Cientistas
e a verdade
Há três passos científicos a ser cumpridos
para definir o que é verdade. São eles: a-priori, empírico e a-posteriori.
A-priori
A-priori significa criação da razão pura,
ou então, antes da experiência. Nessa fase é criada a hipótese; logo, hipótese
é apenas o primeiro passo do processo científico.
Empírico
Empírico é o processo de demonstração prática
para comprovar que a hipótese pode ser uma verdade comprovada segundo os
métodos científicos, superando crenças populares e argumentos falaciosos.
A-posteriori
A-posteriori significa após a experiência. Ou seja, após
as demonstrações práticas através de laboratórios, de ver o processo
acontecendo na natureza, na história dos povos, escritos da época e artefatos
enterrados em antigas civilizações, o investigador cientista pode definir ser
ou não verdade as hipóteses levantadas antes da invenção do método, acabando
com as dúvidas e censos comuns vindas da antiguidade, fazendo que alcancem o
status de verdade cientificamente comprovado ou negue tais crenças que possuíam
o status de verdade.
Por
exemplo: as teorias da evolução, da criação, do Big Bang e das existências
literais de Deus, de Satanás, do Espírito Santo, dos anjos bons e maus são
contestadas por qualquer pessoa. Isso acontece porque os três passos exigidos
não são conhecidos por quem faz tais afirmações. Mas isso não significa que
tais afirmações em relação às origens da vida, do universo e da existência de
entidades metafísicas (divindades boas e más) não existam. O problema existia
pela ausência do método, mas esse problema acabou e diferentes métodos existem
para nos ajudar no desenvolvimento de uma fé ou um ateísmo racional segundo os
métodos científicos. O problema maior está relacionado aos milagres que são fáceis
de ser falseados. Por isso uma teologia dos “milagres” não deve ser o fundamento
de uma religião ou igreja, mas no que está escrito, no caso, escrito na Bíblia,
pois, o que foi escrito é mais fácil de aplicar métodos científicos para comprovar
ser ou não verdadeiros.
Então, entendes por que Deus se preocupou
em registrar o fundamental para nossa felicidade presente e futura através do
plano de salvação registrando tudo em um livro conhecido mundialmente como
Bíblia? Logo, não é por acaso que o plano de salvação é também chamado de “ciência
da salvação”. Por isso sua produção literária demorou 1.600 anos, precisando de
quarenta autores de diferentes épocas, culturas e posições sociais para
escrevê-la. Logo, ignorá-la como fonte de conhecimento é o maior erro da
humanidade que prefere substituí-la por filosofias que tem como objetivo
negá-la como a palavra de Deus revelada à humanidade. Por isso a humanidade vai
de mal a pior em todos os quesitos, com destaque à imoralidade, maldade e
postura antiética.
Religiosos e a verdade
Há
cinco religiões. São elas: Islamismo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Hinduísmo.
Todas elas dizem possuir e ensinar a verdade. Mas o que é a verdade? Como posso
deduzir o que é a verdade via religião? Só há um caminho, e esse caminho é o
mesmo desenvolvido pela ciência. Caso contrário, corre-se o risco de mentiras e
crenças populares passarem por verdades religiosas. Dessas cinco religiões, três
se apegam a deuses externos. São eles: Alá, principal Deus do Islamismo
descrito no Alcorão; Jeová, Deus do Judaísmo descrito no Velho Testamento da
Bíblia; Jesus, filho de Jeová, Deus do Cristianismo descrito no Novo Testamento
da Bíblia. Budismo e Hinduísmo estão fundamentados nos filósofos Sidarta Gautama
(Buda) e Confúcio da Índia.
Mundo antes do dilúvio
Após o pecado de Adão e Eva, da descendência do primeiro
casal a humanidade antediluviana dividiu-se entre filhos dos homens e filhos de
Deus.
Caim, depois de dialogar com Deus, o
Criador de seus pais, foi habitar ao oriente do jardim do Éden, na
terra de Node. Conheceu
sua mulher e nasceu-lhes o primeiro filho Enoque e Caim, seu pai, fundou uma
cidade em sua memória. Os filhos de Caim e suas descendências passaram a ser
chamados de filhos dos homens porque eles viveram ignorando as instruções de
Deus dadas a Adão e Eva. Foi por isso que alguns deles passaram a ter mais que
uma mulher, instituindo a bigamia e a poligamia. Outros se tornaram nômades
criadores de gados. Outras famílias, artífices em inventar instrumentos de som,
peritos em inventar ferramentas e armas cortantes de ferro e cobre; outros, a
exemplo de Caim tornaram-se briguentos e assassinos.
