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sexta-feira, 30 de junho de 2017

VONTADE E PULSÕES NÃO SUPERAM A RAZÃO. NIETZSCHE ERROU.



     O ser humano é um composto físico-psíquico indeterminado, isto significa que somos livres para nos fazer. Mas segundo o filósofo Immanuel Kant, não existe liberdade, e sim livre-arbítrio; é que nesse afã de busca por nos fazer, temos que estar constantemente escolhendo, e, se tenho que escolher, não existe liberdade, mas dever. Assim sendo, a liberdade tão desejada e buscada por todos (as) é utópica. Por isso o livre-arbítrio é o conceito que mais se aproxima da perspectiva de liberdade plena, no entanto, o livre-arbítrio dá o direito de escolher para que o sujeito entenda que é responsável por tudo que faz.
 
Vontade, pulsões e razão compõem a estrutura física e psíquica de cada indivíduo. Qual é o papel da razão diante do poder da vontade e dos desejos que nos impulsionam satisfazê-los? A razão, ou capacidade de pensar, deve analisar todos os impulsos provocados pela vontade e pulsões antes de atendê-los (as). Mas diante do poder da vontade e das pulsões, a razão pode ser negada em nome de uma suposta liberdade que me trará apenas “felicidade”. Por isso, a máxima filosófica de René Descartes: “penso, logo existo”. Então, é no uso da razão para administrar a vontade e as pulsões inerentes ao corpo que determina se sou sábio ou tolo.

A razão tem a capacidade de analisar e avaliar o que é bom e ruim, prevendo consequências, sejam elas boas ou não. Então, deduz-se que, não é tarefa fácil administrar o “Eu”, o egoísmo. Nesse contexto, a educação formal, através do conhecimento, nos ajuda a fazer uso da razão para manter o equilíbrio comportamental, evitando que caiamos na prática fanática do vale tudo para satisfazer o ego a qualquer custo; mas isto não significa que títulos acadêmicos são garantias de sabedoria, pois, sábio é aquele sabe administrar a si mesmo; reconhecendo que sempre há algo a ser evitado. Por outro lado, há muitas pessoas sem conhecimento formal que são sábias na administração de seu comportamento, pois, tomar decisões para administrar a vontade e as pulsões corporais é uma constante a todos indistintamente.
  
     A vontade está relacionada ao querer. As pulsões estão relacionadas aos desejos sensuais, às volúpias hormonais do organismo. Além destas, temos que satisfazer as necessidades básicas para saciar a fome e a sede que nos traz sofrimento e pode nos matar; somam-se as necessidades vitais, o trabalho, o descanso, os momentos de alegrias, tristezas, saudades, amor, ódio e muitas outras preocupações que fazem parte do viver. 

Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 – 1900)

     Segundo Nietzsche, filósofo alemão, o ser humano é “vontade de potência”. Isto significa que a razão inibe as pessoas de viver a vida plenamente, de vivê-la intensamente, tornando-se o que se é. Para Nietzsche, todos os valores postos por judeus e cristãos, visa, via razão, anular a vontade e as pulsões, castrando o ser humano, por isso, há que “transvalorar” todos os valores postos na Bíblia via judeus e cristãos; pois, o judaísmo, é a síntese da moral dos fracos; e o cristianismo é platonismo.

Nietzsche é o filósofo contemporâneo responsável por uma multidão de filósofos que se fazem a partir de suas máximas filosóficas, esses continuam enaltecendo sua filosofia como a verdade que deve orientar o comportamento da sociedade atual, que é correto viver além de qualquer princípio moralizante, seja judaico ou cristão. Logo, não é por acaso o modo de viver delinquente de todas as camadas sociais do planeta no presente. E à medida que outros estudantes conhecem sua filosofia, muitos outros que não sabe o que é filosofia, os seguem porque eles pregam que a vida tem que ser vivida intensamente, melhor se for sem responsabilidade comigo e o outro.  O reflexo da filosofia de Nietzsche pode ser notado no comportamento da sociedade mundial, começando pelos políticos e líderes religiosos que influenciam a todos (as), fazendo que chegam a todas as camadas sociais. O Brasil de hoje é um exemplo do que pode acontecer a um país onde seus líderes vivem sem princípios morais e éticos. Caso essa imoralidade vinda dos líderes não pare, o vale tudo pode chegar a todos. E aí, o que vamos ser como pessoas e nação se apegando aos delírios filosóficos de Nietzsche? Pare, pense, avalie e pergunte a si mesmo: Que princípios morais e éticos têm Nietzsche que supere os de Moisés, Abraão, Jesus, Paulo, Maria Madalena, Maria Mãe de Jesus e tantas outras mulheres, Daniel, João, Kant, Descartes, Soren kierkegaard, etc.? 

