STATUS QUO, Termo que
significa: no estado em que estava antes. Este artigo tratará da Ideologia desenvolvida atualmente para a manutenção da lógica colonizadora do séc. XVI em pleno séc. XXI.
Como é possível essa aventura política? __ Desenvolvendo uma ideologia que mascare
a atual realidade dos cidadãos brasileiros, que consiga prejudicá-los sem a
percepção desses.
ESTRUTURA SOCIAL DA COLÔNIA: Imigrantes
europeus, elite exploradora; nativos indígenas e posteriormente, os africanos
comprados, os explorados. Trabalho da colônia: plantar cana para a produção do açúcar que era
exportado para a Europa.
CASAMENTO ENTRE IMIGRANTES: Os descendentes
dessa união mantinham essa elite exploradora, educando seus filhos em seu
país de origem, após a devida educação, esses voltavam para continuar a
manutenção da lógica escravocrata.
CRUZAMENTO SEXUAL: Dessa prática
entre imigrantes, índios e africanos descendiam os miscigenados, pessoas sem
direitos, gerados apenas para o labor, trabalho escravo, sem direitos à
educação e cidadania.
O Brasil com essa estrutura
escravocrata alcançou o status de sexta economia mundial e
continua com perspectiva de crescimento, mas os trabalhadores não desfrutam
como deveriam dessa riqueza nacional. Por que não? __Porque há uma ideologia
aplicada ao sistema educacional brasileiro que impossibilita os trabalhadores
de perceber esse mal que os escravocratas políticos nos causam. Essa ideologia está sustentada na Progressão Continuada, aplicada às escolas públicas brasileiras.
PROGRESSÃO CONTINUADA, ou (aprovação automática) diploma “analfabetos
funcionais” para a mão de obra barata, sem condições de continuar seus estudos
acadêmicos, restando-lhes apenas os cursos profissionalizantes ou uma curta
graduação técnica, pessoas preparadas somente para o labor, não para o saber.
Os mais ousados conseguem com muito sacrifício pagar uma graduação, geralmente
em licenciaturas para trabalhar como professores, escravos da educação que não
educa, pois o governo com essa maldita ideologia consegue minar o professor e
os estudantes.
PRIVILÉGIOS DA CLASSE DOMINANTE: Estudam
nos melhores colégios particulares dando-lhes condições de passar nos vestibulares
para as universidades públicas que são gratuitas, dominadoras das pesquisas
científicas que formam os filhos dos escravocratas para continuar dominando a
política nacional e escravizando os descendentes miscigenados.
OS MISCIGENADOS TRABALHADORES:
Estudam nas escolas públicas de Ensino Básico é gratuito e ruim, não dá condições
para esses estudantes passar nos vestibulares das universidades públicas, pois
estas são para a classe dominante, os escravocratas. Assim, amigos brasileiros,
a lógica do Brasil Colônia está mantida por muito mais anos, pois os pais e
estudantes não têm condições de detectar esse problema porque a ideologia serve
pra isso mesmo, mascarar a realidade, enganar as pessoas, fazer as pessoas que
mais precisam ver vantagens em ter seus filhos diplomados com a ignorância. Inaptos
ao conhecimento que liberta da escravidão.
COMO MUDAR ESSA MISERÁVEL REALIDADE? Só
há um caminho: através da política.__ Mas como se todos os políticos são ladrões e usam o Estado somente aos seus?
__Sendo um político honesto, comprometido com o bem de todos os brasileiros, a
honestidade e a desonestidade são possíveis em qualquer lugar. Falando em
honestidade política, sabe por que os políticos roubam e fazem questão de dizer
que são assim? Para isso: afastar as pessoas de bem e honestas da política, é
mais uma estratégia deles pra se manterem no poder, sem ser incomodados com
pessoas de moral. Se as pessoas de moral se apresentar como opção para a saída
desse emaranhado corrupto a população vai apoiar e aos poucos é possível
derrubar essa centenária estrutura maligna que não valoriza os brasileiros,
filhos dessa terra.
OS ELEITORES TÊM O PODER E É
MUITO FÁCIL DERRUBAR ESSES CORRUPTOS: É SOMENTE NÃO VOTAR MAIS NELES, VOTEM EM
NOVOS POLÍTICOS COM NOVAS PROPOSTAS COERENTES, COMEÇANDO JÁ, 2012, NAS ELEIÇÕES PARA PREFEITOS E VEREADORES DE SUA CIDADE!
Isaías Correia Ribas, filósofo e
professor.