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sábado, 24 de agosto de 2019

O SILÊNCIO DIVINO


     Expulsos do Éden, aos poucos, Adão e Eva passaram compreender as consequências do pecado e o porquê dos objetivos de Satanás em destruir o que Deus criara. Todos os dias uma nova experiência fazia parte de seu aprendizado nessa escola que não contava mais com a presença diária do Criador. Pois Deus, após o pecado, dar as últimas instruções e advertências, passou ser silêncio, mais um dos meios para o exercício da fé e comprovar a fidelidade dos racionais. O próprio casal teria a função de dizer à sua descendência o que acontecera com eles, o porquê do mal, da morte e o que fazer para voltar à perfeição edênica que eles perderam; mas isso seria possível às pessoas que fossem fieis às leis de Deus. O ato de fé no plano de salvação naqueles dias que antecederam o nascimento de Jesus, além de observar os dez mandamentos e outras leis, teria que ser demonstrado por meio do sacrifício de animais segundo Deus instruíra. O animal sacrificado era queimado sobre um altar; assim, por meio daquela didática sangrenta, as pessoas demonstravam ter ou não fé na existência de Deus e em seu plano de salvação, ensinando às gerações futuras as consequências do pecado até que Jesus nascesse e se oferecesse como sacrifício para substituir o sangrento cerimonial. Com o nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus, chegou o fim das leis cerimoniais; pois, Jesus, passara ser o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. Dentro desse contexto, a família do casal crescia em número, na expectativa de que um dos filhos do casal seria o prometido Messias que esmagaria a cabeça de Satanás que se utilizara de uma serpente para impressionar Eva, levando-a a duvidar da palavra de Deus caindo em pecado.

Caim e Abel

     Caim, o primeiro filho do casal tornou-se lavrador, e Abel, seu irmão, pastor de ovelhas. Já adultos e responsáveis por seus atos, em condições de apresentar ofertas individuais, reconhecendo que eram pecadores e compreendiam o plano de salvação; ambos, no horário determinado para o sacrifício, construíram seus altares segundo orientara e fazia Adão. Abel trouxe um cordeiro de seu rebanho; Caim, que era lavrador, achou-se no direito de expor os frutos de sua lavoura sobre o altar em reconhecimento de seus pecados. Abel, percebendo a ousadia do irmão em ofertar algo estranho ao que Deus pedira, repreendeu-o. Após as ofertas serem apresentadas, Deus aceitou a de Abel e rejeitou a de Caim que irou pela repreensão do irmão e desaprovação de Deus. Diante da ousadia e falta de fé de Caim, Deus quebrou o silêncio e interviu na situação dizendo a Caim que se mostrara voluntarioso:

Porventura se procederes bem, não se há de levantar o teu semblante? E se não procederes bem, o pecado jaz à porta; mas sobre ele tu deves dominar. (Gênesis, 4:7)

     Neste verso percebemos claramente que possível ao ser humano, através do conhecimento e poder do Espírito Santo exercer fé racional na palavra de Deus, único meio de vencer as tentações de Satanás que trabalha para nos levar agir contrário à vontade do Criador caindo em pecado como fizeram Eva e Adão, por isso, estudar a Bíblia é fundamental para conhecer o plano de salvação e encontrar justificativas para abandonar a vida de pecado. O viver em oposição às orientações de Deus depende unicamente de como cada indivíduo decide agir, demonstrando crer ou não na existência de Deus e em seu plano de salvação. Mas o que é fé? Fé é fazer a vontade de Deus independentemente das circunstâncias, não buscando encontrar desculpas para viver pecando.

Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima Dele creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam. (Hebreus, 11: 06)

    A partir da decisão de Caim em ignorar a palavra de Deus, ficou claro que a vontade é uma força em potência, que, caso o sujeito não a controle pela razão que conhece e analisa, a vontade tem o poder de utilizar a razão a seu favor. Por isso concluíram os filósofos Artur Schopenhauer e seu compatriota alemão Friedrich W. Nietzsche: “a razão é serva da vontade”, ou seja, a vontade é a força em potência que se utiliza da razão para fazer valer a vontade do sujeito. Nietzsche foi mais a fundo dizendo que os religiosos continuam matando Deus em nome do próprio Deus quando negam a validade de Suas leis, preferindo seguir os ideais dos líderes religiosos que ignoram O Criador e Suas leis, dizendo que “Cristianismo é platonismo”. Isto é, os religiosos dizem crer em Deus, mas seguem a filosofia de Platão. Nietzsche, como filósofo conhecedor dos escritos bíblicos, já poderia ter alertado a humanidade, redirecionando a reconhecer Deus como o criador de tudo, digno de ser reverenciado pelos cristãos; mas preferiu continuar questionando em nome da fama conferida aos filósofos. Por isso, Nietzsche é o filósofo mais admirado e seguido por todos os céticos que preferem viver a vida como se Deus não existisse. Para Nietzsche, o corpo é a grande razão; ou seja, o cérebro é o órgão que está a serviço da vontade e das pulsões corporais, responsável por elaborar meios para melhor satisfaze-los, comendo e bebendo sem pensar nas consequências, fazendo da sociedade atual uma das mais ousadas de todos os tempos na prática de negar os princípios bíblicos, vivendo voluntariosamente como fez Lúcifer no céu e Caim na terra. Escreveu Nietzsche:

