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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

DEUS EXISTE! ACABE COM SUAS DÚVIDAS!


          Ateus e religiosos são caras e coroas de um mesmo problema: a existência ou não de Deus. Os religiosos defendem que Deus existe, mas a maioria não se preocupa em comprovar lógica e empiricamente sua existência. Para os religiosos, a Bíblia revela a verdade sobre as origens do físico e do metafísico, da justiça e injustiça, da salvação e perdição, do bem Deus, do mal Satanás e de Jesus, o filho de Deus, como o agente que adaptara o planeta Terra à existência de tudo que há. Na outra face estão os ateus que creem na não existência de Deus e buscam meios para comprovar lógica e empiricamente sua desconfiança nas revelações bíblicas; mas, como Deus, O Pai, é metafísico, o empirismo não O alcança. Assim sendo, a maioria dos religiosos e ateus, são meros crentes. Sobre Jesus como sendo o filho de Deus, Aquele que adaptara o planeta Terra à vida, diz os escritos bíblicos:

No princípio era o verbo, o verbo estava com Deus e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem Ele, nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens (JOÃO 1: 1-4). Eu e o pai somos um. (Cap., 10:30)
  
          Jesus nasceu e viveu por aqui até ser crucificado e enterrado como qualquer pessoa; mas aconteceu algo sobrenatural, Ele ressuscitou! E, após quarenta dias de sua ressurreição, foi visto por muitos e fora elevado ao céu em uma nuvem de anjos aos olhos de 120 testemunhas; passando ser o nosso salvador e intercessor junto ao pai até assentar-se como juiz para dar o veredito sobre os salvos e perdidos, após cada um haver escolhido a quem servir, a Deus ou aos agentes de satanás, selando seu destino eterno. A única prova científica de que Ele não é Deus, seria encontrar sua ossada no túmulo onde fora enterrado. Como isso não foi possível a partir do terceiro dia de Sua morte, pois Deus, o Pai, o ressuscitara para juntos encerrarem o plano de salvação! Assim sendo, está comprovado historicamente, logicamente e cientificamente que Deus, o Criador, existe.

Tudo é uma questão de dedução lógica e comprovação empírica: caso a ossada de Cristo fosse encontrada todos os escritos bíblicos cairiam por terra. O mesmo princípio deve ser aplicado ao contrário: como o corpo morto de Cristo e sua ossada não foram encontrados, todos os escritos bíblicos referentes aos relatos históricos, proféticos e metafísicos são validados, ou seja, são verdadeiros, pois, Jesus ressuscitou conforme as profecias!  

Crença

          A crença é, em si mesma, cega. Isso acontece porque a maioria dos crentes, religiosos e ateus, são movidos pelo medo ou interesses pessoais. Já, a fé, é racional; ou seja, tem que haver conhecimento para desenvolvê-la. Por isso escreveu Paulo que fora um apóstolo que conhecia filosofia:

Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformais-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. (Romanos, 12: 1 e 2)

          O grande problema de sinceridade religiosa enfrentado pela igreja que defende os escritos bíblicos, e outras, é justamente este, o conhecimento; pois, os líderes religiosos não incentivam seus adeptos à buscarem o conhecimento formal (teológico e antropocêntrico), preferindo a ignorância generalizada para que esses sejam facilmente guiados segundos seus desejos egoístas e falácias religiosas, pois, quando os religiosos conhecerem filosofia e suas estratégias para enganar em nome de Deus e das meras crenças, eles estarão aptos a compreenderem profundamente o desenrolar-se dessa intriga entre o bem e o mal ao longo de toda história; entendendo que a prática cristã deve fazer parte de meu viver diário, e não apenas quando vou à igreja em dias de culto. O culto racional é ser representante de Jesus onde eu estiver todos dias e horas; caso contrário, serei um cristão nominal, adorador hipócrita ou cego, negador do cristianismo bíblico. Por isso a fé tem que estar fundamentada no conhecimento bíblico, científico, histórico, filosófico e outros, pois, sem essa visão Do-Todo, pode ocorrer o auto-engano, fazendo do medo, amor às modas mundanas e interesses pessoais, meios para admitir ou não a existência de Deus.



domingo, 21 de agosto de 2016

A SEGUNDA VINDA DE CRISTO ESTÁ PRÓXIMA?