(Correia Ribas, Isaias. FILOSOFIA X BÍBLIA, pág. 50, Ed. Monna Lisa, SP, 2016)
ou (Gênesis, 04: 16-23)
Caim assassinou seu irmão Abel, por isso
ele foi habitar em outra região tornando-se ateu. Adão e Eva tiveram outro
filho e o chamou de Sete, da descendência deste e sua esposa desenvolveu-se os
filhos de Deus, ou seja, “os crentes”. Mas Adão e Eva, enquanto viveram,
tiveram muitos filhos e filhas. Futuramente os filhos de Caim e os de Sete se
casaram entre si desenvolvendo a corrupção que culminou no juízo de Deus
destruindo aquela geração através do dilúvio, salvando apenas Noé e seus
filhos. A partir destes todos nós da atualidade existimos.
Islamismo
O Islamismo surgiu por volta do século VI a. C., ele descendeu de Ismael (Ismaelitas/Islâmico) o filho mais velho de Abraão com
sua serva Agar. Seu fundador foi o profeta islâmico Maomé. Abraão, Pai de três
das cinco religiões atuais, nasceu, segundo a cronologia Bíblica, por volta de
1948 a. C.. Na infância de Ismael e Isaque, a pedido de Sara, esposa de Abraão,
Agar e seu filho Ismael foram despedidos da casa dos patrões indo habitar no
deserto de Parã, onde, Ismael tornou-se flecheiro e sua mãe o casou com uma
mulher egípcia (Gênesis 21, 12-21). Assim sendo, não é por acaso a atual
intriga entre muçulmanos, judeus e cristãos.
Quando Sara tinha oitenta e nove anos
e Abraão noventa e nove, os anjos os visitaram e lhes disseram que no próximo
ano Isaque nasceria de Sara e ela sorriu duvidando porque passara o período de
ovulação. Naquele misto de dúvida e fé ficara feliz porque na velhice ainda
seria agraciada em engravidar de seu esposo, podendo trazer à luz o filho da
promessa! No próximo ano, segundo as palavras dos anjos, Isaque nasceu. (Ribas
Correia, Isaias. FILOSOFIA X BÍBLIA, pág. 58 e 59. Ed. Monna Lisa, 2016)
Israelitas e Judaísmo
Os Israelitas e Islamitas descenderam de Isaque e Ismael,
filhos Abraão. As doze tribos de Israel referem-se aos doze filhos de Jacó, filho de Isaque e neto de Abraão. Dez dessas tribos se tornaram a nação de Israel
que se perdeu na história, e das duas tribos, Judá e Manassés, descenderam os
judeus atuais. Pela vontade de Abraão, Isaque casou-se com Rebeca que era de
sua família que ficara em Ur dos Caldeus, que Abraão incumbira um de seus
servos a buscá-la para se casar com Isaque. Através de Abraão e sua
descendência Deus formaria uma nação monoteísta que O representasse entra as
nações politeístas. Do novo casal composto por Isaque e Rebeca nasceram os
gêmeos Esaú e Jacó. Agora, à semelhança de Ismael e Isaque que representam as
intrigas político-religiosas entre todos os povos e nações do mundo, Esaú e
Jacó representam as intrigas político-religiosas entre si pelo mesmo território
e religião, onde, os descendentes de Jacó continuariam sendo monoteístas e os
de Esaú politeístas. Por causa da fome na região de Canaã, terra prometida a
Abraão e sua descendência, Jacó, filho de Isaque e seus filhos foram morar no
Egito governado pelos Hicsos. Quando os Faraós
retomaram o poder, Jacó e sua descendência foram escravizados por quatrocentos
anos. Novamente, por intervenção do Deus de Abraão, através de Moisés, levaria
seu povo eleito de volta à terra prometida a Abraão e sua descendência. Mas
havia um problema, os politeístas descendentes de Esaú já habitavam as terras
que Deus dera a Abraão. Por isso a história de Israel é de constantes guerras
entre as nações descendentes de Esaú que já ocupavam aquelas terras. Nesse
contexto, o povo de Israel que saíra da escravidão egípcia, só teria paz após
expulsar todos os povos que ocupavam suas terras. No entanto, segundo a Bíblia,
após algumas tentativas e a resistência encontrada, em vez de continuar
confiando nas promessas de Deus expulsando-os, preferiram fazer alianças; por
isso os israelitas e os Judeus falharam como povos eleitos para uma determinada
missão, chegando ao absurdo de participar da condenação e morte de Jesus, o
filho de Deus que viera segundo as profecias registradas em seu livro sagrado,
a Bíblia.