Nietzsche nega que temos consciência de ser um sujeito, um indivíduo, uma pessoa que pensa e faz; o cara se anulou e viveu como um louco chegando à conclusão que somos apenas forças que se relacionam com outras forças. Assim sendo, não existe o sujeito e o indivíduo, mas apenas vontade de poder em potência, forças se relacionando com outras forças. Ou seja, a existência é uma ilusão, uma ficção. Assim sendo, pra quê moral? Leis? Princípios? Em suma, o que ele pretendeu deixar claro é: Deus, Jesus e salvação não existem.
  
Não existe a coisa em si da metafísica e nem a força em si, já que só faz sentido, em Nietzsche, tratarmos de força sempre em relação a outra força, pois na força em relação é que existe a vontade de potência.
     Com toda essa construção do filósofo da teoria das forças, qualquer noção de causa e efeito fica anulada, já que não há causadores das forças e nem são elas cousadoras de alguma coisa, de algum efeito. Tudo acontece por intermédio de ações, pois se forças são ações temos ações se relacionando com ações, e não mais a causa e o efeito. Com Nietzsche, também, não podemos falar de “aparências” como “fachada”, “roupagem”. Se, por exemplo, eu mesmo sou uma “interpretação de forças em relações” (não há sujeito, então não cabe aqui a pergunta por quem interpreta), eu não sou uma “aparência” que tem como essência relações de forças. Não é isso. O que nomeio de “eu” já é um “tipo”, um “centro de vontade de poder” ou de relações das forças. O “Eu” o “Mauro”, neste caso, pensa que é um “sujeito que pensa” e pensa que é um “indivíduo” e convive com essas “ficções”. (Araujo de Sousa, Mauro. Nietzsche: Viver Intensamente, Tornar-se o que é. Paulus, 2009, p. 11 e 12)

     Nietzsche fora filho e neto de pastores protestantes luteranos; quando criança queria ser como eles, pastor. No entanto, após estudar filologia, filosofia e teologia, tornara-se opositor radical aos religiosos, políticos, pedagogos e filósofos; Como filósofo, entendera e denunciara como os religiosos enganam utilizando ideologias filosóficas para anular ensinos Bíblicos. Vou esclarecer como ele desconstruiu o falso cristianismo pregado por todos os religiosos, provando porque o cristianismo continua sendo platonismo.

Para Nietzsche só houve um cristão denominado Cristo, aquele que morreu na cruz. Segundo sua conclusão religiosa e filosófica, ser cristão é ser como Cristo foi. Logo, qualquer coisa mais ou menos que isso é falácia religiosa. Perceba que Nietzsche como filósofo teve duas fases, na primeira compreendeu como os filósofos surgiram no cenário para questionar os escritos Bíblicos e negar a existência do Deus dos judeus, como religioso que fora, no início ele desconstruiu as ideologias filosóficas postas no cristianismo para enganar em nome de uma teologia cristã. Na segunda fase, usou toda sua capacidade de filólogo e teólogo ateu para anular tudo que até então fora construído em nome de uma moral religiosa e ética política.

     Platão foi o fundador da primeira academia filosófica. Após a morte de seu professor Sócrates, ele fugiu de Atenas temendo a mesma condenação. Em suas viagens conviveu com os pitagóricos e aprendeu com eles a teoria da migração das almas. Após doze anos viajando e conhecendo outras culturas, voltou para Atenas e fundou sua escola, filosofando a partir do que aprendera com os pitagóricos (discípulos do matemático Pitágoras). Como a filosofia nasceu com o objetivo de negar a existência do Deus dos judeus e seu poder de criar através do logos (palavra); os filósofos, a partir dos Pré-Socráticos, buscaram encontrar um elemento natural que comprovasse ser a origem da vida na Terra, negando o relato Bíblico e a fé dos judeus na existência de Deus. Depois das frustrações dos Pré-Socráticos, os três filósofos clássicos, Sócrates, Platão e Aristóteles admitiram a existência de Deus com o objetivo de negar Deus em nome do próprio Deus; é o que Platão faz quando volta à Atenas e funda sua Academia.