          A segunda vinda de Cristo está condicionada à pregação do evangelho em todo o mundo, em testemunho a todas as pessoas vivas no presente contemporâneo à Sua volta.

E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (Mateus, 24:14)

          Esse objetivo tem sido perseguido pelos discípulos assim que Cristo ascendeu ao céu aos olhos de 120 testemunhas. Mais de dois mil anos se passaram e o desafio continua. Mas, se nascem mais pessoas que as que aceitam os escritos bíblicos e a Jesus como verdades a serem pregadas a todos os habitantes do planeta, acrescentando as barreiras dos idiomas, que faremos para inverter essa equação matemática-linguística se os que dizem portadores dessas boas novas são mais capitalistas que missionários? Então, entende-se que, essa missão só será possível com a intervenção de Deus, capacitando seus sinceros seguidores como aconteceu nos dias do Pentecostes, onde, pessoas comuns, cheias do Espírito Santo, falaram à todas as nações que estavam presentes em Jerusalém, onde, os estrangeiros ouviram as boas novas em seu idioma original! É claro que hoje temos os recursos das mídias, mas, na mesma proporção de natalidades e conversão ao cristianismo bíblico, temos as mídias ateias que são contrárias aos escritos bíblicos e as de religiosos que são parcialmente contrários aos princípios bíblicos, divulgadores do falso evangelho. Todas continuam como barreiras humanamente intransponíveis. Assim sendo, técnicas religiosas de trazer o espírito mundano para dentro da igreja defensora dos princípios bíblicos é falaciosa, um método diabólico, e é claro, prejudicial ao desenvolvimento daqueles (as) que estão buscando fazer a vontade de Deus explícita na Bíblia e no Espírito de Profecia, tornando-se aptas, pela graça de Deus, à terminarem a missão dada pelo Mestre até que Ele volte.

Somos mais sete bilhões de pessoas existentes no planeta, então, entende-se, que, a evangelização de todos através desta igreja política e capitalista é humanamente impossível. Logo, Deus vai intervir através dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e têm fé em Jesus. Pergunto: É a igreja atual o Israel espiritual? Ou encaminha-se a ser como fora o antigo Israel, uma nação política que aguardavam o nascimento do Salvador, mas que, preferiram mata-Lo crucificando-O como um impostor? Assim sendo, os 144.000 está mais para número literal que simbólico, provavelmente serão estes a nação santa, os que receberão o Espírito Santo como acontecera nos dias do Pentecostes, por isso serão especiais entre os salvos de todos os tempos.
  
Ao cumprir-se o dia de pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíram, e sobre cada um deles pousou uma. E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem. (Atos, 2: 1-4)

          Assim sendo, o esforço dos líderes das denominações religiosas que sentem responsáveis por essa missão, precisam entender que o segredo para finalizar essa obra está em buscar viver como Cristo viveu, negando os costumes mundanos e não os acolhendo, achando que a salvação está condicionada às doutrinas religiosas de sua igreja e não ao ser semelhante a Cristo que fez a vontade do pai expressa em toda bíblia.
          A adoção de métodos e espertezas capitalistas pela igreja detentora de todas as verdades bíblicas é a maior barreira para cumprir sua missão evangelística. Infelizmente os conversos são explorados pela cúpula da igreja para aumentar seu capital que serão benesses para a elite burocrática e não uma benção para toda a comunidade e o mundo. O fiel devolve o dizimo, ofertas, constroem igrejas, escolas, colégios e universidades; mas, caso seu filho precise de uma educação cristã tem que pagar, e não é barato. Onde está o espírito missionário dos líderes que se dizem missionários? Caso eles deixassem de ser exploradores capitalistas, toda a igreja sentiria a mão de Deus agindo naturalmente através da própria instituição, gozando de experiência ímpar, sendo instrumentos de Deus todos os dias, não dependendo de intervenção divina (metafísica), que capacitará poucos para terminar a missão que deveria ser uma benção para todos através das instituições ao longo da história. Mas, infelizmente, as espertezas capitalistas dos líderes impedem que todos sintam a poder divino através de projetos que poderiam ser benção para os da igreja e os que ainda não são. Caso a igreja fosse mais humana, os céticos e falsos evangélicos, perceberiam facilmente que Deus transforma pecadores em pessoas semelhantes a Deus: que ama o outro desinteressadamente.
Cumpre-se as profecias
          O cumprimento das profecias bíblicas na história declara que Cristo está prestes a vir pôr fim à história do pecado e dos pecadores que não O aceitarem como seu salvador pessoal.
Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses. (II Timóteo, 3: 1-5)