Não existe a coisa em si da metafísica e nem força em si, já que só faz sentido, em Nietzsche, tratarmos de força em relação a outra força, pois na força em relação é que existe a vontade de potência. A vida não precisa de alguém para colocar nela um sentido. Viver a vida sem recorrência ao além metafísico já é suficiente a ela que,  com a natureza e como natureza, segue a mudança eterna qual tudo está continuamente em transformação. Para esse tipo forte a um dizer sim à existência, mesmo que tivesse que viver cada momento de uma vida de luta, em um eterno retorno do mesmo. É preciso resgatar o corpo e deixar a alma para lá, onde ela habita. A alma que fique no lugar que lhe cabe dentro das crenças religiosas. Mas nós não vivemos sem o corpo. “A crença no corpo é mais fundamental do que a crença na alma. [...] (Nietzsche. Fragmentos finais, aforismo 2 [102]. Trad. Flávio R Kothe. 202, p. 64)

     Dr. Mauro de Souza, um de meus professores na graduação e estudos avançados sobre Nietzsche do instituto “Sedes Sapientiae”, defensor das conclusões filosóficas de Nietzsche escreveu:

O corpo é a grande razão. Toda luta do corpo é para um “a mais” de vida, para mais força, disso, podemos compreender corpo como VP (vontade de potência) e a filosofia de Nietzsche como altamente experimental, com valores que serve a vida, o valor dos valores, porque vida enquanto referencial de todos os valores, enquanto VP. Nesse sentido é que podemos superar a nós mesmos e deixar de ser metafísicos, racionalistas, racistas alienados deste mundo em nome de um mundo no além. Devemos construir nossos novos valores assentados em nossas experiências vitais com relação ao corpo como nossa maior riqueza e o mundo como aquele que proporciona essa nossa riqueza, a nossa própria vida terrena, a única que temos e livre de qualquer especulação de ordem metafísica. A “grande escola” é aquela que educa para a “grande razão” e essa grande razão é o próprio corpo. Uma boa escola não prepara o intelecto (pequena razão) em detrimento do corpo (...). A razão é apenas um brinquedo do corpo. (Sousa, Mauro Araujo de. Nietzsche: Viver intensamente, tornar o que se é. Pág. 74, ed. Paulus, São Paulo. 2009)

     Agora é possível entender porque a sociedade dos séculos XX e XXI tem como objetivo valorizar e expor o corpo a serviço da sensualidade, da pornografia, da homossexualidade e todas as práticas contrárias às leis formadoras de comportamentos morais e éticos. O carnaval é um momento de expressão maior do pensamento nietzschiano que incentiva a exposição erótica do corpo em detrimento do comportamento moral. Atualmente, homens e mulheres, mesmos vestidos, no dia a dia, buscam expor a sensualidade corporal, causa do crescimento de adultérios, pornografias, pedofilias e separações conjugais. Voltemos à história de Abel e Caim.
     Para Deus não há nada que justifique o pecado. Até porque, se pudéssemos justifica-lo não seria pecado. Eva, antes de pecar, diante da argumentação da serpente, achou que o pecado poderia ser justificado, Adão também cedeu aos argumentos de sua companheira achando o mesmo, seu filho Caim caiu na mesma armadilha, tentando justificar que oferta é oferta mesmo que seja contrário ao pedido de Deus. E assim, ainda hoje, muitos entre aqueles que dizem ser cristãos, cai na mesma armadilha, tentando justificar suas atitudes anticristãs fundamentando-as em suas próprias opiniões ou em retóricas filosóficas, achando-se capazes de contestar e alterar o que está explícito na Bíblia, buscando fazer a sua vontade em detrimento da do Criador. Por isso, os seres humanos, mesmo os religiosos, questionam o que Deus estabelecera como princípio e mandamentos, exaltando a vontade humana que deve estar acima do “está escrito”. E assim, através de ideologias elaboradas por filósofos e líderes religiosos, os escritos bíblicos são adaptados à vontade das pessoas e não as pessoas à vontade de Deus explícita na Bíblia, único meio de construir e manter seus impérios do engano em nome de Deus, das religiões e denominação religiosas.

