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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

JESUS ANULA O NIILISMO FILOSÓFICO



Resumo
 A arquitetura conceitual é uma ferramenta indispensável à filosofia contemporânea e outras áreas do saber. O niilismo é um conceito vazio de sentido literal, uma referência ao “nada”. Friedrich W. Nietzsche trabalhou o niilismo para fundamentar o ateísmo contemporâneo com o objetivo de alcançar a “transvaloração de todos os valores” morais e religiosos até então construídos sobre a ideia da existência de um Deus criador e mantenedor do universo e da vida na Terra. Difundindo ao mundo as estratégias filosóficas para enganar em nome de Deus e das religiões, denunciando que Platão, foi o responsável por criar a existência e imortalidade da alma em detrimento do corpo, fundamento para a maioria das crenças e religiões de todas as épocas pós-Platão. Com essa jogada ideológica, Platão desconstruiu a teologia da ressurreição bíblica e construiu a filosofia da existência e imortalidade da alma. Dessa forma, Nietzsche, como Platão, continuou criando ideologias filosóficas para eliminar Deus do consciente humano. Mas Jesus, como Deus vindo ao mundo, anula o niilismo filosófico.

Palavras chaves: Niilismo, Razão, Corpo, Transvaloração e Nietzsche.

          As duas fontes de informações universais sobre as origens do universo e da vida no planeta Terra são duas: as verdades absolutas contidas nos escritos bíblicos e as teorias antropocêntricas apresentadas pelos filósofos e cientistas de todos os tempos. Em ambas são feito análises literárias e testes empíricos para deduzir a verdade sobre o princípio de tudo que há na Terra e no Universo astral. As teorias filosóficas sobre as origens, desde os Pré-Socráticos (VII - VI a. C.), até o presente século, continuam como meras teorias. As ciências empíricas já apresentaram várias hipóteses a priori, no momento estão na fase empírica, mas não avançaram ao nível a posteriori, isto é, ainda não foram capazes de apresentar uma verdade empírica conclusiva, que seja capaz de negar empiricamente a verdade absoluta apresentada na Bíblia. A verdade absoluta sobre a gênese de tudo está registrada nos dois primeiros capítulos da Bíblia (Gênesis, 01 e 02). Moisés foi o autor dos cinco primeiros livros da Bíblia, e, segundo os exegetas, do livro de Jó; ele registrou em livros a história que até então foram mantidas oralmente por Adão e seus descendentes fieis às orientações do Deus criador de tudo que há. A própria Bíblia apresenta a origem dos opositores à descendência fiel de Adão. Até o presente momento, a verdade apresentada na Bíblia continua, apesar das falácias antropocêntricas, a única capaz de ser comprovada lógica e empiricamente pelo pesquisador isento de tendências religiosas, filosóficas e científicas, formando uma sociedade de fé racional a partir da visão do-Todo e não apenas de partes. Paulo, filósofo e apóstolo de Jesus diz que devemos apresentar a Deus um “culto racional, inteligente como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”.
O-Todo
     Já advertira Jesus: “Se um cego guiar outro cego, ambos cairão na mesma cova”. Deduzir o que é a verdade nos dias de hoje não é tarefa fácil. Chegar à verdade universal ou cosmológica não é simples. Assim sendo, o preguiçoso jamais a encontrará, se contentando em ser seguidor, ovelha de algum rebanho racionalista-metafísico, alienado feliz por preferir a menoridade intelectual. Não nos enganemos, no contexto da verdade universal há as verdades religiosas, científicas, filosóficas e subjetivas, fazendo do universo epistemológico uma tarefa exaustiva àqueles que buscam separar a verdade universal das verdades antropocêntricas. Essas nascem do esforço humano que busca confirmar, negar ou meramente questionar a verdade cosmológica.  Assim sendo, a análise do-Todo físico-metafísico têm que estar na perspectiva dos intelectuais que estão à busca da verdade das verdades; se isso não acontecer, jamais irão inferir a verdade da fração do-Todo. O preconceito dos intelectuais céticos aos escritos bíblicos é a fonte da ignorância e questionamentos sobre a existência de Deus e, consequentemente, do mal que assola a humanidade; fazendo das universidades, em nome do conhecimento antropocêntrico, centros de formação de cegos, pessoas que tem como objetivo anular Deus do consciente humano; fazendo dos novatos acadêmicos seus exímios influenciadores na quebra de paradigmas morais; promotores da transvaloração de todos os valores segundo propõem Nietzsche e seus seguidores franceses. A filosofia francesa chegou ao Brasil através da USP (Universidade de São Paulo) que, através de seus doutores tem semeado o pensamento cético às outras universidades particulares e públicas que influenciam no comportamento das elites e das massas, formando uma sociedade de bárbaros destituídos de valores éticos e morais, desesperados que fazem da vida um vale tudo para sobreviver sem pensar no valor do outro.
