Filosofia e religião:
Para os filósofos, de um modo
geral, não existe um Deus Criador de todas as formas de vida existentes no
planeta Terra. Para as religiões, em tese, Deus existe. Porém, esse Deus não pode
ser o descrito na Bíblia. As cinco religiões existentes no mundo são: Islamismo,
Judaísmo, Hinduísmo, Budismo e Cristianismo. Os outros grupos religiosos são
denominações religiosas derivadas de uma dessas religiões mães. O Islamismo,
Judaísmo e Cristianismo derivaram do mesmo fundamento, de que existe um Deus
criador que estabeleceu um dia de culto semanal; dia que Seus seguidores se reúnem
para prestar-lhe culto. O Budismo e o Hinduísmo tem o fundador da religião como
sendo um sábio que merece ser reverenciado através de alguns rituais, mas não
há um dia santo semanal para cultuá-los.
Alá é o principal deus dos islamitas,
porém, Alá é o principal deus do panteão islâmico que possuem mais 360 deuses
oficiais, sendo um para cada grau da circunferência que tem seu templo no
centro. Logo, o islamismo é uma religião politeísta. Os Islamitas descenderam
do filho de Abraão, Ismael, que o patriarca tivera com sua serva Agar. O dia santo
semanal que eles elegeram como sendo santo foi sexta-feira.
O Judaísmo também descendeu de Abraão, através
de seu filho Isaque que tivera com sua esposa Sara. O dia santo semanal para os
judeus é o Sábado; porém, os judeus não
creem que Jesus cristo seja o filho que Deus enviou para oferecer-se em
sacrifício para salvar todas as pessoas que O aceitar como seu salvador pessoal,
como determina o contexto bíblico.
O Cristianismo descendeu de Jesus Cristo,
O enviado de Deus para provar ao universo racional que é um possível a qualquer
pessoa que quiser, pela graça (poder divino à disposição de quem quiser) possa
vencer as tentações de Satanás, não pecando, provando que era possível aos
anjos, Eva e Adão que foram enganados por Lúcifer, caso confiassem na palavra
de Deus, não teriam cedido aos argumentos de Satanás. O Cristianismo primitivo
descendeu de Cristo, e seus discípulos seguiram guardando o sábado como fizera
Jesus e determina o quarto mandamento da lei de Deus. O imperador romano, Constantino,
que perseguia os cristãos, fingiu converter-se para alterar a lei de Deus
elegendo o domingo como dia santo no lugar
do sábado. Alterando o Cristianismo primitivo, e, a partir do século V, a
igreja Católica Apostólica Romana, herdeira da política romana, agora dono de
todo poder político e eclesiástico, confirmara que o domingo
seria o dia santo semanal para todas as nações. Assim, todos os povos passaram
crer em uma mentira religiosa como sendo verdade bíblica.
Em 1863 organizou-se uma nova religião
para denunciar essas falácias religiosas, reelegendo o sábado
como o dia santo semanal segundo ensina a Bíblia e aceita Jesus Cristo como sendo
o enviado de Deus e seu sacrifício como único meio de alcançarmos o perdão de
nossos pecados, alertando todos os povos que Jesus voltará para buscar seus
fieis seguidores assim que as mentiras religiosas forem reveladas e a verdade bíblica
for pregada em todo o mundo.
Disse
Jesus: Porque em verdade vos
digo que, até que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da
lei sem que tudo seja cumprido. (Mateus, 5: 18)
O céu e a terra passarão, mas as
minhas palavras não hão de passar. (Mateus, 24: 35)
A verdade religiosa existe e não é tão difícil
de encontrá-la quando honestamente a buscamos em meio dessa babilônia do
engano. Então, cuidado, pois, enganar em nome de Deus sempre foi um grande e bom
negócio para os líderes religiosos.