Caim mata Abel

     Caim, cheio de orgulho próprio, achando-se dono da verdade, partiu para cima de seu irmão Abel, assassinando-o. Adão e Eva já haviam visto as consequências do pecado; mas, creio eu, nada os haviam atingido como o que acabara de acontecer. A morte chegara à sua casa e nada podia fazer para reverter tamanha tragédia. Caim caiu no vazio, no nada, ou “niilismo”, conceito elaborado por Nietzsche. Mas Caim ainda tinha duas saídas: arrepender-se e confessar seus pecados, continuando no seio da família ou, cheio de orgulho próprio, abandonar a família, fundando para si um novo modo de viver segundo sua vontade em detrimento da de Deus. Caim optou por fugir e viver segundo seus desejos, tornando-se voluntarioso, continuando na prática de que a verdade é relativa, preferindo viver fazendo a sua vontade, consequentemente a de Satanás que faz oposição a Deus e suas leis.

E perguntou o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele respondeu, não sei; e perguntou: sou eu guardador de meu irmão? Perguntou Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama a mim desde a terra. E agora maldito és tu desde a terra que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue de teu irmão. Então, quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e errante serás na terra. Então, disse Caim ao Senhor: É maior a minha maldade que a eu possa ser perdoada. Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e errante na terra, e será que todo aquele que me achar me matará. O senhor, porém, disse-lhe: Portanto, qualquer que matar a Caim sete vezes será castigado. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse. (Gênesis, 4: 9 – 15)

     Por outro lado, Deus deixou claro que não há pecado que se cometa ao próximo que não possa ser perdoado aos que se arrepende. Menos o pecado contra o Espírito Santo que nos capacita viver fazendo a vontade de Deus.

Portanto, eu vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoarão aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada aos homens. E, se alguém disser alguma coisa contra o Filho do Homem, ser-lhe-á perdoado, mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. (Mateus, 12: 31 e 32)

sábado, 10 de agosto de 2019

O QUE A ÉTICA NÃO É



Segundo Peter Singer (1975 – 1779), filósofo australiano que dedica ao estudo filosófico  de questões relativas à ética prática, tais como aborto, eutanásia e a exploração animal. Ele as resume em quatro visões contemporâneas que precisam ser combatidas:
1.    A ética não pode ser vista como uma série de regras e proibições relativas ao sexo; a ética não é uma moral sexual.
2.    A ética não pode ser considerada um sistema teórico sem aplicação prática. Algumas pessoas ligadas ao exercício da política afirmam que os princípios éticos são bonitos, mas inaplicáveis ao cotidiano. Ao contrário, ética só faz sentido como orientação da prática de cada um.
3.    É equivocada a ideia de que a ética de que a ética só faz sentido no contexto religioso. Ela é uma prática reflexiva sobre todos os problemas da vida.
4.    Por fim, alguns afirmam, erroneamente, que a ética é relativa, pois os valores são cada sujeito. Embora esteja centrada na ação individual, a ética só faz sentido porque vivemos no coletivo, com as ações de uns interferindo nas ações dos outros. Logo, ela não pode ser subjetiva ou relativa.
     
Questões e respostas para reflexão:

1 – Quando discrimino alguém por suas opções sexuais estou sendo um indivíduo ético ou antiético? Antiético; pois, perante o Criador, somos livres para ser o que desejamos.
2 – Para muitos políticos a ética é uma bela disciplina, mas é inaplicável à vida prática. Por que eles pensam assim? Porque são corruptos, usam mandato para apossarem do erário público.
3 – Seguir regras é somente para religiosos, ou para todos os indivíduos que buscam viver em sociedade? Para todos.
4 – Em casa, nas indústrias, nos esportes, nas escolas e outras instituições há regras a serem respeitadas por todos para o bom funcionamento e respeito entre os participantes. Quem quebra as regras tem postura ética ou antiética? Antiética.
6 – A ética é para ser aplicada à vida prática ou são somente belas descrições teóricas como querem os políticos? Para ser aplicada na vida prática independentemente das circunstâncias.
7 – Como você classifica o indivíduo que culpa outro por seus erros? Antiético, egoísta, covarde (...).  
8 – Quando Adão pecou quem foi o culpado, ele, sua esposa que lhe ofereceu o fruto, a serpente que a enganou, ou Deus que os criou? Ele; pois, cada indivíduo é responsável por suas decisões. Após o pecado, o ser humano procura responsabilizar o outro por suas más ações, na verdade, queremos culpar a Deus por nossas falhas de caráter. Mas o responsável pela formação do caráter é o indivíduo. Por isso seremos julgados pelo que fizemos ao longo da vida e não por um período.   