     Platão fundiu a filosofia dos pitagóricos à fé dos judeus, criando a teoria do mundo das ideias, das formas perfeitas, algo semelhante ao mundo perfeito descrito na Bíblia, paraíso ou céu buscado pelos religiosos. Assim, Platão, através da teoria da imortalidade da alma e seu mundo idealizado como habitat das almas alcançou crentes e ateus. Isto é, além dessa nossa realidade temporal, existe um mundo perfeito para onde todas as pessoas, religiosas ou não, após a morte, através da alma, desfrutam desse mundo perfeito por mil anos. Como é impossível lá chegarmos corporalmente, Platão dividiu o indivisível indivíduo em corpo mortal e alma imortal resolvendo o problema da morte e da salvação para qualquer um independentemente de um salvador, no caso, Jesus que nasceria para salvar quem O aceitasse. 

     Segundo a Bíblia, o homem é composto por matéria mais o fôlego de vida dado por Deus, essa união de matéria mais sopro divino é chamado de alma vivente, logo, alma no contexto Bíblico significa pessoa. Após a morte, a matéria volta ao pó de onde viera e o fôlego de vida volta a Deus, pois a ele pertence; na ressurreição, Deus nos dará novamente o fôlego de vida e retomaremos nossas lembranças de onde a morte interrompeu. A filosofia de Platão tem o propósito de alterar o que a Bíblia ensina.  Isto é, morrendo a pessoa, o fôlego de vida dado por Deus não retorna para Deus, mas, como uma entidade além do corpo mortal, se dirige ao perfeito mundo imaginado por Platão e lá permanece por mil anos. Após os mil anos contemplando as formas perfeitas, a alma volta e reencarna em outro corpo passando a viver nele, e, à medida que o novo ente vai se desenvolvendo, relembra o que vira no mundo perfeito, por isso, aprender para Platão é relembrar (reminiscência). Se aprender é relembrar para que escolas? Só por essa contradição, a filosofia do mundo das ideias sobre a existência e imortalidade da alma é uma falácia filosófico-teológico-platônica.

Posteriormente, um dos mais expressivos filósofos maniqueísta, Agostinho de Hipona, se converteu ao cristianismo, alcançando o cargo de bispo da igreja Católica medieval, posição que o habilitou a fazer da filosofia da imortalidade da alma elaborada por Platão a principal teologia do cristianismo. Por isso todas as pessoas, religiosas e ateias, creem na existência e imortalidade da alma. Nietzsche, antes de se perder em seus próprios ideais cristãos, prestou um grande serviço aos religiosos que queiram fazer a vontade de Deus desconstruindo as falácias filosóficas postas no cristianismo para enganar as pessoas em nome de Deus. Mas o próprio Nietzsche preferiu abandonar seus ideais de criança, tornando-se fundamentador do ateísmo contemporâneo, onde, todos buscam seus próprios interesses vivendo além do bem e do mal, despreocupado com existência de um Deus que quer salvar e Satanás que quer enganar, levando todos a ter o mesmo fim que ele, a morte eterna. 

     Nietzsche é o cara que continua embalando todos, ateus e religiosos que preferem agir segundo o seu entendimento, negando que eu você seja um sujeito que prestará contas do que se faz enquanto vivo, pensando ser um composto de forças em relações a outras forças sem responsabilidade e identidade pessoal. Mas a depressão pega todos através da culpa, e esta, a culpa, é prova de que há uma razão que te reprovas quando insistes em viver ignorando a existência de Deus e um livro que diz o que é preciso fazer para voltar à perfeição edênica através do sacrifício de Jesus, o verbo que criou tudo o que existe e virá segunda vez para salvar quem O aceitar como seu salvador! Levando as ultimas conclusões e consequências, filosofia é vivência, um tipo de religião espiritualista, por envolver o conhecimento acadêmico, é admirada, reverenciada e aceita por todas as pessoas ateias e religiosas. Por isso diz a Bíblia:

Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra o príncipe das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. (Efésios, 6:12)  

sexta-feira, 16 de junho de 2017

PROVA CIENTÍFICA SOBRE A EXISTÊNCIA DE DEUS



     Atualmente a existência de um Deus criador e mantenedor do universo e da vida divide a humanidade entre acadêmicos religiosos e ateus. Somam-se a esses os seus admiradores, os crentes e descrentes, aqueles que têm preguiça de se conscientizar estudando. Dessa multidão forma-se a atual babilônia mundial, mantenedora das atuais e futuras intrigas entre religiosos e ateus.   
Com o nascimento, vida, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus, as guerras do Antigo Testamento entre israelitas monoteístas e ismaelitas politeístas, chegaram aos cristãos e ateus atuais. Mas as desavenças entre cristãos e ateus não substituíram as intrigas do mundo antigo, apenas somaram para incrementar as intrigas que vemos na atualidade, que, num futuro bem próximo, todas as pessoas do planeta vivenciarão tais atrocidades bélicas. Assim sendo, querendo ou não, é dessa babilônia que eu e você temos que encontrar a verdade universal que nos livra da morte, seja ela religiosa ou ateia.

Jesus é Deus

Ouvi agora ó casa de Davi! Pouco vos é afadigardes os homens, senão que ainda afadigareis também a meu Deus? Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. (Isaias, 7: 14)
No princípio era o verbo, o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não o compreenderam. (São João, 1: 1-5)

     Emanuel (Deus conosco). As profecias do velho testamento sobre o nascimento do filho de Deus cumpriu-se com a agraciada virgem Maria que dera à luz a Jesus. Ele nasceu para mostrar aos anjos, homens e mulheres que caíram nas tentações de Satanás, que era possível eles serem fieis a Deus não cedendo às tentações. Além disso, Jesus nasceu para morrer no lugar da humanidade que estava condenada à morte eterna. Logo, quem aceita Jesus como seu salvador pessoal e vive em novidade de vida segundo Sua vontade e graça, alcançará a vida eterna! Só pelo cumprimento dessas profecias Bíblicas na história e o nascimento de Cristo, são provas incontestáveis de que há um Deus criador de tudo que há no universo.

Jesus

     Em nenhum outro homem, por mais ilustre que tenha sido na história universal, se compara ao Jesus que nascera de Maria segundo a vontade do Espírito Santo. Desde o seu nascimento, Satanás, através de homens poderosos tentou matá-Lo; mas Maria e José, segundo as instruções de anjos que os assistiam, os livraram das ciladas de Satanás. Enquanto criança e jovem, Jesus, como qualquer outro ser humano brincou e trabalhou sob os cuidados dos pais. Aos trinta anos começou seu ministério pessoal se revelando como o filho de Deus que viera cumprir as profecias contidas nos rolos proféticos. Por três anos e meio Jesus demonstrara que era Deus através das boas obras que fazia em prol da humanidade, curando, ressuscitando, consolando e alimentado famintos.   
Mas os poderosos políticos que não acreditavam em Deus e os falsos religiosos não gostavam do que estava acontecendo, afirmando que Jesus fazia o bem em nome dos maus espíritos, em busca do poder e popularidade secular; por isso, mais uma vez, planejaram matá-Lo. Dessa vez, como quando estava sob os cuidados dos pais, Jesus não fugiu, pois era chegada a hora de cumprir com a missão, por isso, apesar das ameaças dos religiosos judeus, pagãos romanos, e outros, Ele prosseguiu com seu objetivo. Até que a corte dos ilustres poderosos da época se reuniu e O condenaram à morte. Após ser crucificado numa sexta-feira, O enterraram e colocaram guarda com medo que seus discípulos roubassem o corpo de seu mestre, alegando que ele ressuscitara. Mas passado o santo sábado, um anjo enviado do céu O chamou à vida ressuscitando-O, pois Ele, como homem à semelhança dos anjos, de Adão e Eva que não conhecia o mal, não caíra nas tentações de Satanás. Depois de passar mais quarenta dias e sendo visto por muitos, aos olhos de cento e vinte pessoas subiu ao céu para interceder por aqueles que O aceitarem como seu salvador pessoal até que ele volte para dar-lhes a vida eterna!
Desde que os guardas constataram que o túmulo estava vazio, eles buscam encontrar o corpo ou a ossada de Jesus para provar que ele não ressuscitara, comprovando cientificamente que Ele não era o filho de Deus, consequentemente, a história de que existe um Deus criador cairia por terra. Como o corpo e a ossada de Jesus não foram encontrados até hoje e jamais será, está comprovado cientificamente que Jesus é Deus. Logo, Deus existe!  O criador da vida e do universo habitara entre nós por trinta e três anos; mas os seus contemporâneos, cegados por Satanás, não O reconheceram como Deus. 

