Resumo
A arquitetura conceitual é uma ferramenta
indispensável à filosofia contemporânea e outras áreas do saber. O niilismo é
um conceito vazio de sentido literal, uma referência ao “nada”. Friedrich W. Nietzsche trabalhou o niilismo para fundamentar o ateísmo contemporâneo com o objetivo
de alcançar a “transvaloração de todos os
valores” morais e religiosos até então construídos sobre a ideia da
existência de um Deus criador e mantenedor do universo e da vida na Terra.
Difundindo ao mundo as estratégias filosóficas para enganar em nome de Deus e
das religiões, denunciando que Platão, foi o responsável por criar a existência
e imortalidade da alma em detrimento do corpo, fundamento para a maioria das
crenças e religiões de todas as épocas pós-Platão. Com essa jogada ideológica,
Platão desconstruiu a teologia da ressurreição bíblica e construiu a filosofia
da existência e imortalidade da alma. Dessa forma, Nietzsche, como Platão,
continuou criando ideologias filosóficas para eliminar Deus do consciente humano.
Mas Jesus, como Deus vindo ao mundo, anula o niilismo filosófico.
Palavras chaves: Niilismo, Razão, Corpo, Transvaloração e Nietzsche.
As duas fontes de informações
universais sobre as origens do universo e da vida no planeta Terra são duas: as
verdades absolutas contidas nos escritos bíblicos e as teorias antropocêntricas
apresentadas pelos filósofos e cientistas de todos os tempos. Em ambas são
feito análises literárias e testes empíricos para deduzir a verdade sobre o
princípio de tudo que há na Terra e no Universo astral. As teorias filosóficas
sobre as origens, desde os Pré-Socráticos (VII - VI a. C.), até o presente
século, continuam como meras teorias. As ciências empíricas já apresentaram
várias hipóteses a priori, no momento estão na fase empírica, mas não avançaram
ao nível a posteriori, isto é, ainda não foram capazes de apresentar uma
verdade empírica conclusiva, que seja capaz de negar empiricamente a verdade
absoluta apresentada na Bíblia. A verdade absoluta sobre a gênese de tudo está
registrada nos dois primeiros capítulos da Bíblia (Gênesis, 01 e 02). Moisés
foi o autor dos cinco primeiros livros da Bíblia, e, segundo os exegetas, do
livro de Jó; ele registrou em livros a história que até então foram mantidas
oralmente por Adão e seus descendentes fieis às orientações do Deus criador de
tudo que há. A própria Bíblia apresenta a origem dos opositores à descendência
fiel de Adão. Até o presente momento, a verdade apresentada na Bíblia continua,
apesar das falácias antropocêntricas, a única capaz de ser comprovada lógica e
empiricamente pelo pesquisador isento de tendências religiosas, filosóficas e
científicas, formando uma sociedade de fé racional a partir da visão do-Todo e
não apenas de partes. Paulo, filósofo e apóstolo de Jesus diz que devemos
apresentar a Deus um “culto racional,
inteligente como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”.
O-Todo
Já advertira Jesus: “Se um cego guiar outro cego, ambos cairão na mesma cova”. Deduzir o
que é a verdade nos dias de hoje não é tarefa fácil. Chegar à verdade universal
ou cosmológica não é simples. Assim sendo, o preguiçoso jamais a encontrará, se
contentando em ser seguidor, ovelha de algum rebanho racionalista-metafísico,
alienado feliz por preferir a menoridade intelectual. Não nos enganemos, no
contexto da verdade universal há as verdades religiosas, científicas,
filosóficas e subjetivas, fazendo do universo epistemológico uma tarefa
exaustiva àqueles que buscam separar a verdade universal das verdades
antropocêntricas. Essas nascem do esforço humano que busca confirmar, negar ou
meramente questionar a verdade cosmológica.
Assim sendo, a análise do-Todo físico-metafísico têm que estar na
perspectiva dos intelectuais que estão à busca da verdade das verdades; se isso
não acontecer, jamais irão inferir a verdade da fração do-Todo. O preconceito
dos intelectuais céticos aos escritos bíblicos é a fonte da ignorância e
questionamentos sobre a existência de Deus e, consequentemente, do mal que
assola a humanidade; fazendo das universidades, em nome do conhecimento
antropocêntrico, centros de formação de cegos, pessoas que tem como objetivo anular
Deus do consciente humano; fazendo dos novatos acadêmicos seus exímios influenciadores
na quebra de paradigmas morais; promotores da transvaloração de todos os
valores segundo propõem Nietzsche e seus seguidores franceses. A filosofia
francesa chegou ao Brasil através da USP (Universidade de São Paulo) que, através
de seus doutores tem semeado o pensamento cético às outras universidades
particulares e públicas que influenciam no comportamento das elites e das
massas, formando uma sociedade de bárbaros destituídos de valores éticos e
morais, desesperados que fazem da vida um vale tudo para sobreviver sem pensar
no valor do outro.
