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domingo, 20 de janeiro de 2019

MITOLOGIA


          Nos século VIII e IX antes de Cristo, os poetas Hesíodo e Homero escreveram vários poemas épicos. Homero criou Ilíada e Odisseia. Ilíada foi criada para designar o ponto fraco de alguém. Segundo a lenda grega, Aquiles, filho do rei Peleu e da deusa Tétis, tornou-se vulnerável quando, ao nascer, foi banhado pela mãe nas águas do rio Estige. Apenas o calcanhar por onde Tétis o segurou não foi molhado e continuou sendo a parte fraca de Aquiles. Odisseia é um poema épico do século IX a. C. que conta às aventuras do herói Ulisses. O nome “Odisseia” vem do grego “Odysseus”, herói grego, rei de Ítaca, que os latinos chamaram de Ulixes (Ulisses). Ítaca é uma ilha grega do mar Iónio, Ulisses era casado com Penélope e tinha um filho de nome Telémaco. O mais famoso de seus ardis foi construir o famoso Cavalo de Troia que garantiu aos gregos a vitória de suas guerras imaginarias. E Hesíodo viveu por volta do século VIII a. C., foi ele quem elaborou a Teogonia, (nascimento dos deuses gregos) para dar àquela geração, a ilusão para crerem que os deuses gregos eram divindades criadoras do vento, do trovão, das nuvens, do mar, da chuva, deuses dignos de admiração e adoração; fazendo que os gregos e outros povos não cressem no Deus Criador defendido nos escritos bíblicos dos israelitas. Então, entende-se que os objetivos dos poetas míticos era negar a existência literal do Deus dos hebreus que os guiavam rumo à terra prometida a Abraão, pôr em dúvida os escritos bíblicos e negar que os profetas israelitas eram mensageiros divinos. Assim, Homero e Hesíodo, começaram passar aos seres humanos que os escritos bíblicos, Deus e a história da criação, são contos míticos tais quais os seus. Assim, entende-se, que é dentro desse contexto que Deus e Satanás, através de seus seguidores, desenvolvem os conflitos ideológicos, políticos, religiosos, míticos e místicos no planeta Terra. Logo, os praticantes da religião bíblica e seus opositores, são as causas de todas as guerras da antiguidade e será o estopim do último conflito entre os que defendem os ideais antropocêntricos e os teocêntricos que são contrários,  causando o Apocalipse, último conflito político-religioso antes da segunda volta de Cristo, que, segundo os cumprimentos proféticos, está próxima! Logo, eu e você, conscientes ou não, estamos envolvidos.

Objetivos míticos

1º - Negar o criacionismo.
2º - Eliminar a existência de Deus do consciente humano.
3º - Negar que a bíblia seja a palavra de Deus revelada à humanidade.

     Depois do pecado de Eva e Adão, a relação pessoal entre Deus e o ser humano foi interrompida e Deus passou a ser “silêncio”. Nesse contexto, Deus se utiliza de outros meios para comunicar Sua vontade aos seres humanos, escolhendo pessoas para serem seus mensageiros, surgindo os líderes conhecidos como patriarcas e profetas. Para fazer-lhes oposição, Satanás forma seu exército através dos místicos politeístas que criam seus próprios deuses. Assim, desenvolveu as intrigas entre as pessoas que creem na existência de um Deus Criador e validade de suas leis e os religiosos que são contrários. É dentro desse contexto que os seres humanos de todas as épocas fizeram e fazem suas escolhas. O movimento do conhecimento teocêntrico após o pecado se deu através de homens e mulheres que Deus chamara através de visões e sonhos para serem Seus mensageiros, entre esses, há reis e rainhas que, através de suas ações, colaboraram na formatação dos escritos bíblicos que temos hoje. Já, o movimento do conhecimento antropocêntrico elaborado pelos míticos, místicos, filósofos e cientistas se dá através da elaboração de mitos e teses para fazer oposição ao pensamento bíblico; mas enquanto essas teses não forem comprovadas empiricamente não têm valor científico para anular o criacionismo bíblico. A prova que os cientistas ainda não encontraram o elemento genético para negar o criacionismo é o desenvolvimento científico para analisar o solo de outros planetas em busca do elemento genético que possa negar a existência de um Deus Criador. Mas até presente eles não conseguiram comprovar nenhuma de suas teses empiricamente para negar o criacionismo bíblico.

As leis e a política


     O fundamento dos governos democráticos e absolutos são as leis. Logo, Estados democráticos e absolutos garantem a ordem e fazem justiça sob a tutela das leis, meios para garantir a liberdade e identificar as pessoas de má índole infiltradas em qualquer sistema político público-privado. Assim sendo, as leis e o livre-arbítrio são os fundamentos para os juízes fazer justiça julgando justamente.
Após o pecado, além do sábado, dia santo universal instituído como dia santo no Éden, os outros nove mandamentos entraram em vigor, completando a lista que define o que é pecado. Logo, todos os religiosos que negam a validade dos dez mandamentos vivem em pecado, e, como tais, caso não o abandone, aos olhos da lei e palavra de Deus, não serão salvos. Isso significa que devemos fazer nossa parte sendo cumpridores das leis que Deus legislou para moldar o caráter dos que serão salvos.
Todos os governos usam as leis para deduzir que livres são aqueles (as) que submetem às leis do Estado. Logo, são as leis que garantem a paz e quem goza de liberdade e outros direitos. Com certeza, o ser humano copiou a utilidade das leis do modelo divino. Então, entende-se, que, os ateus e religiosos transgressores das leis divinas continuam defendendo a vontade de Satanás em nome de suas religiões e denominações religiosas, demonstrando ser amantes dos ideais antropocêntricos que são contrários aos teocêntricos.
Com a formação do povo hebreu, a partir de Abraão e sua esposa, outras leis, para diferentes objetivos, foram sendo adaptadas à nação de Israel; e, à medida que os povos foram subdividindo, outras leis além das divinas foram criadas pelos legisladores humanos. Assim, todos os códigos legais das nações, têm a mesma finalidade da lei de Deus, meio de separar os maus caráteres dos bons. O plano de salvação está fundamentado no livre-arbítrio, na validade dos dez mandamentos da lei de Deus e na graça de Cristo que nos capacita ser fiel a Deus. Fora desse tripé, a sociedade mundial está livre para viver em pecado, caminho seguro para a perdição eterna.