Esses versos expressam o que as pessoas são em qualquer parte do mundo independentemente das diferentes culturas existentes.
          A missão é de homens e mulheres convertidas a Deus. Mas, o inimigo de Deus e dos missionários não quer que a obra termine, acabando assim, com seu reinado na Terra, não permitindo o retorno à perfeição que existia no princípio. Por isso, homens e mulheres, devem buscar o conhecimento para estar em condições de serem instrumentos nas mãos de Deus que quer agir por meio da igreja e suas instituições que devem ser uma benção para todos; e não um meio de exploração do outro, ofuscando o poder e benção de Deus à humanidade.
A salvação é uma ciência
          A salvação é uma ciência divina que deve ser desenvolvida por pessoas dispostas a serem parceiras de Deus. Como ciência deve ter métodos empíricos aperfeiçoados ao longo da história. Segundo Tomas Kuhn (1922-1996), o processo deve ser histórico, iniciando com o estágio da Pré-ciência.

Nesse estágio as atividades e pesquisas são feitas de forma isolada e desorganizadas, entendendo essa desorganização como a não existência de um parâmetro para todas as pesquisas, fazendo com que cada um siga um rumo diferente.
A produção científica só começa quando existe um conjunto de regras, princípios teóricos, métodos e instrumentos que vise guiar a pesquisa.
Esse conjunto ele chama de paradigma. Um paradigma representa a ciência madura e essa etapa é denominada de Ciência normal.

          No processo de aplicação dos métodos empíricos é comum aparecer as anomalias, no entanto, essas devem ser superadas por outros métodos construído pelo pesquisador. Caso surjam muitas anomalias, o método deve ser abandonado temporariamente, aguardando a elaboração de novos paradigmas; é o que aconteceu com a teoria da evolução de Lamarck e as observações de Darwin que culminaram com o new darwinismo fundamentado na genética; do Big Bang sobre a origem do universo e da vida; do ateísmo sobre a não existência de um Deus criador de tudo que há, etc., atualmente, os críticos das verdades bíblicas se resumem à análise da linguagem do livro sagrado, um esforço para falsear o expresso pelos escritores que falaram do vivenciado e o revelado aos profetas. Mesmo as ciências que já possuem paradigmas e fazem parte do ciclo de Ciência normal, podem aparecer anomalias, carecendo de adaptação metódica. Esse mesmo esforço deve ser aplicado à ciência da salvação, que, cabe aos líderes da igreja missionária aperfeiçoá-lo segundo as necessidades territoriais.
Mas a igreja acomodou-se ou se perdeu no estágio da Pré-ciência, agindo como os exploradores que não conhecem o plano de salvação, evangelização e amor ao próximo; agindo como os mundanos e falsos cristãos que exploram o outro em nome da fé em Cristo e Seu plano de salvação. Disse o Onisciente Deus através do profeta João:

Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és quente e nem frio, vomitar-te-ei da minha boca. Porquanto dizes: rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha de tua nudez; e colírio a fim de ungires os teus olhos, para que vejas. (Apocalipse, 3: 15 -18)

          Caso os líderes da igreja continuem optando para se enquadrar na profecia que condena, Deus fará aos crentes fieis desses últimos dias o que fizera nos dias do Pentecostes, derramando seu Santo Espírito àqueles (as) que querem terminar a missão, condenando todos os falsos líderes responsáveis pela missão; mas que, por ganância, preferem utilizar os bens que Deus deu para cumprirmos a obra; direcionando-os às elites da igreja, e não como benção a todos que, movidos pelo espírito missionário dão parte de seus bens para ser bênçãos, se possível, à todas as pessoas necessitadas de bens básicos e conhecimento para se livrar da pobreza que assolam muitos, deixando assim, de serem presas fáceis do Diabo que, através da ignorância generalizada e das necessidades básicas, quer fazer todos prisioneiros seus, levando-os a terem o mesmo fim que ele, a perdição eterna.