Preconceito

     O objetivo da sociedade, após o pecado, é viver contrária à existência de um Deus Criador e validade de suas leis que determina o que é pecado. Por isso criaram o conceito preconceito para inibir quem as defendem; único meio da sociedade contemporânea viver dando vazão à natureza pecadora que é naturalmente contrária aos ensinamentos contidos na Bíblia. Mas, ter opinião contrária fundamentada não significa que o sujeito seja um preconceituoso; mas alguém a alertar a sociedade que a verdade divina e validade de suas leis estão prestes a aparecer, revelando os pecados de religiosos e ateus que preferem viver fazendo a sua vontade em detrimento da de Deus revelada nos escritos bíblicos. Essa busca para calar a boca dos que prezam princípios morais e éticos, é o cumprimento de uma das profecias bíblicas que diz que nos últimos dias da história da humanidade, o comportamento da sociedade, seria semelhante às sociedades que viveram antes do dilúvio e os habitantes das cidades de Sodoma e Gomorra que ignoraram a existência de Deus e validade de suas leis foram destruídas. Por isso, dar opinião contrária às práticas homossexuais, e outras moralmente ilícitas, em muitas nações já é crime. Mas ninguém pensa que, se todas as pessoas optarem pelas práticas homossexuais, seria o fim da humanidade. O princípio democrático defende o direito de cada pessoa viver segundo lhe parece ser correto como também defende o direito de emitir opinião contrária. Logo, essa lei da mordaça sancionada pelo Superior Tribunal Federal brasileiro e de outros Estados, ferem todos os direitos constitucionais, meio de pôr fim aos Estados democráticos, instituindo a ditadura universal. Diante dessa realidade devemos inferi que os Estados democráticos estão se preparando para impor o racionalismo a todos, proibindo que os defensores do pensamento bíblico alertem ao que é pecado, fazendo que as profecias bíblicas cumprem-se ao pé da letra, impedindo que a sociedade contemporânea entenda que a segunda vinda de Cristo está próxima.
Quando também um homem se deitar com outro homem como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles.
Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. (II Timóteo, 3: 1 – 5)
E como foi nos dias de Noé, assim será também na vinda do filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamentos até o dia eu Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do filho do Homem. Então, estando dois no campo, será levado um e deixado o outro; estando duas moendo no moinho, será levada uma e deixada a outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora a de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite haveria de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, estai vós apercebidos também, porque o filho do Homem há de vir à hora em que não penseis. (Mateus, 24: 27 – 39)
     Todas as religiões e denominações religiosas que negam a validade das leis de Deus são falsas. Assim sendo, para ter direito a salvação, não basta ser adepto de uma religião ou denominação religiosa que fale em nome de Deus e use a Bíblia como pano de fundo. É necessário estudar para compreender o que devo fazer para alcançar a salvação disponibilizada através do sacrifício de Jesus. Logo, dizer que Jesus é o salvador pessoal e não ser fiel cumpridor de sua vontade explícita nos escritos bíblicos é desenvolver uma falsa religiosidade. Por isso, em meio a essa babilônia religiosa existente nos dias atuais, as pessoas que canta e dança em nome de Jesus, caso não seja fiel cumpridor das leis de Deus como fora Jesus e seus discípulos, não alcançarão a salvação. É que os líderes religiosos, mesmo não aceitando todo conteúdo bíblico como sendo a palavra de Deus revelada à humanidade, os usam como pano de fundo para validar seu sermão. Assim, ao longo da história dos povos, Satanás tem alcançado seus objetivos. Por isso há que vigiar e estudar para não ceder aos argumentos daqueles (as) que continuam a serviço da serpente usando o nome de Deus para fazer a vontade de Satanás.
     

terça-feira, 6 de agosto de 2019

RACIOCÍNIO LÓGICO



 Zé, os cientistas já encontraram o elemento originador da vida no planeta Terra? Não. Por que você pensa que não? Porque eles continuam procurando na lua e em Marte.


    
    
    
    








sábado, 3 de agosto de 2019

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

NEM TODOS OS HUMANOS TÊM CONSCIÊNCIA DA EXISTÊNCIA


Penso, logo existo.

     E os seres vivos que não pensam, não existem? Como desenvolver pensamentos que provocam consciência da existência? Indagando. Por exemplo: Como os seres vivos vieram à existência? Por que só os seres humanos pensam e executam o pensado? Qual a diferença entre pensar e agir por instinto? Quais são os seres vivos que agem por instinto? Embora todos os seres humanos tenham capacidade de pensar, não significa que todos têm consciência da existência. O que René Descartes quer dizer com sua máxima filosófica é: Quem não questiona sobre os porquês da existência do mal e da morte e evita compreender todos os problemas que envolvem a existência dos racionais, vive semelhante aos irracionais. São essas pessoas que buscam viver em liberdade plena, livre de todas as responsabilidades legais, não entendendo que a liberdade só é possível aos cumpridores das leis; único meio de sair da “menoridade” imposta a si mesmo.