Budismo
O Budismo é praticado no Japão, Tibete e
China; seu fundador foi Buda (Sidarta Gautama), Não há um deus externo como nas
outras três religiões; creem eles que deus está no interior de cada pessoa e é
encontrado através da meditação, um tipo de introspecção que leva o meditador
encontra-lo dentro de si mesmo. É claro que nesse processo de introspecção
espiritualista, o indivíduo deve sentir algum tipo de possessão para deduzir
ter tido uma experiência metafísica que o convença estar em contato literal com
esse “ser supremo”, que o sujeito seja impressionado e deduza
empiricamente ter tido contato com essa realidade metafísica inerente em si
mesmo. Além de Buda a filosofia de Confúcio também influencia a religiosidade
dos povos orientais.
Confúcio nasceu em 27 de agosto de
551 a. C., e morreu em 479 a. C. na pequena cidade de Tsau. Fundamentados nessas
ideologias espíritas filosóficas, a filosofia continua sendo o fundamento de
muitas instituições religiosas da atualidade.
Hinduísmo
O Hinduísmo não é uma religião, mas uma filosofia de
ordem religiosa que engloba tradições culturais, valores e crenças obtidos
através de vários povos e é a terceira maior religião do mundo. O Hinduísmo é
politeísta; está presente na Índia, Nepal e em países ao redor.
Cristianismo
O
cristianismo passou por várias fases: Primitivo, Medieval, Moderna Protestante,
avançando para um tipo de sincretismo-religioso Contemporâneo. O primitivo foi fundado por Jesus Cristo e
seus discípulos. Como Jesus era judeu, o Cristianismo genuíno, necessariamente,
tem que ser monoteísta. Como Jesus foi um restaurador dos objetivos da religião
monoteísta segundo o ideal de Deus para os israelitas. Jesus, Deus conosco! Veio restaurar o que fora adulterado pelos que
se diziam filhos de Deus (israelitas e judeus). Tal como estava dividido a
humanidade antes de Cristo em filhos dos homens e filhos de Deus, Jesus
dividiu o Cristianismo nos mesmos moldes. Os Católicos medievais, modernos e contemporâneos
são politeístas; logo, é uma extensão do politeísmo anterior a Cristo que se opunha
ao monoteísmo; ou seja, a rivalidade religiosa antiga continua. Os protestantes
monoteístas rejeitam o politeísmo Católico, no entanto, como os Católicos,
negam a validade dos mandamentos de Deus. Como a história é cíclica, os
protestantes Adventistas do Sétimo Dia, como os discípulos judeus que aceitaram
seguir a Cristo, a igreja surgiu para alertar todos os povos que os salvos
terão que aceitar Jesus como único salvador e observar a lei de Deus guardando
os dez mandamentos, pois, os dez mandamentos é a lei em que embasará o julgamento
final feito por Deus, decidindo quem será salvo na segunda vinda de Cristo. A
lei não salva; ela revela o que é pecado e nos encaminha para quem pode
perdoá-los, Jesus que nos capacita a abandonar o prazer de viver atrelado ao
pecado. Mas diz o Apocalipse referindo-se aos adventistas.
Eu sei as tuas obras, que nem és frio
e nem quente. Tomaras que foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não és
frio e nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. (Apocalipse,
3: 15 2 16)
Também,
como o povo de Israel e Judeus, os Adventistas do Sétimo Dia correm o risco de
cair no formalismo religioso dos religiosos protestantes alinhados ao
catolicismo dos dias atuais nos quesitos bebidas, maquiagens e roupas. Bebidas
alcoólicas e café entre outras não devem ser ingeridas, pintar as unhas,
maquiagens que altere a beleza natural e vestuários devem estar em conformidade
com os escritos Bíblicos e conselhos do Espírito de Profecia. Mas o que se vê
atualmente nas igrejas e nos “artistas” (funcionários) da TV Novo Tempo é uma
divisão entre mornos e quentes, aqueles que aderiram às modas mundanas e os que
resistem. Por isso salvar-se-á apenas os remanescentes. Deus não vai levantar
outra igreja, a profecia diz que muitos outros de outras denominações
religiosas atenderão o convite divino unindo-se aos Adventistas, esses,
juntamente com os que não aderiram ao mundanismo, terminaram a pregação do evangelho
em alto clamor. Amém! Assim sendo, vigiai.
Metafísica
A metafísica refere-se ao que existe além da física, ou
seja, Deus, Jesus, Espírito Santo, anjos celestiais e anjos demoníacos
(seguidores de Satanás, aqueles que o acompanharam na rebelião contra Deus
antes da adaptação do planeta terra à vida). A questão é: Como comprovar
cientificamente a existência desses entes metafísicos? Sem dúvida alguma, pelas
evidências, ou rastros de suas ações influenciando pessoas para à prática do
bem ou do mal. Logo, a fé racional e o ateísmo não podem ser cegos, um pulo no
escuro, mas baseados em fatos históricos, científicos. Caso contrário, tudo é censo
comum, crença cega. Assim sendo, nada com respeito ao mundo político e
religioso são de fácil entendimento, pois, o místico e o real se fundem no
movimento histórico. Logo, ignorar essa realidade-religiosa-política-e-metafísicas
pode ser a causa de muitas depressões psíquico-somático da atualidade.