Esperança
     A desconstrução da fé é feita através do jogo de palavras. Exemplo: “Desespero”, o des é a negação do espero (esperar), dessa raiz forma-se a palavra esperança que é a saída para os desesperados; aqueles (as) que esperam; formando uma sociedade de religiosos que buscam o nada, isso acontece porque eles não sabem, pois lhes faltam o conhecimento; por isso, a esperança é a eterna niilista aos que esperam pela aparição do nada, o Jesus salvador, promovedor da felicidade para os desesperados. Assim, os arautos da filosofia cética, através dos professores de filosofia das escolas de ensino médio e universidades, estão destruindo a fé das pessoas, formando uma sociedade que quer transvalorar todos os valores éticos, morais e princípios bíblicos em nome da ignorância e do conhecimento antropocêntrico.
Jesus e o niilismo
     Tudo em filosofia é jogo de palavras (conceitos) e pensamentos. A construção desses jogos é para jogar com o cérebro do estudante, iludindo-o, fazendo-o pensar que isso é ciência, mas são apenas jogos de palavras que podem ser desconstruídos fazendo o caminho do raciocínio inverso. O princípio é o mesmo utilizado para construir teoremas matemáticos, fazendo-o parecido com o caminho seguido para criar ciências exatas (a priori, empírico e a posteriori). Assim, todos os estudantes que não têm o conhecimento do-Todo os aceitam como verdade. O conceito niilista é uma tentativa filosófica para anular Deus do consciente humano. Por que é niilista (nada)? Porque Deus não pode ser acessado empiricamente, ou seja, pelos sentidos, pois não O vejo e nem posso toca-Lo. Será que os filósofos esqueceram que Jesus é Deus? Claro que não, eles conhecem a Bíblia mais que muitos teólogos, a diferença é que eles buscam conhecê-la para desconstruí-la e os teólogos, muitos deles, para segui-la. Jesus algumas vezes, através de palavras e atos milagrosos demostrou ser Deus entre os homens. Disso ninguém duvida porque Ele faz parte de nossa história. Como homem/Deus Ele nasceu, pois fora milagrosamente gerado pelo Espírito Santo na virgem Maria. Como homem foi carpinteiro, ofício de José, o homem que assumiu o papel de pai terrestre de Jesus, por mais de trinta anos Cristo viveu entre os humanos demonstrando ser homem e Deus ao mesmo tempo, pois, além de trabalhar como qualquer um de nós, fizera muitos milagres aos olhos de muitos. Logo, Jesus era semelhante a Adão antes do pecado, um santo que poderia escolher pecar. Ele viveu dentro do contexto do livre-arbítrio, podendo cair nas tentações de Satanás como caíram Eva e Adão. Mas Jesus não pecou, demonstrando ao universo racional (humanos e anjos) que era possível eles vencerem as tentações de Satanás. O pecado não tem relação alguma com a santidade, por isso os seres humanos, instigados pelo Diabo, preferiram livrar Barrabás, tendo um ladrão como modelo a seguir, condenando Jesus à morte. Mas Jesus, como estava profetizado, ressuscitou; após passar quarenta dias, sendo visto por muitos, foi elevado aos céus aos olhos de cento e vinte testemunhas, prometendo voltar para terminar com a história do pecado, salvando quem O aceitar como seu salvador pessoal e eliminar quem O rejeitar, reiniciando a perfeição que fora perdida no Éden! Assim sendo, Deus e Jesus não são niilistas, cabendo à aplicação desse conceito a Nietzsche, sua filosofia e seus seguidores.
     Para Nietzsche o corpo é superior à razão, nesse caso, o ser humano pode ser o pior dos irracionais, pois, querendo ou não, ele usará a razão para cometer as piores barbáries contra si e o outro. Logo, a atual sociedade não deve cair no mesmo erro das pessoas que viveram nos séculos XIX e XX que valorizaram um desequilibrado mental (Nietzsche) como modelo de pensador a ser seguido, pois, se cometo os mesmos erros serei igual a eles, aos romanos e judeus que preferiram valorizar um ladrão (Barrabás) que o justo Jesus, condenando-O à morte.
Com o nascimento, vida e morte de Jesus Cristo no planeta Terra, Sua existência como homem de bem ficou historicamente comprovada. Com Sua ressurreição ao terceiro dia após sua morte, ficou cientificamente comprovado que Ele é o filho de Deus, Aquele que organizara o planeta Terra às diversas formas de vida, pois, seus ossos nunca foram encontrados para os céticos negarem empiricamente Sua ressurreição e divindade. Logo, o niilismo filosófico é uma falácia.


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Eu, como filósofo, defendo o pensamento bíblico.

Atenciosamente, filósofo Isaías Correia Ribas