Deus e a ciência da salvação existem! Diante dessa realidade, que faremos como conhecedores dessas verdades eternas? Avancemos movidos pela fé que Deus colaborará segundo as necessidades da igreja! Ou iremos nos conformar com os costumes mundanos infiltrando na igreja que tem a missão de preparar uma nação santa, composta por pessoas de todas as partes do mundo, antes que Cristo venha pela segunda vez buscar os seus seguidores?   

domingo, 14 de agosto de 2016

SÁBADO, DOMINGO E SEXTA-FEIRA - SÃO DIAS SANTOS?


           Para as cinco religiões (Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo) há três dias santos semanais, dias separados para prestarem cultos a seus deuses. Como há milhares de denominações religiosas no planeta, obviamente, todas elas, na observação de seu dia de descanso, se alinham aos deuses da religião dominante. Aparentemente as denominações possuem dogmas próprios, mas se unem através do dia santificado e deuses reverenciados.
    
Sábado

          O sábado bíblico é o dia santo para os Judeus, Adventistas do Sétimo Dia e outros que creem que o dia santificado por Deus na primeira semana da criação continua sendo o dia de seus filhos O adorarem. O próprio Deus eternizou sua santa lei através de Moisés que a reescreveu na Bíblia, livro sagrado dos judeus e cristãos. A santa lei é a expressão do caráter e amor de Deus às suas criaturas; segundo Sua lei: devemos tê-Lo acima de todos os deuses e teologias antropocêntricas. Os que guardam os dez mandamentos declaram que o Criador está acima de todos os deuses e teologias humanas; honrando a Deus, ao próximo e, de tabela, os animais que usam no labor diário.
    
Lembra-te do dia do sábado para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o senhor o céu e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia de sábado, e o santificou. (Êxodo 20: 8-11)

          Há muitos teólogos (pastores e padres) afirmando que o dia de sábado, o quarto mandamento da lei de Deus, foi anulado com a morte de Cristo na cruz do calvário. Esses religiosos estão errados, não estão analisando todo contexto bíblico. Isso acontece quando se pega um texto fora do contexto. Na Bíblia há diversas leis e cada uma tem finalidades específicas. Logo, o erro se dá quando não analisam a lei e sua finalidade. Os dez mandamentos, composto de responsabilidades civis e religiosas, são eternos como é Deus, O criador de tudo que há e Legislador. Assim sendo, e logicamente pensando, os dez mandamentos não perderam sua validade com a morte de Cristo.
As leis cerimoniais tinham a finalidade de ensinar que o filho de Deus viria morrer no lugar das vítimas (animais e aves) que eram sacrificados até que Cristo viesse substituí-los. Quando Cristo foi sacrificado na cruz essa lei perdera seu valor didático, chegou ao fim, pois, o cordeiro de Deus viera como indicavam as leis dos sacrifícios realizados no deserto e santuário construído por Salomão em Jerusalém.
 
Domingo

          O domingo é tido como dia santo pela maioria das denominações cristãs. Sunday (dia do sol), dia que os egípcios separaram para adorar o sol (Rá), seu astro rei. No Ocidente o sábado foi substituído pelo domingo em comemoração à ressurreição de Cristo. Constantino, Imperador pagão foi o autor dessa proeza. Seu objetivo era eliminar os cristãos que guardavam o sábado. Como não conseguira tal proeza através da espada, fingiu converter-se; agora, como cristão, chefe do Estado e da igreja, trocou a santidade do sábado pelo domingo, uma forma encontrada para perverter o Cristianismo em nome do próprio Cristianismo. A partir do século V, início da Idade Média, a igreja Católica assumira oficialmente o controle político do Estado e da teologia da igreja cristã para o Ocidente, sacramentando o domingo como dia santo para todos os cristãos. Só por esta pequena análise, deduz-se que a maioria das igrejas cristãs seguem o paganismo egípcio-romano-católico. Os judeus, os Adventistas do Sétimo Dia e alguns outros, continuam guardando o sábado; porém, em um aspecto bíblico, os judeus não se encaixam entre os fiéis remanescentes. Como legalistas eles são remanescentes, mas, por não terem aceito Jesus como sendo o enviado do Deus matando-O crucificado, como nação, não são contados entre os remanescentes de Deus; pois eles, como nação, não aceitam que Jesus seja o salvador. Os judeus continuam aguardando um Cristo que nasça para livra-los do jugo romano que não existe mais. Assim sendo, um judeu para ser contado entre os remanescentes, necessariamente, tem que aceitar o Cristo que seus antepassados mataram como sendo um impostor. Nesse contexto, todas as denominações religiosas que guardam o domingo estão dentro da teologia antropocêntrica criada pelo pagão Constantino que os padres da igreja Católica mantiveram como dia santo.

