Pesquisar este blog

sábado, 23 de abril de 2016

NIETZSCHE - A RAZÃO E O CORPO


         Para Nietzsche a grande razão é o corpo, isto significa que as pessoas do mundo contemporâneo dão vazão às suas vontades através do corpo em detrimento do intelecto que deve avaliar a postura correta. Mostrar-se através da aparência, para a sociedade atual, é o meio de dizer o que pensa sobre si mesmo, os valores morais, políticos e religiosos. Por isso, segundo Nietzsche, a grande razão é o corpo que expressa a vontade individual na exposição de todas as pulsões sensuais contra a moral judaico-cristã (bíblica). 
          Analise as gerações desses últimos quarenta anos independentemente de suas crenças; a maioria dos homens pautam-se pelas exposições de suas aparências; o importante é mostrar-se através do não fazer a barba, cabelos desarrumados, calçados com sapatos e trajes envelhecidos tentando parecer um revolucionário político ou religioso islamita que querem de alguma forma questionar tudo e, se possível, todos. Quanto as mulheres, a valorização pessoal e sua exposição vai ao extremo quando o negócio é mostrar-se através da valorização da sensualidade corporal. Independentemente de como está vestida, se de vestido feminino ou calças cumpridas, o importante é valorizar as curvas do corpo, ousadia na maquiagem, tatuagens e usos de joias. Nesse contexto, para ambos, homens e mulheres, o saber pouco importa, acreditam que a ousadia de se mostrar supera o conhecimento na arte de conquistar o outro a favor de suas posições políticas, acadêmicas e religiosas.   
Para a sociedade em geral, imitar ícones revolucionários do passado e atuais isso é considerado normal, uma aventura para preencher suas ilusões e frustrações por não conseguir ser o que o outro foi ou é. Por outro lado, quando religiosos seguem essas mesmas práticas para dizerem-se ousados na arte de representar Cristo, apresenta falta de conhecimento sobre os meios disponibilizado por Deus para terminar a pregação do evangelho, pois, os cristãos não podem alinhar-se às práticas e costumes mundanos como meios para terminar a obra que Deus lhes confiou. Não vou detalhar o que os cristãos fazem em nome de Deus com a desculpa de que está, através da exposição corporal, buscando ganhar o outro para o evangelho, pois, entendo que são pessoas inteligentes para perceber que estamos todos, mesmo sem conhecer a filosofia de Nietzsche, seguindo suas conclusões filosóficas que, cristianismo é platonismo, um meio falso de dizer-se cristão agindo diferente de Cristo.
          Os filósofos, desde os Pré-socráticos, através do conhecimento antropocêntrico acadêmico e do politeísmo religioso, tiveram, como objetivo primeiro, eliminar a certeza da existência de Deus do consciente humano. Eles conseguiram fazendo que os Judeus crucificassem Cristo; que o cristianismo medieval fosse politeísta; que os protestantes modernos continuassem na mesma lógica do medievalismo ignorando as leis de Deus e, por último, que os Adventistas do Sétimo Dia abandonassem a modéstia cristã aderindo-se às práticas dos não cristãos como meios de pregar o santo evangelho, achando que a exposição do corpo através das modas seculares são meios de testemunhar de Cristo.
          Segundo o cumprimento das profecias bíblicas vivemos nos últimos instantes da história do pecado. Percebemos isso através da interpretação de duas passagens apocalípticas:

Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher (igreja) está assentada; são também sete reis (impérios mundiais), cinco já caíram; (Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia e Grécia), um existe (Império romano dos dias de João), e outro ainda não é vindo; (Roma papal); e quando vier, deve permanecer pouco tempo (mil anos da Idade Média). A besta que era e já não é (Roma papal) é também o oitavo rei (Vaticano como a besta e os Estados Unidos da América do Norte como sua imagem), e é dos sete, e vai-se para a perdição. Apocalipse, 17: 9-11

E da boca do Dragão (Satanás), e da boca da besta (Vaticano), e da boca do falso profeta (religiosos antagônicos ao todo bíblico), vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Pois são espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo mundo (movimento religioso-político-ecumênico), para os congregarem para a batalha do grande dia do Deus todo poderoso. Apocalipse 16: 13-14

FILOSOFIA X BÍBLIA
Neste livro que lançarei em maio de 2016 devido um pequeno atraso na revisão, através de 334 páginas, mostrarei através de uma linguagem simples, como os filósofos, através do conhecimento acadêmico e do politeísmo religioso, enganaram as sociedades político-religiosa de todas as épocas; pois, os filósofos, através de suas arquiteturas conceituas, são peritos em conduzir a humanidade à acreditar que Deus não existe, mas provarei através da própria filosofia que eles estão redondamente engnados.
   

Filósofo Isaías Correia Ribas