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domingo, 4 de março de 2012

A CIÊNCIA E O RETORNO DE CRISTO



          A segunda volta de Cristo a terra tem uma segunda finalidade; A primeira deu-se em cumprimento às profecias bíblicas que indicavam seu nascimento, vida e morte no lugar do homem pecador, Sua morte foi o meio pelo qual as pessoas de fé na revelação e no sacrifício retornariam ao novo Éden que Deus lhes preparou.
          Sua próxima vinda não será mais como uma criança, e sim, como rei dos reis e senhor dos senhores. Ele virá para buscar aqueles que seguiram Seu exemplo de inquestionável fidelidade, que representou e representa o Mestre em tudo o que fazem.
          Daniel, profeta que viveu no séc. VII a. C., a quem Deus revelou as condições do mundo tecnológico próximo de Sua segunda vinda, revela-nos, que o desenvolvimento científico é um dos principais sinais a indicar a brevidade de seu retorno. “E tu, Daniel fecha estas palavras e sela este livro, até o fim dos tempos; muitos correrão de uma parte para a outra, e a ciência se multiplicará”. Daniel, 12:4
           Antes do tempo de Cristo poucos elementos eram conhecidos. Até o décimo-terceiro século apenas o Carbono; Cobre; Ouro; Ferro; Chumbo; Mercúrio; Prata; Enxofre; Estanho; Zinco; Arsênico, descoberto no século treze; Bismuto, descoberto no século XV. Todos os demais a partir de 1798.
          O início do tempo do fim começaria, segundo indica a profecia de Daniel, logo após o fim dos 1260 anos de trevas espirituais da idade Média que ocorreu entre 538 – 1798. Em 538 foi estabelecido o papado, que, por 1260 anos perseguira e turvara a mente do povo, trazendo-lhes trevas espirituais quando fechou a bíblia em um só idioma onde apenas os letrados estudantes seminaristas podiam lê-la.
          A reforma iniciada no século XVI por Lutero e seus colaboradores denunciaram e expuseram o verdadeiro caráter do papado. Em 1798 o exército francês entrou em Roma e tomou prisioneiro o Papa, que morreu no exílio. Embora depois fosse eleito outro Papa nunca pôde desde então exercer o poder que antes possuía. Durante esse período as duas testemunhas de Deus, o Velho e Novo testamentos profetizaram vestidos de saco, pois os mesmos estavam presos em um único idioma.
          Após a revolução francesa a bíblia foi posta onde ela sempre deveria estar: em todos os lares, ao alcance de qualquer pessoa. Finda a revolução, as trevas espirituais, e com a instituição da liberdade religiosa o desenvolvimento tecnológico voltou a se expandir!
Gás de iluminação, 1798; Prelo a vapor, 1803; Navio a vapor, 1807; Locomotiva, 1814; Fósforos, 1820; Ceifeira, 1834; Electrotipia, 1837; Transatlântico a vapor, 1838; Fotografia, 1839; Máquina de costura, 1841; Telégrafo, (construção de linha), 1844; Anestesia por óxido nitroso, 1844; Anestesia pelo éter, 1846; Primeiro cabo submarino, 1858; Máquina de escrever, 1867; Freios automáticos, 1872; Telefone, 1876; Fonógrafo, 1877; Luz elétrica, 1878; Sismógrafo, 1880; Turbina a vapor, 1883; Linotipo, 1886; Carros elétricos, 1889; Automóvel, cerca de 1890; Raio X, 1895; Cinematógrafo, 1895; Telégrafo sem fio, 1896; Rádio, 1898; Aeroplano, primeiro vou de Santos Dumont, 1906; Telefone sem fios, 1902; Radiofonia, 1921; Telefotografia, 1924; Televisão, 1936; Penicilina, 1938; Radar, 1938; Bomba atômica, 1945.
          De primeiro de janeiro de 1942 a 30 de abril de 1951, o departamento de patentes dos Estados Unidos registou um total de 281.830 patentes, isto dá, 2.427 por mês dentro daquele período. Hoje, nós temos em nossas mãos, por meio do celular, através da internet o mundo em nossas mãos, a nossa frente, com independência para operá-la e emitir nossos conhecimentos e opiniões diversas. E assim, o evangelho Eterno será pregado em testemunho a todas as gentes e então virá o fim.
          Saibam isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, Caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. (II Timóteo 3:1-5).
          Reflita: Não é esse o estado de nosso mundo social, político e religioso?
Referências bibliográficas: Princípios de Vida. Ed. Casa Publicadora Brasileira. Tatuí, SP. 1988.
O Grande Conflito. Ed. Casa Publicadora Brasileira. Tatuí, SP. 2005.
Filósofo, Isaías Correia Ribas.