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quinta-feira, 9 de julho de 2015

NIETZSCHE - O EX-PRESIDENTE LULA E A VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

A pesar de seu ateísmo radical, Nietzsche tem uma excelente teoria ou didática para a formação de crianças e jovens, preparando-os para manter uma nação em constante desenvolvimento. Para ele, a que se cobrar o máximo, próximo ao impossível dos estudantes até o início da juventude, pois, nesta fase de desenvolvimento físico e cognitivo é o momento oportuno para valorizá-los, e eles, sentem valorizados quando percebem que muito se esperam deles através da educação escolar.
O mais desejável continua sendo, em todas as circunstâncias, uma rígida disciplina na época certa, ou seja, ainda numa idade em que desperte orgulho ver que muito é exigido de si mesmo. Pois isto diferencia de qualquer outra a escola da dureza como boa escola; que é exigido com rigor; que o bom, que até o excepcional é exigido como normal; que o louvor é raro, que não há indulgência; que a punição se impõe certeira, objetiva, sem exceção para talento e origem. Uma escola assim é necessária em todos os sentidos: isso vale tanto para o mais corpóreo quanto para o mais espiritual: funesto queria ser separar aqui! (SOUSA, Nietzsche Asceta, p, 190)
Mas, fazer o quê, se nossos políticos brasileiros, a maioria, são "analfabetos funcionais" que só sabem usar o Estado em benefício próprio? E no mais, os estrangeiros continuam nos dominando através de seus herdeiros que, ainda hoje, continuam ocupando os principais cargos políticos e comissionados, ditos de confiança, nas diversas secretarias, assim, fica difícil termos um Brasil desenvolvido, também para os brasileiros.
     Com o governo Lula, a educação superior foi ampliada em números de universidades federais e meios para que os filhos e trabalhadores tivessem acesso à educação superior através do ENEM e do PROUNI, onde, aos melhores colocados nesse novo modelo de vestibular para todos os estudantes, garante o ingresso nas universidades federais e bolsas integrais e parciais para as universidades e faculdades particulares e financiamentos através do FIES àqueles que não atingiram pontuações tão boas. Mas, como a base para a boa educação se faz na infância, os governadores e prefeitos continuam mantendo a escravidão através da educação básica, PEB I e II. Por isso, nós, brasileiros eleitores, precisamos saber escolher os políticos que vão comandar o País, os estados e as cidades; então, a prática de vender o voto por promessas feitas pelos pretendentes a cargos eletivos, precisa acabar, pois, somente assim iremos conseguir construir um país desenvolvido inclusive para os trabalhadores brasileiros. Todo político que pratica a compra de votos são maus políticos, desses devemos nos afastar e jamais elegê-los para administrar a coisa pública, pois, caso sejam eleitos, vão saquear os cofres públicos, jamais investindo em educação de qualidade e valorização dos professores. Os políticos do PSDB e seus aliados querem, a qualquer custo, chegar novamente à presidência do Brasil, mas, as ideologias aplicadas na educação básica e valorização dos professores é uma das piores que já existiu, eles continuam fazendo da educação um meio para manter a escravidão e a ignorância generalizada.   

(Este texto é parte de um dos capítulos do livro que lançarei neste ano.)


Filósofo Isaías Correia Ribas