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quarta-feira, 26 de setembro de 2018
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
POLÍTICOS E FILÓSOFOS NEGAM A EXISTÊNCIA DE DEUS
Sócrates
Deus para Sócrates é uma “Inteligência Superior”,
ele filosofava nas praças públicas de Atenas porque não tinha uma escola; mas foi
o primeiro a cobrar rigor e clareza nos discursos de seus oponentes, exigia-se, que, ao falarem,
soubessem o que estavam falando, que fossem precisos nos conceitos e seus
significados. Em outras palavras, era um filósofo exigente, um grande crítico
àqueles que diziam saber. Através de seu método de interrogar as pessoas com os
por quês? (maiêutica), ele provava
que seus interlocutores não sabiam expressar com clareza o que falavam; assim, Sócrates forçava o parto de novas palavras exigindo clareza conceitual
nos discursos de seus opositores. Tentou moralizar a política democrática que
estava sendo instituída em Atenas, cobrando dos políticos, juízes e funcionários
públicos, honestidade, moralidade e postura ética ao administrar a coisa
pública; ensinava os jovens a serem críticos, que fossem racionais, descrentes
nas divindades gregas, pois só havia um único Deus, “inteligência Superior”. Pelo zelo de Sócrates em defender a
existência de Deus e honestidade na administração coisa pública, os ilustres políticos e os juízes que
compunham a corte se reuniram e o condenaram à morte bebendo cicuta. Assim, a
ousadia de Sócrates fez dele o primeiro mártir da filosofia.
Para Nietzsche (1844 – 1900), Sócrates
teve o que mereceu por exaltar a moralidade e a ética fundamentada em Deus.
Segundo Nietzsche, filósofo mais influente na formação da sociedade
contemporânea, a moral judaico-cristã ou bíblica, tem que ser eliminada do
consciente humano; diz ele que a verdadeira religião é a dos muçulmanos,
principalmente a ala radical islâmica que, a qualquer custo, perseguem os cristãos
e quem pensa diferente deles. Nietzsche também defendeu o Budismo em detrimento
dos cristãos que buscam saídas para resolver seus problemas em Deus, e não no
Eu através de meditações introspectivas (yoga). Pelo que estamos vendo nesses
dias que precedem as eleições no Brasil, percebemos que a sociedade de modo geral, e os estudantes do Ensino Médio, já creem e defendem a não existência de Deus, de Jesus como salvador e religião que diz a verdade. Os políticos que invocam a ajuda de Deus em busca de
sucesso eleitoral, fazem como Platão que usou o nome de Deus para nega-Lo
criando o seu “mundo perfeito, o mundo das ideais”, que fora base para
fundamentar a teoria da imortalidade da alma que nega a ressurreição bíblica.
Segundo Aristóteles: “Deus é o Motor Imóvel, causador de todas as causas, mas não fora causado”. Quanto a Deus estar morto e os escritos bíblicos terem caído no niilismo (nada) segundo as conclusões de Nietzsche, digo: O que não existe não pode morrer, e, quando os escritos bíblicos terem caído no nada: O nada não existe de forma alguma, e o que existe de alguma forma não pode ser o nada.
sábado, 1 de setembro de 2018
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