Esperança
A desconstrução da fé é feita através do jogo
de palavras. Exemplo: “Desespero”, o des é a negação do espero (esperar), dessa raiz
forma-se a palavra esperança que é a saída para os desesperados; aqueles (as)
que esperam; formando uma sociedade de religiosos que buscam o nada, isso
acontece porque eles não sabem, pois lhes faltam o conhecimento; por isso, a
esperança é a eterna niilista aos que esperam pela aparição do nada, o Jesus
salvador, promovedor da felicidade para os desesperados. Assim, os arautos da
filosofia cética, através dos professores de filosofia das escolas de ensino
médio e universidades, estão destruindo a fé das pessoas, formando uma
sociedade que quer transvalorar todos os valores éticos, morais e princípios
bíblicos em nome da ignorância e do conhecimento antropocêntrico.
Jesus e o niilismo
Tudo em filosofia é jogo de palavras (conceitos) e
pensamentos. A construção desses jogos é para jogar com o cérebro do estudante,
iludindo-o, fazendo-o pensar que isso é ciência, mas são apenas jogos de
palavras que podem ser desconstruídos fazendo o caminho do raciocínio inverso.
O princípio é o mesmo utilizado para construir teoremas matemáticos, fazendo-o
parecido com o caminho seguido para criar ciências exatas (a priori, empírico e
a posteriori). Assim, todos os estudantes que não têm o conhecimento do-Todo os
aceitam como verdade. O conceito niilista é uma tentativa filosófica para
anular Deus do consciente humano. Por que é niilista (nada)? Porque Deus não pode
ser acessado empiricamente, ou seja, pelos sentidos, pois não O vejo e nem posso
toca-Lo. Será que os filósofos esqueceram que Jesus é Deus? Claro que não, eles
conhecem a Bíblia mais que muitos teólogos, a diferença é que eles buscam
conhecê-la para desconstruí-la e os teólogos, muitos deles, para segui-la.
Jesus algumas vezes, através de palavras e atos milagrosos demostrou ser Deus
entre os homens. Disso ninguém duvida porque Ele faz parte de nossa história.
Como homem/Deus Ele nasceu, pois fora milagrosamente gerado pelo Espírito Santo
na virgem Maria. Como homem foi carpinteiro, ofício de José, o homem que
assumiu o papel de pai terrestre de Jesus, por mais de trinta anos Cristo viveu
entre os humanos demonstrando ser homem e Deus ao mesmo tempo, pois, além de
trabalhar como qualquer um de nós, fizera muitos milagres aos olhos de muitos.
Logo, Jesus era semelhante a Adão antes do pecado, um santo que poderia
escolher pecar. Ele viveu dentro do contexto do livre-arbítrio, podendo cair
nas tentações de Satanás como caíram Eva e Adão. Mas Jesus não pecou,
demonstrando ao universo racional (humanos e anjos) que era possível eles vencerem as tentações
de Satanás. O pecado não tem relação alguma com a santidade, por isso os seres
humanos, instigados pelo Diabo, preferiram livrar Barrabás, tendo um ladrão
como modelo a seguir, condenando Jesus à morte. Mas Jesus, como estava
profetizado, ressuscitou; após passar quarenta dias, sendo visto por muitos,
foi elevado aos céus aos olhos de cento e vinte testemunhas, prometendo voltar
para terminar com a história do pecado, salvando quem O aceitar como seu
salvador pessoal e eliminar quem O rejeitar, reiniciando a perfeição que fora
perdida no Éden! Assim sendo, Deus e Jesus não são niilistas, cabendo à aplicação
desse conceito a Nietzsche, sua filosofia e seus seguidores.
Para Nietzsche o corpo é superior à razão,
nesse caso, o ser humano pode ser o pior dos irracionais, pois, querendo ou
não, ele usará a razão para cometer as piores barbáries contra si e o outro. Logo,
a atual sociedade não deve cair no mesmo erro das pessoas que viveram nos
séculos XIX e XX que valorizaram um desequilibrado mental (Nietzsche) como
modelo de pensador a ser seguido, pois, se cometo os mesmos erros serei igual a
eles, aos romanos e judeus que preferiram valorizar um ladrão (Barrabás) que o
justo Jesus, condenando-O à morte.
Com
o nascimento, vida e morte de Jesus Cristo no planeta Terra, Sua existência
como homem de bem ficou historicamente comprovada. Com Sua ressurreição ao
terceiro dia após sua morte, ficou cientificamente comprovado que Ele é o filho
de Deus, Aquele que organizara o planeta Terra às diversas formas de vida,
pois, seus ossos nunca foram encontrados para os céticos negarem empiricamente Sua
ressurreição e divindade. Logo, o niilismo filosófico é uma falácia.
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Eu, como filósofo, defendo o pensamento bíblico.
Atenciosamente, filósofo Isaías Correia Ribas
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