Para Nietzsche a grande razão é o corpo, isto significa que as
pessoas do mundo contemporâneo dão vazão às suas vontades através do corpo em
detrimento do intelecto que deve avaliar a postura correta. Mostrar-se através
da aparência, para a sociedade atual, é o meio de dizer o que pensa sobre si
mesmo, os valores morais, políticos e religiosos. Por isso, segundo Nietzsche,
a grande razão é o corpo que expressa a vontade individual na exposição de
todas as pulsões sensuais contra a moral judaico-cristã (bíblica).
Analise as gerações desses últimos quarenta anos independentemente de suas
crenças; a maioria dos homens pautam-se pelas exposições de suas aparências; o
importante é mostrar-se através do não fazer a barba, cabelos desarrumados,
calçados com sapatos e trajes envelhecidos tentando parecer um revolucionário
político ou religioso islamita que querem de alguma forma questionar tudo e, se
possível, todos. Quanto as mulheres, a valorização pessoal e sua exposição vai
ao extremo quando o negócio é mostrar-se através da valorização da sensualidade
corporal. Independentemente de como está vestida, se de vestido feminino ou
calças cumpridas, o importante é valorizar as curvas do corpo, ousadia na
maquiagem, tatuagens e usos de joias. Nesse contexto, para ambos, homens e
mulheres, o saber pouco importa, acreditam que a ousadia de se mostrar supera o
conhecimento na arte de conquistar o outro a favor de suas posições políticas,
acadêmicas e religiosas.
Para a sociedade em geral,
imitar ícones revolucionários do passado e atuais isso é considerado normal,
uma aventura para preencher suas ilusões e frustrações por não conseguir ser o
que o outro foi ou é. Por outro lado, quando religiosos seguem essas mesmas
práticas para dizerem-se ousados na arte de representar Cristo, apresenta falta
de conhecimento sobre os meios disponibilizado por Deus para terminar a
pregação do evangelho, pois, os cristãos não podem alinhar-se às práticas e
costumes mundanos como meios para terminar a obra que Deus lhes confiou. Não
vou detalhar o que os cristãos fazem em nome de Deus com a desculpa de que
está, através da exposição corporal, buscando ganhar o outro para o evangelho,
pois, entendo que são pessoas inteligentes para perceber que estamos todos,
mesmo sem conhecer a filosofia de Nietzsche, seguindo suas conclusões
filosóficas que, cristianismo é platonismo, um meio falso de dizer-se cristão
agindo diferente de Cristo.
Os filósofos, desde os Pré-socráticos, através do conhecimento antropocêntrico
acadêmico e do politeísmo religioso, tiveram, como objetivo primeiro, eliminar
a certeza da existência de Deus do consciente humano. Eles conseguiram fazendo
que os Judeus crucificassem Cristo; que o cristianismo medieval fosse
politeísta; que os protestantes modernos continuassem na mesma lógica do
medievalismo ignorando as leis de Deus e, por último, que os Adventistas do
Sétimo Dia abandonassem a modéstia cristã aderindo-se às práticas dos não
cristãos como meios de pregar o santo evangelho, achando que a exposição do
corpo através das modas seculares são meios de testemunhar de Cristo.
Segundo o cumprimento das profecias bíblicas vivemos nos últimos instantes da
história do pecado. Percebemos isso através da interpretação de duas passagens
apocalípticas:
Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete
montes, sobre os quais a mulher (igreja) está assentada; são também
sete reis (impérios
mundiais), cinco já caíram; (Egito,
Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia e Grécia), um existe (Império
romano dos dias de João), e outro ainda não é vindo; (Roma
papal); e quando vier, deve permanecer pouco tempo (mil
anos da Idade Média). A besta que era e já não é (Roma
papal) é também o oitavo
rei (Vaticano
como a besta e os Estados Unidos da América do Norte como sua imagem),
e é dos sete, e vai-se para a perdição. Apocalipse, 17: 9-11
E da boca do Dragão (Satanás), e da boca da besta (Vaticano),
e da boca do falso profeta (religiosos antagônicos ao todo bíblico),
vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Pois são espíritos de
demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo mundo (movimento
religioso-político-ecumênico), para os congregarem para a batalha do
grande dia do Deus todo poderoso. Apocalipse 16: 13-14
FILOSOFIA X BÍBLIA
Neste livro que lançarei em
maio de 2016 devido um pequeno atraso na revisão, através de 334 páginas,
mostrarei através de uma linguagem simples, como os
filósofos, através do conhecimento acadêmico e do politeísmo religioso,
enganaram as sociedades político-religiosa de todas as épocas; pois, os
filósofos, através de suas arquiteturas conceituas, são peritos em conduzir a humanidade à acreditar que Deus não existe, mas provarei através da própria filosofia que eles estão redondamente engnados.
Filósofo Isaías Correia
Ribas