Maniqueísmo
O Maniqueísmo é uma forte linha filosófico/religiosa
pérsica que se desenvolveu a partir do século III da era cristã. Seu fundador
foi Mani ou Manes, com adeptos na China, Índia, África, Itália e sul da
Espanha. Segundo os maniqueístas, o Universo foi criado e é dominado por dois
princípios antagônicos: Deus ou bem absoluto, e o mal absoluto ou Diabo.
Perceba que com essa jogada de Bem e Mal, o filósofo mane tentou eliminar a
existência literal de Deus e Satanás, classificando-os como sendo apenas forças
antagônicas; e, se são apenas forças, eu e você como pessoas inteligentes somos
o quê, apenas centros de forças ou pessoas que pensa e executa o pensado? Então,
cuidado, pois duvidar ou ignorar a existência de seres metafísicos, pode ser a
causa de muitas desgraças presentes no mundo via pessoas que se comportam como
sendo apenas centros de forças opositoras ao outro. E aí, podemos ser ou não
instrumentos de forças metafísicas? Quando Friedrich Nietzsche diz que somos
centros de “vontade de potência”, está fechado com os filósofos maniqueístas. E,
se existe apenas forças, não há Deus e nem Satanás, como consequência, nem salvação
e nem perdição. Esse é o objetivo da filosofia, lançar dúvidas, por acaso não
foi esse o método usado por Satanás para enganar Eva no Jardim do Éden?
Adventistas do Sétimo Dia
A partir de 1844, com Guilherme Miller, fazendeiro e
soldado americano que não encontrara paz no deísmo, resolveu frequentar a
igreja Batista de seu tio, ao saber que a Bíblia era a fonte da verdade sobre
Deus, resolveu estuda-la, caso fosse verdade, por si só se confirmaria como
palavra de Deus revelada aos homens. Miller era deísta, como não encontrara a
paz que tanto desejava no deísmo, resolveu fazer uma análise metódica da Bíblia
comparando texto com textos, dessa análise ele pensou ter encontrado o dia
exato para a segunda volta de Cristo. Com essa certeza ele revolucionou o mundo
religioso de sua época, fazendo que pessoas de diversas partes do mundo aguardassem
a volta de Cristo para o dia 22/10/1844; mas chegou o dia e Cristo não voltou;
decepcionados, os descrentes que fingiam crer voltaram felizes às práticas que
abandonaram pelo medo de se perder. Mas os sinceros preferiram investigar para
encontrar onde estava o erro. E eles entenderam que o erro se deu na
interpretação do evento que não se referia à segunda vinda de Cristo, mas
começara naquela data o juízo investigativo no céu para saber quem serão os
salvos por ocasião da segunda vinda de Cristo.
Nesse contexto, Ellen G. White, jovem de dezessete
anos recebe o chamado divino para ser a profetisa para colaborar espiritualmente
com a igreja adventista que nasceria desse movimento. Antes de Ellen, outros
dois jovens foram chamados; mas não aceitaram. Desse movimento, em 1863 foi
organizada a religião (igreja) Adventista do Sétimo Dia defensora de todas as
verdades Bíblicas, revelando à humanidade que existe uma ciência da salvação
explícita na Bíblia. Logo, a verdade Bíblica jamais será deduzida de parte da
Bíblia. Assim sendo, fundamentar práticas religiosas somente no Velho
Testamento desconsiderando o Novo, forma-se uma falsa teologia; se considerar
apenas o explícito no Novo Testamento, negando o Velho, de igual modo, forma-se
uma falsa teologia; se nego o Velho e o Novo testamentos preferindo os escritos
filosóficos, a conclusão também é uma falsa teologia. Logo, quem quer encontrar
a verdade tem que estudar a Bíblia e seus opositores, os filósofos. Por isso
disse Jesus quando passou por aqui:
Examinai as escrituras porque vós
cuidais ter nelas a vida eterna e são elas que testificam de mim. (João
5: 39)
Entrai pela porta estreita, porque
larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os
que entram por ela; e porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à
vida, poucos há que a encontram. (Mateus, 7: 13 e 14 e 15 -
23)
Isso
não significa que somente os adventistas estão com a verdade, que apenas eles
serão salvos, mas que Deus julga segundo a luz obtida e a sinceridade de cada
pessoa em segui-la. E não nos esqueçamos, Deus é Onisciente!
Caso
o leitor queira fazer um estudo completo sobre filosofia e bíblia, conhecendo
as estratégias filosóficas para negar os escritos bíblicos e como se nega Deus
em nome do próprio Deus através da filosofia, o livro FILOSOFIA X BÍBLIA já
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