Universidades e Jesus

     A primeira universidade do planeta fora a escola filosófica de Platão. Os primeiros filósofos, os Pré-Socráticos, surgiram para encontrar um elemento natural que fosse comprovado ser a gêneses do universo e da vida; como isso não fora possível, a partir dos filósofos clássicos: Sócrates, Platão e Aristóteles, apesar deles terem admitidos à existência de Deus; em nome do próprio Deus, exceto Sócrates, os filósofos, políticos e cientistas O negariam através de ideologias que seriam falseadoras do que Deus estabelecera na criação, levando a humanidade crer em suas ideias e não no revelado na Bíblia. Depois das escolas platônica e aristotélica, outras escolas foram fundadas: a cética, cínica, epicurista, estoica entre outras. Depois do surgimento dos filósofos e suas escolas, Deus não levantou mais profetas entre os judeus, passando a ser um dos meios de Deus provar a fé de seu povo eleito, mostrando a todos os judeus que eles não tinham fé no que até então lhes fora revelado por meio dos profetas. Nos quatrocentos anos que antecederam o nascimento do Messias, através da dúvida, os filósofos minaram a fé dos judeus, fazendo que eles juntamente com os romanos crucificassem o enviado de Deus, Jesus Cristo que viera morrer pelos pecados dos que seriam salvos. Com o nascimento, vida e morte de Cristo, cumprira o que Deus prometera no Antigo Testamento. Então, começara uma nova etapa no plano de salvação elaborado por Deus. A nova missão dada por Jesus seria pregar em todo mundo que se cumprira o que Deus prometera no Velho Testamento e que Ele voltaria pela segunda vez para buscar os que fossem fieis à palavra de Deus contida em toda Bíblia.

Mundo religioso depois de Jesus

     A mesma perseguição feita a Jesus continuou por trezentos anos contra os cristãos primitivos. Roma pagã perseguira e matara todos os que se declaravam cristãos. Para acabarem as perseguições e matanças, o imperador Constantino se converteu, fazendo do Cristianismo a religião oficial do Estado; assim, inaugurava uma nova forma de anular o cristianismo infiltrando práticas não bíblicas no novo modelo de cristianismo estatal.

A partir do século seguinte definiu-se que o Bispo de Roma seria o mais importante dos cinco patriarcas chamado de Papa, o vicário de Deus na Terra, passando ser o pai de todos os cristãos. Assim, com o estabelecimento das novas normas da religião cristã, passou a se firmar essa igreja como católica (que significa universal, devendo ser expandida para todos), apostólica e romana. (Fernanda Machado, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação Atualizado em 13/12/2013, às 17h18) 31/07/200513h19...) - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/igreja-catolica-1-na-idade-media-essa-instituicao-ganhou-forca-politica.htm?cmpid=copiaecola)

