as universidades são os sustentáculos das mais
diversas ideologias políticas, filosóficas e religiosas, superestruturas que
direciona as políticas dos Estados, tudo o que é dito aos graduados e
pós-graduandos, se tem como verdade última até o momento sobre o que é
ensinado. Essa maça com cursos
superiores são os meios de divulgar as ideologias ministradas; e assim, a
população vai assimilando e vivendo segundo os ideais das universidades que não
reconhecem a Deus como originador de nenhuma epistemologia. O racionalismo
faz-se presente com os hermeneutas, exegetas, psicologistas, psicanalistas,
historiadores, cientistas, teólogos deístas e ateístas e outros profissionais
que atuam como professores universitários. Por isso, sempre surgem ousados
defensores de certos modismos e outros costumes pagãos como úteis aos
defensores das verdades bíblicas profanando, com seu jeito de ser, o sagrado.
Como
compreender o plano de salvação independente de religião?
Para compreender o plano de
salvação só é preciso ler a bíblia acompanhada do Espírito de Profecia. Mas é compreensível que, para ser e ter
profissionais competentes e reconhecidos em qualquer área do conhecimento é
preciso destas informações além da bíblia e do Espírito de Profecia, o perigo
se dá, quando essas “vãs teorias” antropocêntricas minam a fé no que Deus
estabeleceu para a salvação do homem.
Para a filosofia que se diz a
deusa de todo o saber e juíza de todo conhecimento tudo o que se relaciona a
Deus e salvação são pseudoproblemas. Para mim, esta saída filosófica é
falaciosa, o que existe na verdade é uma pseudoconclusão. Pois, se a filosofia tem
na lógica uma ciência que julga através das proposições e se exime de analisar
as proposições bíblicas e do espírito de profecia à luz da verdade
proposicional, não pode concluir que os problemas relacionados a Deus e a
salvação por meio de Jesus Cristo são pseudoproblemas. Logo, a conclusão
filosófica sobre este assunto é falaciosa.
Filósofo Isaías Correia Ribas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
JOSEFO, Flávio.
HISTÓRIA DOS HEBREUS. V. I. São Paulo:
Ed. Das Américas.
WHITE G. Ellen.
PATRIARCAS E PROFETAS. Santo André,
SP: Ed. Casa Publicadora Brasileira. 1989.