Edito de Constantino

Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu.

Impacto em Roma


Constantino queria eliminar todos os seguidores de Cristo que, como Jesus, guardavam o sábado bíblico mandando-os às fogueiras ou matando-os à espada; mas, quanto mais cristãos eram mortos, novos milhares se convertiam, percebendo essa impossibilidade, mudou de estratégia política decidindo governar em nome de Cristo mesmo não sendo cristão.
A igualdade de direitos de todos os bispos foi mais decisiva e influente que a autoridade exclusiva do bispo de Roma. O governo de Constantino procurou reunir todos os partidos religiosos e os paladinos da fé. O imperador, com o título de “Pontífice Máximo”, presidiu durante 25 anos aquela igreja episcopal; à frente do cristianismo havia um César não batizado. Não se fez batizar até os últimos momentos de sua vida.
          No concílio de Nicéia, Constantino e mais 300 bispos, sendo a maioria do Egito, se declararam acima da lei de Deus “santificando” o domingo. Com essa tática, em pouco tempo, os jovens cristãos já podiam ir as guerras empunhando espadas.
Constantino organizou o primeiro serviço litúrgico cristão no exército. Aos domingos, os soldados iam ao campo de exércitos. A um sinal, cristãos rezavam em latim com as mãos levantadas. E o olhar fixo no alto. Diz-se que o próprio imperador tinha redigido a oração, que dizia assim: “Só te reconhecemos como rei; imploramos-te como o protetor; de ti obtivemos as vitórias, por ti nos impusemos aos inimigos. Estamos agradecidos pelo bem que nos tem feito, e esperamos poder dizer-te obrigado pelo que nos faças no futuro. A ti nos dirigimos, implorando: Conserva a nosso imperador e a seus filhos, queridos de Deus, uma vida longa e vitoriosa”.
WHITE, G. Ellen
A conversão nominal de Constantino, na primeira parte do século IV, causou grande regozijo; e o mundo, sob o manto de justiça aparente, introduziu-se na igreja. Progredia rapidamente a obra de corrupção. O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. Seu espírito dominava a igreja. Suas doutrinas, cerimônias e superstições incorporaram-se à fé e culto dos professos seguidores de Cristo.
Esta mútua transigência entre o paganismo e o cristianismo resultou no desenvolvimento do “homem do pecado”, predito na profecia como se opondo a Deus e exaltando-se sobre Ele. Aquele gigantesco sistema de religião falsa é obra-prima do poder de Satanás – monumento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar a Terra segundo a sua vontade.

Sexta-feira
        O Islã também é politeísta. Diz o alcorão: "Ó vós que credes! Quando fordes convocados, para a oração da sexta-feira , recorrei à recordação de Deus e abandonai os vossos negócios; isso será preferível, se quereis saber". (Alcorão 62:9)
O profeta do Islamismo é Muhammad (Maomé), segundo ele, o Deus de Abraão foi Alá, porém, Alá é uma entre as 360 divindades posta em volta da Caaba, onde, para cada grau da circunferência que completa a volta que circunda o templo há um deus, sendo Alá o principal.
Ao contrário de Jesus, que mandou os discípulos oferecerem a outra face a quem lhes dava um tapa, Maomé propagou sua fé com conquistas militares e tratados diplomáticos.

É isso que diz a história. Agora sabemos quem estamos adorando quando vamos à igreja no dia santo da semana.