     A igreja Católica Apostólica Romana, por mil anos se tornara a detentora do conhecimento teológico e filosófico, obrigando, através do poder político absoluto da igreja, que todos adorassem obras de arte sagras no lugar de Deus, e assim, o politeísmo greco-romano fora posto no lugar do Deus criador dos céus e da vida na Terra.
     Com o fim da Idade Média, para não perder todo o poder sobre as massas, alguns bispos fundaram o “protestantismo”, criando uma nova forma de culto sem a presença de imagens de esculturas; agora, com uma nova arquitetura para os templos eles adoravam a Deus pela fé; porém, como a igreja Católica, continuaram transgredindo as leis de Deus explícitas na Bíblia, para isso, a nova teologia protestante declarou que o Velho testamento não tinha mais valor para influenciar as novas práticas cristãs, pois, Jesus estabelecera uma nova ordem contra as estabelecidas pelos profetas do antigo testamento.
Assim, Satanás continua usando os “religiosos” para negarem as verdades Bíblicas em nome de Deus.
     Somente a partir de 1844, com o soldado e lavrador Guilherme Miller, toda a Bíblia é reposta como autoridade que deve orientar as práticas cristãs. De suas pesquisas e conclusões, em 1863 foi organizada a igreja Adventista do Sétimo Dia defendendo toda a Bíblia como orientadora das práticas cristãs para aqueles que queiram adorar o Deus Bíblico, pregando para breve a segunda vinda de Cristo que irá interferir nos negócios da humanidade, pondo fim ao mal e seu originador, Satanás! No entanto, os atuais adventistas começaram igualar-se a todos os cristãos nominais; no momento estão negando algumas orientações Bíblicas no modo de se vestir e outras modas seculares, que, segundo a Bíblia e Espírito de Profecia reconhecido por eles como vindo de Deus, é contra. Os novos adventistas estão preferindo dar ouvidos à academia universitária adventista mantida pela igreja que prefere seguir as orientações céticas, filosófica e cientifica secular em detrimento do assim diz o senhor. São essas as características da igreja morna apresentada no Apocalipse. Dela, salvar-se-á quem comprar ouro refinado para ver e amar a Deus e o outro. Cuidado! Pois nem todos os que dizem senhor, senhor entrará no reino do céu.

Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais. (Efésios, 6: 12)  
  
Ateus e crentes estão no mesmo barco

     Os ateus se preocupam com o que não existe. Eles fazem isso por ignorância ou de propósito, pois, o que não existe de fato não chega à nossa mente. Caso façam por ignorância, comprovam a existência de Deus; se for de propósito, eles gostam de perder tempo; Mas perda de tempo no mundo capitalista é prejuízo; logo, tais pessoas não demonstram ser inteligentes.
A maioria dos crentes são parecidos com os ateus, ou seja, são ateus crentes. Embora andam com a Bíblia em punho e falem sobre ela, muitos vão às igrejas cantar, orar e trabalhar com trajes, trejeitos e maquiagens como usam os ateus; Parece que eles não percebem que agindo assim, sem coerência com o que está escrito na Bíblia, demonstram não ser cristãos inteligentes. Segundo a mesma Bíblia, se fazes isso e deixais de fazer aquilo és culpado de tudo, logo, falta-lhes conhecimento ou gosta de ser um ateu disfarçado de crente; a Bíblia chama isso de hipocrisia.
INDEPENDENTEMENTE DE SUAS CRENÇAS, O SEU DEUS SANTIFICOU UM DIA DA SEMANA PARA SER ADORADO:
Se o seu dia reconhecido como dia santo for a sexta-feira, o seu deus é Alá, principal ídolo dos 360 que compõem o panteão do politeísmo muçulmano.
Caso seja o sábado, reconheces que o Deus bíblico é O criador de tudo que há no universo.
Se for o domingo, adoras a quem se colocara no lugar do Deus bíblico, o Papa, chefe da igreja Católica Apostólica Romana, principal personagem eclesiástico do politeísmo católico.
Se para você não há nenhum dia santificado pelo criador que pede que O reconheçamos como Deus, és um ateu.
Nesses últimos dias de graça, a verdade aparecerá límpida, clara, isso é necessário, pois, os que almejam a salvação pelos méritos de Cristo não podem ser enganados por quem dúvida do amor e justiça do Deus criador e mantenedor do universo.
A LEI NÃO SALVA, SUA FUNÇÃO É MOSTRAR A VERDADE E DEFINIR O QUE É PECADO PARA CONDENAR JUSTAMENTE.
O dia santo bíblico foi estabelecido antes de qualquer religião. (Gênesis, 2: 1-3 e João, 14: 15)
No campo das crenças o que passar disso é blá, blá, blá religioso, teológico.